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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Voto contrário às Contas de Gestão do Governo no exercício de 2012

Luiz Paulo vota contra as Contas do Governo
O deputado Luiz Paulo explicou aos demais parlamentares no Plenário da Alerj, o motivo que o levou a votar contrário às Contas de Gestão do Governo no exercício de 2012, relembrando já ter votado contra na Comissão de Orçamento, a qual faz parte.
“Naquela oportunidade, votei contrário pelas razões que expresso a seguir. Primeiro, apesar de insistirmos que não é correto e legal o Governo do Estado transformar o Orçamento, que aprovamos com tanta dedicação a cada ano, em obra de ficção, porque, dentro desse Orçamento, há remanejamentos de mais de 20%, e com isso se remaneja o dobro dos investimentos. O Tribunal de Contas do Estado, do exercício de 2008, 2009, 2010, 2011 e agora 2012, por cinco anos consecutivos, determinou à Secretaria de Planejamento que providenciasse a eliminação de dispositivos contrários ao referido mandamento constitucional que não permite esses remanejamentos na escala que ocorre. E nessas contas isto foi objeto da ressalva número 2 e determinação número 2. Inclusive, Deputado Coronel Jairo, o próprio Tribunal de Contas puxou a orelha de V. Exa., através da recomendação número 1, que vou ler.
(Lendo) “À Comissão de Orçamento, Finanças, Fiscalização Financeira e Controle da ALERJ.
Quando da análise para emissão de parecer nos projetos de lei do orçamento para os próximos exercícios, incluindo o exercício de 2014, atente para que não conste dos referidos projetos dispositivos contrários ao que determina o Artigo 167, Inciso 7, da Constituição Federal, a exemplo do Artigo 6º da LOA, de 2012, Lei 6125, de 2011.” (Conclui a leitura)
A própria Comissão de Orçamento está sendo observada pelo Tribunal de Contas, pois ela está contrariando a Constituição.
O Poder Executivo já foi alertado por cinco anos consecutivos, e o Secretário de Planejamento vem a Comissão de Orçamento e afirma: “Vou continuar a proceder assim.”
Então, alertamos seguidamente, aprovamos quatro contas do Governador fazendo esta observação. Mas, desde o ano passado, que eu não acato que o meu mandato seja vilipendiado.”
Luiz Paulo salientou ainda que o relatório do tribunal acusa remanejamento de créditos suplementares abertos para a anulação parcial ou total de dotações de R$10,8 bilhões, praticamente o dobro do que o Estado poderia investir.
“Como ter Orçamento se alguém pode, como Governador, com poder discricionário imenso, remanejar todo o investimento? E como começa o ano aqui no Parlamento fluminense? No primeiro mês, o Secretário de Planejamento manda ao Governador e este emite um decreto contingenciando todas as emendas dos senhores parlamentares. Há acordo ou não com o Executivo?
No ano de 2012, o Governo do Estado não realizou uma emenda sequer do Parlamento fluminense. No ano de 2013 – estamos já no mês de setembro –, ainda não se realizou nenhuma emenda do Orçamento. Dizem que vão realizar, mas, de fato, concretamente, ainda não realizaram.

Devido a esse grau violentíssimo de remanejamento, que chegou à ordem de 10,8 bilhões de reais nas contas do Tribunal, quase 17% do valor do Orçamento, não posso votar favoravelmente às contas. Estou aqui declarando o meu voto contrário. Entregarei à Mesa o voto escrito, porque o Parlamento fluminense não pode continuar a ser desrespeitado pelo Chefe do Executivo, que talvez não tenha nem conhecimento desse nível de remanejamento, com cancelamento de centenas de programas de trabalho que vem acontecendo a cada ano.”

