Rio de Janeiro Cidade Maravilhosa

Deus te Abençõe



terça-feira, 5 de novembro de 2013

Racionalização do sistema de transportes da Região Metropolitana do Rio de Janeiro


O projeto de Lei 269/2011 do deputado Luiz Paulo, que cria o programa de racionalização do sistema de transportes da Região Metropolitana do Rio de Janeiro irá à pauta nesta terça feira na Comissão de Constituição e Justiça.  

O Governo do Estado do Rio de Janeiro elaborou o Plano Diretor de Transportes Urbanos – PDTU. Trata-se de um estudo extenso e complexo, através do qual é feito um completo diagnóstico da situação dos transportes da Região Metropolitana do Rio, levantando a demanda expressa pelo desejo de deslocamento da população, índice de mobilidade, etc.

Duas importantes conclusões foram, entre várias outras, extraídas desses estudos. A primeira é que apenas 7% das 19,9 milhões de viagens diárias, se efetuam através dos modais trens e metrô.

A segunda é que a ausência de integração, entre os diversos modais, significa perda de sinergia e, em consequência, uma grande deseconomia.

Por este motivo é que o Projeto de Lei, ora apresentado, propõe a criação de um Programa de Racionalização do Sistema de Transportes da Região Metropolitana que se funda numa profunda reorganização que, visa promover a integração dos diversos modais e que proporcione a otimização do uso dos sistemas de transporte de massa (trens e metro).

Não é possível que uma das maiores redes ferroviárias de passageiros do mundo, instalada – 250 Km – e que uma rede metroviária com, aproximadamente 40 Km, existentes na Região Metropolitana do Rio continuem subtilizadas, constituindo, este fato, em grande deseconomia traduzida em enormes tempos de viagens, congestionamento do trafego das vias públicas e poluição do ar.

A reorganização do sistema ferroviário de passageiros para funcionar nos padrões metroviários, nos trechos aonde a demanda justifique esta medida, proporcionará uma profunda reestruturação do sistema de transportes da Região Metropolitana, ensejando melhores condições para que se possa promover a integração intermodal.

A expansão do sistema metroviário, sobretudo a extensão da linha 2, da Estação Estácio à estação da Carioca, aliviará a linha 2, no trecho Pavuna – Estácio, hoje, saturado nas hora de pico, também, desta maneira, proporcionando condições para a efetivação da integração intermodal.

A expansão do transporte aquaviário se passageiros do Centro da Cidade para a Barra da Tijuca e, quiçá, para a Cidade de Angra dos Reis atenderá a um nicho de mercado, hoje existente, proporcionando alívio ao tráfego rodoviário, hoje congestionado e diminuindo o tempo de viagem dos usuários.


Por este motivo, apresento o presente projeto de lei, consciente que a racionalização dos transportes na Região Metropolitana do Rio é essencial para a melhoria da qualidade da vida dos cidadãos e para a economia do Estado.





Tadeu Araújo Faria
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Hoje, vistoriamos a obra da nova subida da Serra de Petrópolis.

Hoje, vistoriamos a obra da nova subida da Serra de Petrópolis. Luta antiga, fundamental e necessária, pois a subida da serra atual é muito precária, principalmente pelo volume de carretas.

 A obra precisa de muito controle e transparência. Através da Comissão Especial que foi formada na Alerj, vamos acompanhar as interferências da obra na vida das pessoas e no meio ambiente.

LIDERANÇA PSDB RJ DEP. ESTADUAL LUIZ PAULO 

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Tadeu Araújo Faria
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domingo, 27 de outubro de 2013

‘Sextas sem lei’ na Alerj

‘Sextas sem lei’ na Alerj

Há um ano não acontecem na Assembléia Legislativa as sessões ordinárias no último dia útil da semana. E são necessários apenas sete dos 70 deputados para dar quórum.
CONSTANÇA REZENDE
Rio - Há um ano deputados não aparecem na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) às sextas-feiras para as sessões ordinárias. Criadas para os deputados discursarem e debaterem entre si, das 14h30 às 18h30, elas só existem no Estatuto da Casa. Em todas as 27 sextas-feiras que as sessões tentaram ser abertas, um único e mesmo parlamentar esteve presente.

