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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Filtro solar será o novo item da cesta básica do Rio de Janeiro

A Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou nesta quarta-feira, em discussão única, o projeto de lei 2.718/14, do deputado Luiz Paulo (PSDB), que acrescenta o filtro solar com fator igual ou superior a 30 na cesta básica no Estado. 

O produto passa a ser o 24º item da cesta. No plenário, o deputado defendeu o projeto. “Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer, o câncer de pele é o que tem maior incidência no Brasil, sendo que 25% dos tumores malignos estão diretamente relacionados à exposição ao sol.

A inclusão desta mercadoria na cesta básica tem por finalidade reduzir o preço de venda para poder ser adquirido pelas classes menos favorecidas, uma vez que se destina a proteção contra a incidência da radiação ultravioleta, que pode causar danos à saúde”, disse Luiz Paulo. 


O projeto segue agora para sanção do governador Sérgio Cabral, que terá 15 dias úteis para sancionar ou vetar o texto.





quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

OUVIR MÚSICA FAZ BEM, MAS NO VOLUME CERTO!


OUVIR MÚSICA FAZ BEM, MAS NO VOLUME CERTO!

Um mundo sem música seria muito chato; afinal, as melodias são parte essencial de nossas vidas. Ouvir música faz bem para a saúde, pode trazer tranqüilidade ou muita animação e alegria, dependendo do momento. Contudo, se tocada com freqüência em um volume muito alto, a música pode ser prejudicial à audição.

Um estudo da OMS (Organização Mundial da Saúde) alerta que 360 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de perda auditiva. A entidade considera que a perda de audição relacionada ao ruído musical é a segunda maior causa de surdez no mundo.


Aqueles que estão expostos a sons em volume alto, com freqüência, podem ter prejuízos na audição. A grande preocupação é que a Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevados’ (PAINPSE) tem efeito cumulativo. Dependendo da freqüência, do tempo de exposição ao som elevado e da predisposição, o indivíduo pode sofrer danos auditivos cada vez mais severos, de forma contínua e elevada ao longo da vida.

As boates são um perigo em potencial para os ouvidos, mas não só esses locais. Evite ouvir música muito alta dentro de casa ou do carro e, se o seu filho já for grandinho, aconselhe-o a evitar o volume alto nos fones dos celulares ou em players como o iPod, que chegam a mais de 110 decibéis (dB).

Um pequeno problema na audição já é um sinal de alerta. Quanto maior a freqüência a ambientes barulhentos, maiores os riscos. Além disso, na medida em que o volume da música passa dos 100 decibéis, aumenta o risco de lesões na cóclea (órgão dentro do ouvido responsável pela audição). Nesses casos, o tempo de exposição não deve passar de 30 minutos.


A freqüência de 80 a 90 decibéis é a que começa a prejudicar a audição. Temos que estar numa faixa sempre abaixo disso. No entanto, a gente vive em cidades com muitos ruídos, sons elevados vindo de obras, trânsito, buzinas, metalúrgicas e ainda tem o problema agravado pela música alta direta nos fones de ouvido. Tudo isso, em conjunto, são fatores que podem ser prejudiciais à audição.

Fique atento ao volume de som a que você expõe seus ouvidos. A perda de audição é irreversível. E para resgatar o prazer de ouvir os sons, é preciso usar aparelhos auditivos.

Fique alerta se…

Você coloca a TV ou o rádio em volume mais alto do que as outras pessoas de seu círculo familiar

Tem dificuldade em entender conversas com ruídos ao fundo

Tem dificuldades em acompanhar conversas em grupo


Você sempre pede aos outros para repetirem o que estão falando

Tem amigos ou familiares que dizem que você não está ouvindo bem


Procure o especialista, o otorrinolaringologista poderá ajudá-lo a entender as suas necessidades.Blog Amelias





sábado, 8 de fevereiro de 2014

Qual e o Legado da Copa


Ao longo da semana, venho comentando o que tem sido o programa, o projeto e as pseudo-realizações do Governo Sérgio Cabral na área dos transportes, na área da mobilidade urbana. 

Quando se anunciou que o Brasil sediaria a Copa do Mundo e as Olimpíadas, ainda na primeira gestão do Governador Cabral, aquilo foi motivo de grandes comemorações. Até parlamentares fluminenses estiveram no evento internacional, shows nas praias, todo mundo a vibrar: o Brasil vai sediar a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016.

Ato contínuo, começaram a dizer que nós iríamos ter um grande legado, mas esqueceram, de explicar ao povo o que era legado. Legado são políticas públicas, realizações realmente de interesse coletivo, que ficam para a posteridade. É isso que é legado.

Então, vamos verificar qual será o legado que o Estado do Rio de Janeiro deixará em relação à Copa do Mundo, que terá início no mês de junho de 2014.