Luiz Paulo vota contra as Contas do Governo O deputado Luiz Paulo explicou aos demais parlamentares no Plenário da Alerj, o motivo que o levou a votar contrário às Contas de Gestão do Governo no exercício de 2012, relembrando já ter votado contra na Comissão de Orçamento, a qual faz parte. “Naquela oportunidade, votei contrário pelas razões que expresso a seguir. Primeiro, apesar de insistirmos que não é correto e legal o Governo do Estado transformar o Orçamento, que aprovamos com tanta dedicação a cada ano, em obra de ficção, porque, dentro desse Orçamento, há remanejamentos de mais de 20%, e com isso se remaneja o dobro dos investimentos. O Tribunal de Contas do Estado, do exercício de 2008, 2009, 2010, 2011 e agora 2012, por cinco anos consecutivos, determinou à Secretaria de Planejamento que providenciasse a eliminação de dispositivos contrários ao referido mandamento constitucional que não permite esses remanejamentos na escala que ocorre. E nessas contas isto foi objeto da ressalva número 2 e determinação número 2. Inclusive, Deputado Coronel Jairo, o próprio Tribunal de Contas puxou a orelha de V. Exa., através da recomendação número 1, que vou ler. (Lendo) “À Comissão de Orçamento, Finanças, Fiscalização Financeira e Controle da ALERJ. Quando da análise para emissão de parecer nos projetos de lei do orçamento para os próximos exercícios, incluindo o exercício de 2014, atente para que não conste dos referidos projetos dispositivos contrários ao que determina o Artigo 167, Inciso 7, da Constituição Federal, a exemplo do Artigo 6º da LOA, de 2012, Lei 6125, de 2011.” (Conclui a leitura) A própria Comissão de Orçamento está sendo observada pelo Tribunal de Contas, pois ela está contrariando a Constituição. O Poder Executivo já foi alertado por cinco anos consecutivos, e o Secretário de Planejamento vem a Comissão de Orçamento e afirma: “Vou continuar a proceder assim.” Então, alertamos seguidamente, aprovamos quatro contas do Governador fazendo esta observação. Mas, desde o ano passado, que eu não acato que o meu mandato seja vilipendiado.” Luiz Paulo salientou ainda que o relatório do tribunal acusa remanejamento de créditos suplementares abertos para a anulação parcial ou total de dotações de R$10,8bilhões, praticamente o dobro do que o Estado poderia investir. “Como ter Orçamento se alguém pode, como Governador, com poder discricionário imenso, remanejar todo o investimento? E como começa o ano aqui no Parlamento fluminense? No primeiro mês, o Secretário de Planejamento manda ao Governador e este emite um decreto contingenciando todas as emendas dos senhores parlamentares. Há acordo ou não com o Executivo? No ano de 2012, o Governo do Estado não realizou uma emenda sequer do Parlamento fluminense. No ano de 2013 – estamos já no mês de setembro –, ainda não se realizou nenhuma emenda do Orçamento. Dizem que vão realizar, mas, de fato, concretamente, ainda não realizaram. Devido a esse grau violentíssimo de remanejamento, que chegou à ordem de 10,8 bilhões de reais nas contas do Tribunal, quase 17% do valor do Orçamento, não posso votar favoravelmente às contas. Estou aqui declarando o meu voto contrário. Entregarei à Mesa o voto escrito, porque o Parlamento fluminense não pode continuar a ser desrespeitado pelo Chefe do Executivo, que talvez não tenha nem conhecimento desse nível de remanejamento, com cancelamento de centenas de programas de trabalho que vem acontecendo a cada ano.”

