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sexta-feira, 23 de maio de 2014

Deputado relembra desorganização dos poderes públicos na reconstrução da Região Serrana –

O deputado Luiz Paulo (PSDB) participou, na manhã desta terça-feira (20), da audiência especial da Comissão de Direitos Humanos que debateu o desastre da Região Serrana, em janeiro de 2011. 

Durante as três horas em que a audiência foi realizada, os moradores de Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo relataram a insegurança que sentem quando chove na Região Serrana.

 “Há uma falta de assistência psicológica à população no primeiro momento, mas principalmente a desorganização dos poderes públicos para a reconstrução da região”, comenta o deputado, sobre a tragédia que deixou 906 mortos e mais de 30 mil desabrigados em sete municípios.

Em Teresópolis, por exemplo, foi denunciado que nenhuma casa e diversas pontes ainda não foram construídas três anos após o desastre.
O deputado Luiz Paulo relatou que “houve erro estratégico” para definir os órgãos responsáveis pelas obras. “Em um primeiro momento, ficou definido que a EMOP construiria as pontes e uma subsecretaria de Obras do Estado pela habitação, mas só agora transferiram a responsabilidade para os órgãos corretos”, comentou Luiz Paulo, referindo-se ao Departamento de Estradas e Rodagens (DER) e à Secretaria de Habitação.
O deputado afirmou que é dever dos Governos, federal, estadual e municipal, a inclusão de investimentos para a reconstrução da região Serrana nos orçamentos e efetivamente empenhar as ações.
 “Há ainda muita gente morando em regiões de encosta, o que é um primeiro passo para mais uma tragédia e centenas de mortes caso chova 20% do que choveu em 2011”, diz.

Atuação na CPI
Durante a reunião, Luiz Paulo relatou a atuação desde que começaram a sair as notícias dos desmoronamentos. “Quando o temporal atingiu o Vale do Cuiabá, alguns parlamentares se mobilizaram para minimizar o impacto e trabalhamos para que se responsabilize da tragédia para frente, com ações preventivas”.

Durante cinco meses, a CPI da Região Serrana se dedicou a visitar e realizar audiências públicas em sete municípios atingidos. “Somente em Teresópolis foram três audiências”, destaca o deputado. 

Em março, a Alerj aprovou o projeto para criar o Fundo Estadual para Calamidades Públicas (Fecap), que prevê a liberação de recursos financeiros de forma mais rápida aos municípios fluminenses que estiverem em estado de calamidade pública ou situação de emergência.http://www.luizpaulo.com.br/


Eu Não Sabia


Tadeu Araújo Faria
Coordenador Assessoria Católica de Fé e Política
(021) 9_9996-3864

terça-feira, 13 de maio de 2014

Deputado pede que seja limitada a concessão de benefícios fiscais

Deputado pede que seja limitada a concessão de benefícios fiscais

Durante a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano de 2015, nesta quarta-feira (7), na Comissão de Orçamento, o deputado estadual Luiz Paulo (PSDB) pediu que fosse limitado em 3% da receita corrente líquida do ano anterior o impacto financeiro para a concessão de novos programas de benefícios fiscais que forem instituídos. Atualmente, o teto estipulado é de 5%.

Para o líder do PSDB na Alerj, há um grande descontrole dos incentivos fiscais concedidos pelas diversas gestões do Estado. “Não há conhecimento se essas medidas realmente geram emprego, renda e acréscimo da arrecadação, temporalmente, ou se geram sonegação ou mera renúncia fiscal”, explica.
O deputado também quer que se limite em 20% a abertura de créditos suplementares e remanejamentos por Programa de Trabalho. “Há um excesso de créditos suplementares verificados em anos anteriores, o que acaba desconfigurando o Orçamento do Estado. Os deputados acabam votando um orçamento e o Governo executa outro totalmente diferente”, finaliza Luiz Paulo.
Preocupação com arrecadação
Durante a apresentação dos secretários da Fazenda e de Planejamento do Governo do Estado na Comissão de Orçamento, o deputado Luiz Paulo manifestou preocupação com a receita dos royalties e participação especial para 2015, devido a crise da Petrobrás, e também com o aumento da energia. “Isso tudo impacta na arrecadação do ICMS, principal fonte de receita do Estado e esse atual cenário não foi contemplado pelo Governo”, comenta.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias foi aprovada pela Comissão com as duas ressalvas do deputado Luiz Paulo. Posteriormente será apreciado o parecer no plenário da Alerj e para ser implantado para 2015, a LDO deverá ser aprovada em duas sessões extraordinárias, abrindo intervalo de cinco dias para que os parlamentares façam emendas.