São necessários apenas sete dos 70 deputados para a abertura de uma sessão. O ‘Plenário do Eu Sozinho’ é composto pelo deputado Luiz Paulo (PSDB), que chega pontualmente às 14h30, senta na cadeira da presidência e discursa para um plenário vazio. Na última sexta-feira, nem as luzes foram acesas para que ele lesse o ritual da abertura da sessão.

A escuridão pareceu-lhe não causar grandes problemas, pois o discurso era o mesmo de sempre: “De acordo com a alínea B, do parágrafo 3º, do artigo 71 do Regimento Interno, não há quórum para a realização da sessão”, pronunciou.

A fala mecânica, sem perder tempo verificando se havia deputados no local, contrastava com o painel atrás dele — um quadro lotado de parlamentares debatendo entre si. Nem a TV Alerj deu atenção para o ritual e, em vez de transmitir a sessão, como geralmente faz no meio da semana, exibia programas gravados.

Com isso, ele, sozinho, apenas leu os projetos de lei que serão votados na semana que vem. “Eles devem ser lidos por alguém, para que sejam publicados no Diário Oficial, e os deputados tomem conhecimento”, disse Luiz Paulo, estimando que há três anos que as sessões de sexta-feira não são realizadas. “Acho que se perde um momento importante de os deputados debaterem. Deveria haver debate todos os dias”, disse.

Faltas nem chegam a ser computadas

As faltas dos deputados no plenário nas sextas-feiras são facilitadas pela Alerj. Segundo nota da Comunicação da Casa, as ausências nem são computadas no sistema de presenças: “Quando a sessão sequer é aberta, não se computa falta, pois não houve evento e, portanto, falta. Se a sessão não é aberta, não tem como computar presença”.

Logo, na prática, eles só precisam comparecer na Alerj de terça a quinta-feira, já que na segunda-feira não há sessões ordinárias na Casa. Mesmo assim, reportagem publicada semana passada no DIA mostrou que até as sessões de votação do meio da semana têm caído por falta de quórum, com menos da metade dos deputados presente.
Em nota, a Alerj acrescentou que não ter deputados nas sessões não quer dizer que eles não estejam na Assembleia. “Há audiências públicas e o trabalho nos gabinetes”.Jornal o DIA

Eu Não Sabia


sábado, 12 de outubro de 2013

Plano de cargos e salários (PCS)

O deputado Luiz Paulo fez um pronunciamento na tarde desta quarta-feira sobre o ocorrido na tarde/noite desta terça, em que foi aprovada uma lei de plano de cargos e salários (PCS) que não ouviu nem negociou com as lideranças sindicais dos mesmos na Câmara de Vereadores.
“É estranho, pela leitura da lei aprovada, e com a demanda sindical do SEPE, que houve pouca negociação por parte do Executivo carioca no sentido de ser evitado todo aquele confronto que ocorreu com a lei que foi sancionada e pretende equiparar o salário/hora do magistério pelos diversos níveis em cinco anos, quando a proposta inicial era de imediato. Em cinco anos o Sr. Eduardo Paes não será mais prefeito da cidade do Rio de Janeiro. Então, ele está empurrando os gastos públicos para um novo gestor, porque ele só terá mais três anos de governo. Nem candidato a reeleição poderá ser porque ele já foi reeleito.