Luiz Paulo vota contra as Contas do Governo
O deputado Luiz Paulo explicou aos demais parlamentares no Plenário da Alerj, o motivo que o levou a Luiz Paulo vota contra as Contas do Governo
O deputado Luiz Paulo explicou aos demais parlamentares no Plenário da Alerj, o motivo que o levou a votar contrário às Contas de Gestão do Governo no exercício de 2012, relembrando já ter votado contra na Comissão de Orçamento, a qual faz parte.
“Naquela oportunidade, votei contrário pelas razões que expresso a seguir. Primeiro, apesar de insistirmos que não é correto e legal o Governo do Estado transformar o Orçamento, que aprovamos com tanta dedicação a cada ano, em obra de ficção, porque, dentro desse Orçamento, há remanejamentos de mais de 20%, e com isso se remaneja o dobro dos investimentos. O Tribunal de Contas do Estado, do exercício de 2008, 2009, 2010, 2011 e agora 2012, por cinco anos consecutivos, determinou à Secretaria de Planejamento que providenciasse a eliminação de dispositivos contrários ao referido mandamento constitucional que não permite esses remanejamentos na escala que ocorre. E nessas contas isto foi objeto da ressalva número 2 e determinação número 2. Inclusive, Deputado Coronel Jairo, o próprio Tribunal de Contas puxou a orelha de V. Exa., através da recomendação número 1, que vou ler.
(Lendo) “À Comissão de Orçamento, Finanças, Fiscalização Financeira e Controle da ALERJ.
Quando da análise para emissão de parecer nos projetos de lei do orçamento para os próximos exercícios, incluindo o exercício de 2014, atente para que não conste dos referidos projetos dispositivos contrários ao que determina o Artigo 167, Inciso 7, da Constituição Federal, a exemplo do Artigo 6º da LOA, de 2012, Lei 6125, de 2011.” (Conclui a leitura)
A própria Comissão de Orçamento está sendo observada pelo Tribunal de Contas, pois ela está contrariando a Constituição.
O Poder Executivo já foi alertado por cinco anos consecutivos, e o Secretário de Planejamento vem a Comissão de Orçamento e afirma: “Vou continuar a proceder assim.”
Então, alertamos seguidamente, aprovamos quatro contas do Governador fazendo esta observação. Mas, desde o ano passado, que eu não acato que o meu mandato seja vilipendiado.”
Luiz Paulo salientou ainda que o relatório do tribunal acusa remanejamento de créditos suplementares abertos para a anulação parcial ou total de dotações de R$10,8bilhões, praticamente o dobro do que o Estado poderia investir.
“Como ter Orçamento se alguém pode, como Governador, com poder discricionário imenso, remanejar todo o investimento? E como começa o ano aqui no Parlamento fluminense? No primeiro mês, o Secretário de Planejamento manda ao Governador e este emite um decreto contingenciando todas as emendas dos senhores parlamentares. Há acordo ou não com o Executivo?
No ano de 2012, o Governo do Estado não realizou uma emenda sequer do Parlamento fluminense. No ano de 2013 – estamos já no mês de setembro –, ainda não se realizou nenhuma emenda do Orçamento. Dizem que vão realizar, mas, de fato, concretamente, ainda não realizaram.
Devido a esse grau violentíssimo de remanejamento, que chegou à ordem de 10,8 bilhões de reais nas contas do Tribunal, quase 17% do valor do Orçamento, não posso votar favoravelmente às contas. Estou aqui declarando o meu voto contrário. Entregarei à Mesa o voto escrito, porque o Parlamento fluminense não pode continuar a ser desrespeitado pelo Chefe do Executivo, que talvez não tenha nem conhecimento desse nível de remanejamento, com cancelamento de centenas de programas de trabalho que vem acontecendo a cada ano.”  relembrando já ter votado contra na Comissão de Orçamento, a qual faz parte.
“Naquela oportunidade, votei contrário pelas razões que expresso a seguir. Primeiro, apesar de insistirmos que não é correto e legal o Governo do Estado transformar o Orçamento, que aprovamos com tanta dedicação a cada ano, em obra de ficção, porque, dentro desse Orçamento, há remanejamentos de mais de 20%, e com isso se remaneja o dobro dos investimentos. O Tribunal de Contas do Estado, do exercício de 2008, 2009, 2010, 2011 e agora 2012, por cinco anos consecutivos, determinou à Secretaria de Planejamento que providenciasse a eliminação de dispositivos contrários ao referido mandamento constitucional que não permite esses remanejamentos na escala que ocorre. E nessas contas isto foi objeto da ressalva número 2 e determinação número 2. Inclusive, Deputado Coronel Jairo, o próprio Tribunal de Contas puxou a orelha de V. Exa., através da recomendação número 1, que vou ler.
(Lendo) “À Comissão de Orçamento, Finanças, Fiscalização Financeira e Controle da ALERJ.
Quando da análise para emissão de parecer nos projetos de lei do orçamento para os próximos exercícios, incluindo o exercício de 2014, atente para que não conste dos referidos projetos dispositivos contrários ao que determina o Artigo 167, Inciso 7, da Constituição Federal, a exemplo do Artigo 6º da LOA, de 2012, Lei 6125, de 2011.” (Conclui a leitura)
A própria Comissão de Orçamento está sendo observada pelo Tribunal de Contas, pois ela está contrariando a Constituição.
O Poder Executivo já foi alertado por cinco anos consecutivos, e o Secretário de Planejamento vem a Comissão de Orçamento e afirma: “Vou continuar a proceder assim.”
Então, alertamos seguidamente, aprovamos quatro contas do Governador fazendo esta observação. Mas, desde o ano passado, que eu não acato que o meu mandato seja vilipendiado.”
Luiz Paulo salientou ainda que o relatório do tribunal acusa remanejamento de créditos suplementares abertos para a anulação parcial ou total de dotações de R$10,8bilhões, praticamente o dobro do que o Estado poderia investir.
“Como ter Orçamento se alguém pode, como Governador, com poder discricionário imenso, remanejar todo o investimento? E como começa o ano aqui no Parlamento fluminense? No primeiro mês, o Secretário de Planejamento manda ao Governador e este emite um decreto contingenciando todas as emendas dos senhores parlamentares. Há acordo ou não com o Executivo?
No ano de 2012, o Governo do Estado não realizou uma emenda sequer do Parlamento fluminense. No ano de 2013 – estamos já no mês de setembro –, ainda não se realizou nenhuma emenda do Orçamento. Dizem que vão realizar, mas, de fato, concretamente, ainda não realizaram.