Orçamento Público em universidade

Seguindo a prática de conversar com os jovens, o deputado Luiz Paulo ministrou palestra na manhã desta sexta-feira na UNI RIO sobre Orçamento Público. A aula foi para os estudantes do curso de Ciências Contábeis, na matéria de Contabilidade Pública. “Sou um defensor de que haja neste país uma Lei de Responsabilidade Fiscal e Orçamentária, então é necessário que os estudantes da área de Ciências Contábeis possam entender que o orçamento é a principal peça para que o parlamento fiscalize a receita e as despesas do Poder Executivo”, comentou.
Durante a sua palestra, o deputado Luiz Paulo explicou que o orçamento público é um documento aprovado pela Casa Legislativa e contém a previsão de receitas e a estimativa de despesas a serem realizadas pelo Governo em um determinado exercício, geralmente compreendido por um ano. Ele é compreendido pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Lei Orçamentária Anual (LOA) e pelo Plano Plurianual (PPA).

Para o parlamentar, os governos têm transformado o orçamento em “uma obra de ficção” ao exceder a abertura de créditos suplementares e realizar remanejamentos de um programa para outro. “Em qualquer esfera, o governo produz um orçamento e a Casa Legislativa aprova esta peça, mas o que é realmente executado é profundamente modificado”, enfatiza o deputado.
Para o aluno Bruno Messias, é sempre importante aprender com pessoas que têm a experiência prática e também uma visão diferenciada. “O deputado faz parte da Comissão de Orçamento da Alerj e verifica o orçamento do Governo do Estado todos os anos, então ele pôde passar informações teóricas, mas principalmente conceitos técnicos que são usados pelos governantes, como a questão do remanejamento”, concluiu o estudante.
Encontros com estudantes
O deputado Luiz Paulo tem feito uma série de palestras em universidades, convidado pelos alunos e professores devido sua experiência de gestor público como vice-governador, secretário de Estado e municipal, além de deputado estadual. No dia 30 de abril ele palestrou aos discentes de Ciência Política da UNI RIO sobre a relação entre o Executivo e o Legislativo e no dia 28 de maio vai palestrar sobre obras de mobilidade urbana na UFRRJ de Seropédica.


quarta-feira, 7 de maio de 2014

Luiz Paulo diz que segundo turno irá acontecer

Luiz Paulo diz que segundo turno irá acontecer

Não posso deixar de comentar a pesquisa nacional produzida, publicada e divulgada nesta terça-feira (29) pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), no sentido de verificar tendências ali registradas. A primeira confirma outras pesquisas já efetuadas dos ibopes da vida, e mostra uma queda continuada da popularidade e da forma de governar da presidente Dilma. Ela já está, praticamente, a um ponto percentual do patamar de negatividade que atingiu quando, em junho do ano passado, aconteceu aquela maré de manifestações em todo o Brasil.



A experiência política e de gestor público do deputado estadual e presidente do PSDB-RJ,

Luiz Paulo, o tem levado a diversas universidades e grupos de jovens para relatar sua experiência e fazer análises da difícil conjuntura que o país vive.






Luiz Paulo diz que segundo turno irá acontecer


Não posso deixar de comentar a pesquisa nacional produzida, publicada e divulgada nesta terça-feira (29) pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), no sentido de verificar tendências ali registradas. A primeira confirma outras pesquisas já efetuadas dos ibopes da vida, e mostra uma queda continuada da popularidade e da forma de governar da presidente Dilma. Ela já está, praticamente, a um ponto percentual do patamar de negatividade que atingiu quando, em junho do ano passado, aconteceu aquela maré de manifestações em todo o Brasil.