Ora, entre instantâneo e cinco anos tem um espaço imenso de negociação. Entendo que, pelo menos, para acabar o governo dele. Se houve essa discussão, porque não se aprofundou e por que a negociação não aconteceu? Houve dez reuniões e ele estava presente em três e não negociou.
O segundo ponto, ao qual queria me referir, é a questão dos professores de 40 horas, que seria a base do prefeito, a escola em tempo integral, todo o magistério com 40 horas. Ele abre a proposta das cinco mil vagas hoje, – tem aproximadamente 2400 professores de 40 horas -, o que dá aproximadamente 6% do conjunto do magistério. Se ele abre vagas para cinco mil, dobrando o número de professores de 40 horas, então, estaria atendendo com algum benefício cerca de 6% do conjunto de professores. E quando atingir a meta de cinco mil, 12%. Por via de consequência, 88% estaria de fora. E isso é um sonho. Será que esse número de vagas abertas, de fato, é o máximo possível? Será que poderia ter havido negociação em torno desse número de vagas?
O terceiro ponto é o que eu chamo de promoção vertical por tempo de serviço, que no plano de governo é de 4%, se não me falha a memória. Na proposta do SEPE é de 15%. Tem uma diferença de 11 pontos percentuais, mas também demonstra que há um campo de negociação em aberto, que não foi preenchido.
E, vou ficando aqui nesses três pontos porque me chama atenção que essa radicalização foi porque o campo político, e aí o Executivo, não cumpre a sua função de negociação para conseguir melhorias. É fundamental para a qualidade do nosso futuro e para a qualidade dos nossos jovens.
Então, a lei federal determina isso, mas não está no texto da lei aprovada: o que abunda não prejudica. Porque não fazer uma remissão na lei estadual, abrindo a negociação? Quem ganha com esse extremismo que ocorreu?
Ninguém. Eu acho que Poder Executivo, tem grande responsabilidade nesse caso. O projeto, mesmo em regime de urgência, não altera fundamentalmente a vida de ninguém, se ele leva mais 15, 20 dias para ser votado na busca do entendimento.
Então, queria deixar esta minha análise exatamente na presença de V. Exa. que seguramente estudou a fundo esta questão.
 Até porque, no meu entendimento, tudo isso que aconteceu recentemente com o magistério do Município do Rio de Janeiro também se desdobrará com o magistério estadual. Até porque, aqui, a gestão da Educação é uma gestão profundamente onipotente, vertical, autoritária, que muito pouco ouve.

Fica aqui esta reflexão, mais uma vez, lamentando que o Poder Executivo Municipal não tenha ido com uma vontade real à mesa de negociações buscar o entendimento com o magistério.”
LIDERANÇA PSDB RJ DEP.ESTADUAL LUIZ PAULO 
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Tadeu Araújo Faria
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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Voto contrário às Contas de Gestão do Governo no exercício de 2012

Luiz Paulo vota contra as Contas do Governo
O deputado Luiz Paulo explicou aos demais parlamentares no Plenário da Alerj, o motivo que o levou a votar contrário às Contas de Gestão do Governo no exercício de 2012, relembrando já ter votado contra na Comissão de Orçamento, a qual faz parte.
“Naquela oportunidade, votei contrário pelas razões que expresso a seguir. Primeiro, apesar de insistirmos que não é correto e legal o Governo do Estado transformar o Orçamento, que aprovamos com tanta dedicação a cada ano, em obra de ficção, porque, dentro desse Orçamento, há remanejamentos de mais de 20%, e com isso se remaneja o dobro dos investimentos. O Tribunal de Contas do Estado, do exercício de 2008, 2009, 2010, 2011 e agora 2012, por cinco anos consecutivos, determinou à Secretaria de Planejamento que providenciasse a eliminação de dispositivos contrários ao referido mandamento constitucional que não permite esses remanejamentos na escala que ocorre. E nessas contas isto foi objeto da ressalva número 2 e determinação número 2. Inclusive, Deputado Coronel Jairo, o próprio Tribunal de Contas puxou a orelha de V. Exa., através da recomendação número 1, que vou ler.
(Lendo) “À Comissão de Orçamento, Finanças, Fiscalização Financeira e Controle da ALERJ.
Quando da análise para emissão de parecer nos projetos de lei do orçamento para os próximos exercícios, incluindo o exercício de 2014, atente para que não conste dos referidos projetos dispositivos contrários ao que determina o Artigo 167, Inciso 7, da Constituição Federal, a exemplo do Artigo 6º da LOA, de 2012, Lei 6125, de 2011.” (Conclui a leitura)
A própria Comissão de Orçamento está sendo observada pelo Tribunal de Contas, pois ela está contrariando a Constituição.
O Poder Executivo já foi alertado por cinco anos consecutivos, e o Secretário de Planejamento vem a Comissão de Orçamento e afirma: “Vou continuar a proceder assim.”
Então, alertamos seguidamente, aprovamos quatro contas do Governador fazendo esta observação. Mas, desde o ano passado, que eu não acato que o meu mandato seja vilipendiado.”
Luiz Paulo salientou ainda que o relatório do tribunal acusa remanejamento de créditos suplementares abertos para a anulação parcial ou total de dotações de R$10,8 bilhões, praticamente o dobro do que o Estado poderia investir.
“Como ter Orçamento se alguém pode, como Governador, com poder discricionário imenso, remanejar todo o investimento? E como começa o ano aqui no Parlamento fluminense? No primeiro mês, o Secretário de Planejamento manda ao Governador e este emite um decreto contingenciando todas as emendas dos senhores parlamentares. Há acordo ou não com o Executivo?
No ano de 2012, o Governo do Estado não realizou uma emenda sequer do Parlamento fluminense. No ano de 2013 – estamos já no mês de setembro –, ainda não se realizou nenhuma emenda do Orçamento. Dizem que vão realizar, mas, de fato, concretamente, ainda não realizaram.