Devido a esse grau violentíssimo de remanejamento, que chegou à ordem de 10,8 bilhões de reais nas contas do Tribunal, quase 17% do valor do Orçamento, não posso votar favoravelmente às contas. Estou aqui declarando o meu voto contrário. Entregarei à Mesa o voto escrito, porque o Parlamento fluminense não pode continuar a ser desrespeitado pelo Chefe do Executivo, que talvez não tenha nem conhecimento desse nível de remanejamento, com cancelamento de centenas de programas de trabalho que vem acontecendo a cada ano.”

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Não derrubem a Perimetral!

Aqui está à petição para encaminhar para seus amigos:

Não derrubem a Perimetral!
Imagine a cena: congestionamentos intermináveis. Ponte Rio-Niterói, Av. Brasil, Linha Vermelha, Av. Rodrigues Alves, Av. Francisco Bicalho, Av. Presidente Vargas, todas paradas. Imagine ainda, filas e mais filas que se estendem da Praça XV até a Rua Primeiro de Março para a Estação das Barcas. Cenário caótico, não?

Pois em pouco tempo, essa poderá ser a nossa rotina. Com a derrubada do Elevado da Perimetral, deslocar-se aos extremos da cidade e às outras cidades da Região Metropolitana será uma tarefa quase heróica. Já perdemos tempo demais no trânsito, haja visto o número de veículos circulando e a falta de qualidade do sistema de transporte. Sem o Elevado, esse tempo irá aumentar, senão dobrar!

E não podemos esquecer do assalto ao nosso bolso. Serão gastos milhões de reais para derrubar um elevado e dar lugar a um túnel urbano (mergulhão) que será construído abaixo do lençol freático, sujeito a inundações nos momentos das grandes chuvas. Mergulhão que precisa de rampas de descida e de subida, promovendo reduções no fluxo de trânsito e retenções, além de provocar a sensação de confinamento aos usuários.

E por qual motivo seu dinheiro será jogado no ralo?
Alega o Prefeito da cidade do Rio de Janeiro que a Via Elevada é feia e que é necessário valorizar os novos imóveis comerciais e residenciais que serão construídos na área do Porto Maravilha.
É justo que recursos públicos paguem a demolição do Elevado da Perimetral? É justa a construção do mergulhão com prejuízo à mobilidade para beneficiar a iniciativa privada?

Não seria mais inteligente adequar o elevado, revitalizando-o para que ele se integre ao Projeto Porto Maravilha?

Se você também é contra esse abuso de poder e desperdício de dinheiro público, junte-se a nós e assine!

http://www.avaaz.org/po/petition/Nao_derrubem_a_Perimetral/?tWrixfb






LIDERANÇA PSDB RJ 
ALERJ - Palácio Tiradentes – 
Rua Dom Manuel, s/n° - Sl111 Centro – RJ - 
Tels: (021) 2588-1444 / 1448 / 9996-3864
Abraços e Fiquem Todos na Paz de Cristo
Tadeu Araújo Faria
Coordenador Assessoria Católica de Fé e Política
http://eunaosabiaque.blogspot.com/
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Lamentável estado de bens históricos em Petrópolis

Lamentável estado de bens históricos em Petrópolis
O deputado Luiz Paulo em seu discurso na Alerj comentou o estado de conservação de 17 bens históricos situados em Petrópolis. Lamentou que a Portaria 383 de 20 de agosto de 2013, relativo ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, relaciona o restauro de dezenas e dezenas de imóveis históricos distribuídos pelo Brasil inteiro, contemplando dois Municípios do Estado do Rio de Janeiro, que têm mérito: a Capital e Vassouras, incluídos no PAC do Patrimônio, de um total deste PAC de R$1,6 bilhão, mas não contemplou a Região Serrana.

Comissão de Acompanhamento da Região Serrana encerra as atividades com preocupação com a morosidade do governo
A Comissão de Acompanhamento da Região Serrana encerrou oficialmente suas atividades nesta quarta-feira.
O deputado Luiz Paulo, presidente da Comissão, leu as 24 recomendações ao Governo do Estado, para que sejam dadas de fato, soluções para a Região Serrana, que até hoje enfrenta sérios problemas pós tragédia de janeiro de 2011.
   
Critica resultado do Rio em qualidade de vida e mobilidade urbana

O deputado Luiz Paulo fez severas críticas ao resultado da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, no Índice de Bem-Estar Urbano.

A colocação de 12º lugar entre 15, fez com que Luiz Paulo relembrasse, novamente, que passados cinco anos da sanção da Lei 5192/2008, que determina a organização e realização do Plano Diretor da Região 

Metropolitana do Rio de Janeiro, nada saiu do papel e que o Governo do Estado não se dedicou a pensar a RM como um todo, por conta de ações políticos e eleitorais a RM é pensada de forma fatiada.  Leia mas em: http://www.luizpaulo.com.br



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