O Maracanã era um estádio que existia. Chamava-se o “gigante do Maracanã”. Lá cabiam mais de 100 mil expectadores. Estava num estado de conservação de razoável para bom. Qual é o legado que fica? Destruiu-se esse estádio e lá se erigiu outro, padrão Fifa, onde cabem, no máximo, 70 mil pessoas, e gastou-se dos cofres públicos mais de um bilhão de reais. 

Cadê o legado? Legado zero para o povo, mas, seguramente, um bom legado para quem construiu o estádio, para as empresas, que não são poucas, que vão operar a Copa do Mundo, especialmente aqui no Rio de Janeiro, e principalmente um excelente legado para a Fifa, que vai ganhar rios de dinheiro.

Então, da Copa do Mundo, não haverá legado para o Estado; haverá prejuízo para a população fluminense. Não teremos nada que nos orgulhe, a não ser, a possibilidade que haveria, em qualquer lugar do mundo, de vencermos a Copa. Então, a tristeza da população sobre a Copa do Mundo é que todos foram enganados, e ainda temos que agüentar a publicidade de uma cervejaria que sempre nos alerta: “Imagina na Copa”.

Nós estamos sempre imaginando na Copa o pior: cada vez mais congestionamento, cada vez mais transporte público de pouca qualidade, cada vez mais atenção deficiente à saúde e cada vez mais uma educação que não dá resposta positiva aos anseios de desenvolvimento do nosso povo.

Agora, a esperança é o legado para as Olimpíadas de 2016. Novamente, já se avizinha que vai ser um legado não para a população do Estado do Rio de Janeiro, mas, simplesmente, para todos aqueles que vão operar e construir as instalações das Olimpíadas.

No ano que passou, de 2013, havia, na área de saneamento básico – água e esgoto – um programa chamado PAC Saneamento, isto é, PAC água e esgoto, de R$955 milhões, dos quais R$327 milhões seriam transferência de recursos da União.

Destes 955 milhões, o Governo do Estado só conseguiu realizar menos que 15% e, com as transferências da União, isto é, na contrapartida do PAC da União, não atingiu 5%.


De R$955 milhões, não conseguiram realizar mais do que R$120 milhões; uma incapacidade de gestão total e absoluta numa área fundamental, que é o saneamento básico. Isso tudo na época, da nova Cedae, que de nova só tem o nome.

Eu me lembro que o Presidente da Cedae, engenheiro Wagner Victer, uma vez, aqui na Assembléia, disse que a Cedae, na gestão dele com o Cabral, seria a nossa Petrobras da água e do esgoto. Se for no mesmo caminho, quebram as duas, porque nós temos um atraso na área do saneamento básico.

É inacreditável que nós tenhamos esse sistema de água e esgoto deixando a desejar, como ainda deixa, e sempre a culpa é do passado. Também o Wagner Victer, como o Secretário Julio Lopes, afirma que as coisas estão assim, porque os governos anteriores não fizeram o que deveriam fazer.

Passados sete anos de gestão, não apenas um mandato, não, são sete, e a nova Cedae, de novo, só tem o adjetivo desqualificativo, porque continua com as práticas antigas.

E neste verão escaldante, mais uma vez, quero lembrar a marchinha de carnaval de 1951, que dizia que de dia falta água e de noite falta luz.

  
O Governo não pode ser tão incompetente de ter um programa de saneamento básico de água e esgoto de 955 milhões e só conseguir executar menos de R$ 120 milhões.

É muita incompetência junta! E tanta incompetência talvez seja para mostrar que a Cedae, enquanto instituição, é inviável, porque inviável mesmo é a gestão praticada no comando da mesma.





quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

No ano que o Rio de Janeiro vai receber a Copa do Mundo de Futebol, o verão se apresenta com temperaturas altas que provocam um natural aumento do consumo água e de energia, totalmente previsíveis. É inacreditável que a “NOVA CEDAE” e o dueto formado pela LIGHT/AMPLA não tenham se preparado para tais eventos, ou seja, o verão e a Copa e o aumento da demanda de água e energia.

Caos nos trens vira tema de debate na Rádio MEC

O deputado Luiz Paulo foi um dos convidados de Cadu Freitas no programa Atualidades da Rádio MEC (800 AM) que tratou do caos do sistema de transportes no Rio de Janeiro, em especial o descarrilamento do trem da Super via no último dia 22.

Acidentes podem acontecer. Qualquer sistema de transporte está sujeito a isso. O que acontece no Rio de Janeiro supera em muito a questão acidental. O descarrilamento do trem da Supervia, em São Cristóvão, pode ser assim compreendido. O que torna ainda mais grave o chamado acidente é que, com frequência, acontecem fatos envolvendo trens, barcas, metrô, ônibus que, além de tudo, expõem o desrespeito total ao cidadão. BLOG EU NÃO SABIA  


Que Deus nos proteja!