Devido a esse grau violentíssimo de remanejamento, que chegou à ordem de 10,8 bilhões de reais nas contas do Tribunal, quase 17% do valor do Orçamento, não posso votar favoravelmente às contas. Estou aqui declarando o meu voto contrário. Entregarei à Mesa o voto escrito, porque o Parlamento fluminense não pode continuar a ser desrespeitado pelo Chefe do Executivo, que talvez não tenha nem conhecimento desse nível de remanejamento, com cancelamento de centenas de programas de trabalho que vem acontecendo a cada ano.”

Luiz Paulo vota contra as Contas do Governo O deputado Luiz Paulo explicou aos demais parlamentares no Plenário da Alerj, o motivo que o levou a votar contrário às Contas de Gestão do Governo no exercício de 2012, relembrando já ter votado contra na Comissão de Orçamento, a qual faz parte. “Naquela oportunidade, votei contrário pelas razões que expresso a seguir. Primeiro, apesar de insistirmos que não é correto e legal o Governo do Estado transformar o Orçamento, que aprovamos com tanta dedicação a cada ano, em obra de ficção, porque, dentro desse Orçamento, há remanejamentos de mais de 20%, e com isso se remaneja o dobro dos investimentos. O Tribunal de Contas do Estado, do exercício de 2008, 2009, 2010, 2011 e agora 2012, por cinco anos consecutivos, determinou à Secretaria de Planejamento que providenciasse a eliminação de dispositivos contrários ao referido mandamento constitucional que não permite esses remanejamentos na escala que ocorre. E nessas contas isto foi objeto da ressalva número 2 e determinação número 2. Inclusive, Deputado Coronel Jairo, o próprio Tribunal de Contas puxou a orelha de V. Exa., através da recomendação número 1, que vou ler. (Lendo) “À Comissão de Orçamento, Finanças, Fiscalização Financeira e Controle da ALERJ. Quando da análise para emissão de parecer nos projetos de lei do orçamento para os próximos exercícios, incluindo o exercício de 2014, atente para que não conste dos referidos projetos dispositivos contrários ao que determina o Artigo 167, Inciso 7, da Constituição Federal, a exemplo do Artigo 6º da LOA, de 2012, Lei 6125, de 2011.” (Conclui a leitura) A própria Comissão de Orçamento está sendo observada pelo Tribunal de Contas, pois ela está contrariando a Constituição. O Poder Executivo já foi alertado por cinco anos consecutivos, e o Secretário de Planejamento vem a Comissão de Orçamento e afirma: “Vou continuar a proceder assim.” Então, alertamos seguidamente, aprovamos quatro contas do Governador fazendo esta observação. Mas, desde o ano passado, que eu não acato que o meu mandato seja vilipendiado.” Luiz Paulo salientou ainda que o relatório do tribunal acusa remanejamento de créditos suplementares abertos para a anulação parcial ou total de dotações de R$10,8bilhões, praticamente o dobro do que o Estado poderia investir. “Como ter Orçamento se alguém pode, como Governador, com poder discricionário imenso, remanejar todo o investimento? E como começa o ano aqui no Parlamento fluminense? No primeiro mês, o Secretário de Planejamento manda ao Governador e este emite um decreto contingenciando todas as emendas dos senhores parlamentares. Há acordo ou não com o Executivo? No ano de 2012, o Governo do Estado não realizou uma emenda sequer do Parlamento fluminense. No ano de 2013 – estamos já no mês de setembro –, ainda não se realizou nenhuma emenda do Orçamento. Dizem que vão realizar, mas, de fato, concretamente, ainda não realizaram. Devido a esse grau violentíssimo de remanejamento, que chegou à ordem de 10,8 bilhões de reais nas contas do Tribunal, quase 17% do valor do Orçamento, não posso votar favoravelmente às contas. Estou aqui declarando o meu voto contrário. Entregarei à Mesa o voto escrito, porque o Parlamento fluminense não pode continuar a ser desrespeitado pelo Chefe do Executivo, que talvez não tenha nem conhecimento desse nível de remanejamento, com cancelamento de centenas de programas de trabalho que vem acontecendo a cada ano.”

Luiz Paulo vota contra as Contas do Governo
O deputado Luiz Paulo explicou aos demais parlamentares no Plenário da Alerj, o motivo que o levou a Luiz Paulo vota contra as Contas do Governo
O deputado Luiz Paulo explicou aos demais parlamentares no Plenário da Alerj, o motivo que o levou a votar contrário às Contas de Gestão do Governo no exercício de 2012, relembrando já ter votado contra na Comissão de Orçamento, a qual faz parte.
“Naquela oportunidade, votei contrário pelas razões que expresso a seguir. Primeiro, apesar de insistirmos que não é correto e legal o Governo do Estado transformar o Orçamento, que aprovamos com tanta dedicação a cada ano, em obra de ficção, porque, dentro desse Orçamento, há remanejamentos de mais de 20%, e com isso se remaneja o dobro dos investimentos. O Tribunal de Contas do Estado, do exercício de 2008, 2009, 2010, 2011 e agora 2012, por cinco anos consecutivos, determinou à Secretaria de Planejamento que providenciasse a eliminação de dispositivos contrários ao referido mandamento constitucional que não permite esses remanejamentos na escala que ocorre. E nessas contas isto foi objeto da ressalva número 2 e determinação número 2. Inclusive, Deputado Coronel Jairo, o próprio Tribunal de Contas puxou a orelha de V. Exa., através da recomendação número 1, que vou ler.
(Lendo) “À Comissão de Orçamento, Finanças, Fiscalização Financeira e Controle da ALERJ.
Quando da análise para emissão de parecer nos projetos de lei do orçamento para os próximos exercícios, incluindo o exercício de 2014, atente para que não conste dos referidos projetos dispositivos contrários ao que determina o Artigo 167, Inciso 7, da Constituição Federal, a exemplo do Artigo 6º da LOA, de 2012, Lei 6125, de 2011.” (Conclui a leitura)
A própria Comissão de Orçamento está sendo observada pelo Tribunal de Contas, pois ela está contrariando a Constituição.
O Poder Executivo já foi alertado por cinco anos consecutivos, e o Secretário de Planejamento vem a Comissão de Orçamento e afirma: “Vou continuar a proceder assim.”
Então, alertamos seguidamente, aprovamos quatro contas do Governador fazendo esta observação. Mas, desde o ano passado, que eu não acato que o meu mandato seja vilipendiado.”
Luiz Paulo salientou ainda que o relatório do tribunal acusa remanejamento de créditos suplementares abertos para a anulação parcial ou total de dotações de R$10,8bilhões, praticamente o dobro do que o Estado poderia investir.
“Como ter Orçamento se alguém pode, como Governador, com poder discricionário imenso, remanejar todo o investimento? E como começa o ano aqui no Parlamento fluminense? No primeiro mês, o Secretário de Planejamento manda ao Governador e este emite um decreto contingenciando todas as emendas dos senhores parlamentares. Há acordo ou não com o Executivo?
No ano de 2012, o Governo do Estado não realizou uma emenda sequer do Parlamento fluminense. No ano de 2013 – estamos já no mês de setembro –, ainda não se realizou nenhuma emenda do Orçamento. Dizem que vão realizar, mas, de fato, concretamente, ainda não realizaram.