Acidentes podem acontecer. Qualquer sistema de transporte está sujeito a isso. O que acontece no Rio de Janeiro supera em muito a questão acidental.descarrilamento do trem da Super via, em São Cristóvão, pode ser assim compreendido. 
O que torna ainda mais grave o chamado acidente é que, com frequência, acontecem fatos envolvendo trens, barcas, Metrô, ônibus que, além de tudo, expõem o desrespeito total ao cidadão. Falta de informação, risco para o usuário que, desorientado, fica à sua própria sorte.
As cenas de ontem, dia 22 de janeiro, com passageiros percorrendo os trilhos a pé, perdendo horário de trabalho, lutando para ter de volta seu dinheiro, única forma de viabilizar seu transporte em outro equipamento, e recebendo vales, nenhuma orientação de como poderiam usar outro tipo de transporte, pessoas passando mal com o calor, em mais um momento de grande surpresa para os operadores e responsáveis por equipamentos e serviços ao descobrirem que, no verão, faz calor. Foram 13 horas de sufoco.
Mas este não é o primeiro. Esse tipo de incidente – descarrilamento – ocorreu outras vezes.
Mais precisamente, em 2013, 83 vezes e, em 2012, 73. Isso se não contarmos outros fatos tão relevantes como o chicote usado sobre os usuários ou o trem partindo sem o maquinista.
A revolta dos usuários não acontece em vão. O sofrimento a que são submetidos no transporte público do Rio de Janeiro repete-se em outros modais: a superlotação do Metrô, os solavancos, as paradas inexplicáveis no linhão que se autodenomina rede e o vexame público na Jornada da Juventude em 2013 estão aí para confirmar.
E as Barcas? A cada dia é uma novidade: batem, perdem o rumo, atrasam e, como método, maltratam o cidadão, deixando-o sem informações e saídas.
Não podemos esquecer nosso sistema de transporte por ônibus, prioridade dos governos que teimam em maltratar o usuário.
Quentes, velhos, com rotas superpostas, provocando continuamente acidentes, superlotados e presos em gigantescos engarrafamentos. Até parece exagero, mas não é.
Esta é a dura realidade dos fluminenses e, particularmente, dos cariocas e daqueles que aqui trabalham. Mas conseguiram agora um benefício que não atingiu nenhum cidadão:
os ônibus tiveram 50% de abatimento no IPVA que se somou à isenção do ICMS nas tarifas intermunicipais e ao aumento das passagens. Generosidade do governador.
Mas não para aí: o secretário de transportes há mais de 7 anos no cargo culpa o passado pelos transtornos e cai na gargalhada enquanto 600 mil usuários se desesperam.
Também não para aqui: a AGETRANSP, responsável pela fiscalização dos transportes, tem como diretores pessoas que nada entendem de transporte e são incapazes de exercer funções fiscalizadoras fundamentais para uma política pública de tal alcance social.
Parece um relato de horrores e é, mas as vítimas são os cidadãos e os algozes os operadores incompetentes e os governantes irresponsáveis.
Estamos às vésperas da Copa e a 2 anos das Olimpíadas. As obras caras e vistosas avançam, mas a população está cada vez mais desamparada.
Que Deus nos proteja, porque os governantes do estado e da cidade nos abandonaram. (Publicado originalmente em http://www.psdb-rj.org.br) - See more at: http://www.luizpaulo.com.br/site/que-deus-nos-proteja/#sthash.c8WRBJsY.dpuf





sábado, 1 de fevereiro de 2014

De dia falta água e de noite falta luz

No ano que o Rio de Janeiro vai receber a Copa do Mundo de Futebol, o verão se apresenta com temperaturas altas que provocam um natural aumento do consumo água e de energia, totalmente previsíveis. É inacreditável que a “NOVA CEDAE” e o dueto formado pela LIGHT/AMPLA não tenham se preparado para tais eventos, ou seja, o verão e a Copa e o aumento da demanda de água e energia.


Caos nos trens vira tema de debate na Rádio MEC

O deputado Luiz Paulo foi um dos convidados de Cadu Freitas no programa Atualidades da Rádio MEC (800 AM) que tratou do caos do sistema de transportes no Rio de Janeiro, em especial o descarrilamento do trem da Supervia no último dia 22.

Que Deus nos proteja!

Acidentes podem acontecer. Qualquer sistema de transporte está sujeito a isso. O que acontece no Rio de Janeiro supera em muito a questão acidental. O descarrilamento do trem da Supervia, em São Cristóvão, pode ser assim compreendido. O que torna ainda mais grave o chamado acidente é que, com frequência, acontecem fatos envolvendo trens, barcas, metrô, ônibus que, além de tudo, expõem o desrespeito total ao cidadão. BLOG EU NÃO SABIA  www.luizpaulo.com.br