Devido a esse grau violentíssimo de remanejamento, que chegou à ordem de 10,8 bilhões de reais nas contas do Tribunal, quase 17% do valor do Orçamento, não posso votar favoravelmente às contas. Estou aqui declarando o meu voto contrário. Entregarei à Mesa o voto escrito, porque o Parlamento fluminense não pode continuar a ser desrespeitado pelo Chefe do Executivo, que talvez não tenha nem conhecimento desse nível de remanejamento, com cancelamento de centenas de programas de trabalho que vem acontecendo a cada ano.”  relembrando já ter votado contra na Comissão de Orçamento, a qual faz parte.
“Naquela oportunidade, votei contrário pelas razões que expresso a seguir. Primeiro, apesar de insistirmos que não é correto e legal o Governo do Estado transformar o Orçamento, que aprovamos com tanta dedicação a cada ano, em obra de ficção, porque, dentro desse Orçamento, há remanejamentos de mais de 20%, e com isso se remaneja o dobro dos investimentos. O Tribunal de Contas do Estado, do exercício de 2008, 2009, 2010, 2011 e agora 2012, por cinco anos consecutivos, determinou à Secretaria de Planejamento que providenciasse a eliminação de dispositivos contrários ao referido mandamento constitucional que não permite esses remanejamentos na escala que ocorre. E nessas contas isto foi objeto da ressalva número 2 e determinação número 2. Inclusive, Deputado Coronel Jairo, o próprio Tribunal de Contas puxou a orelha de V. Exa., através da recomendação número 1, que vou ler.
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A própria Comissão de Orçamento está sendo observada pelo Tribunal de Contas, pois ela está contrariando a Constituição.
O Poder Executivo já foi alertado por cinco anos consecutivos, e o Secretário de Planejamento vem a Comissão de Orçamento e afirma: “Vou continuar a proceder assim.”
Então, alertamos seguidamente, aprovamos quatro contas do Governador fazendo esta observação. Mas, desde o ano passado, que eu não acato que o meu mandato seja vilipendiado.”
Luiz Paulo salientou ainda que o relatório do tribunal acusa remanejamento de créditos suplementares abertos para a anulação parcial ou total de dotações de R$10,8bilhões, praticamente o dobro do que o Estado poderia investir.
“Como ter Orçamento se alguém pode, como Governador, com poder discricionário imenso, remanejar todo o investimento? E como começa o ano aqui no Parlamento fluminense? No primeiro mês, o Secretário de Planejamento manda ao Governador e este emite um decreto contingenciando todas as emendas dos senhores parlamentares. Há acordo ou não com o Executivo?
No ano de 2012, o Governo do Estado não realizou uma emenda sequer do Parlamento fluminense. No ano de 2013 – estamos já no mês de setembro –, ainda não se realizou nenhuma emenda do Orçamento. Dizem que vão realizar, mas, de fato, concretamente, ainda não realizaram.

Devido a esse grau violentíssimo de remanejamento, que chegou à ordem de 10,8 bilhões de reais nas contas do Tribunal, quase 17% do valor do Orçamento, não posso votar favoravelmente às contas. Estou aqui declarando o meu voto contrário. Entregarei à Mesa o voto escrito, porque o Parlamento fluminense não pode continuar a ser desrespeitado pelo Chefe do Executivo, que talvez não tenha nem conhecimento desse nível de remanejamento, com cancelamento de centenas de programas de trabalho que vem acontecendo a cada ano.”

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Não derrubem a Perimetral!

Aqui está à petição para encaminhar para seus amigos:

Não derrubem a Perimetral!
Imagine a cena: congestionamentos intermináveis. Ponte Rio-Niterói, Av. Brasil, Linha Vermelha, Av. Rodrigues Alves, Av. Francisco Bicalho, Av. Presidente Vargas, todas paradas. Imagine ainda, filas e mais filas que se estendem da Praça XV até a Rua Primeiro de Março para a Estação das Barcas. Cenário caótico, não?

Pois em pouco tempo, essa poderá ser a nossa rotina. Com a derrubada do Elevado da Perimetral, deslocar-se aos extremos da cidade e às outras cidades da Região Metropolitana será uma tarefa quase heróica. Já perdemos tempo demais no trânsito, haja visto o número de veículos circulando e a falta de qualidade do sistema de transporte. Sem o Elevado, esse tempo irá aumentar, senão dobrar!

E não podemos esquecer do assalto ao nosso bolso. Serão gastos milhões de reais para derrubar um elevado e dar lugar a um túnel urbano (mergulhão) que será construído abaixo do lençol freático, sujeito a inundações nos momentos das grandes chuvas. Mergulhão que precisa de rampas de descida e de subida, promovendo reduções no fluxo de trânsito e retenções, além de provocar a sensação de confinamento aos usuários.

E por qual motivo seu dinheiro será jogado no ralo?
Alega o Prefeito da cidade do Rio de Janeiro que a Via Elevada é feia e que é necessário valorizar os novos imóveis comerciais e residenciais que serão construídos na área do Porto Maravilha.
É justo que recursos públicos paguem a demolição do Elevado da Perimetral? É justa a construção do mergulhão com prejuízo à mobilidade para beneficiar a iniciativa privada?

Não seria mais inteligente adequar o elevado, revitalizando-o para que ele se integre ao Projeto Porto Maravilha?

Se você também é contra esse abuso de poder e desperdício de dinheiro público, junte-se a nós e assine!

http://www.avaaz.org/po/petition/Nao_derrubem_a_Perimetral/?tWrixfb






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Lamentável estado de bens históricos em Petrópolis

Lamentável estado de bens históricos em Petrópolis
O deputado Luiz Paulo em seu discurso na Alerj comentou o estado de conservação de 17 bens históricos situados em Petrópolis. Lamentou que a Portaria 383 de 20 de agosto de 2013, relativo ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, relaciona o restauro de dezenas e dezenas de imóveis históricos distribuídos pelo Brasil inteiro, contemplando dois Municípios do Estado do Rio de Janeiro, que têm mérito: a Capital e Vassouras, incluídos no PAC do Patrimônio, de um total deste PAC de R$1,6 bilhão, mas não contemplou a Região Serrana.

Comissão de Acompanhamento da Região Serrana encerra as atividades com preocupação com a morosidade do governo
A Comissão de Acompanhamento da Região Serrana encerrou oficialmente suas atividades nesta quarta-feira.
O deputado Luiz Paulo, presidente da Comissão, leu as 24 recomendações ao Governo do Estado, para que sejam dadas de fato, soluções para a Região Serrana, que até hoje enfrenta sérios problemas pós tragédia de janeiro de 2011.
   
Critica resultado do Rio em qualidade de vida e mobilidade urbana

O deputado Luiz Paulo fez severas críticas ao resultado da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, no Índice de Bem-Estar Urbano.

A colocação de 12º lugar entre 15, fez com que Luiz Paulo relembrasse, novamente, que passados cinco anos da sanção da Lei 5192/2008, que determina a organização e realização do Plano Diretor da Região 

Metropolitana do Rio de Janeiro, nada saiu do papel e que o Governo do Estado não se dedicou a pensar a RM como um todo, por conta de ações políticos e eleitorais a RM é pensada de forma fatiada.  Leia mas em: http://www.luizpaulo.com.br



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