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domingo, 22 de agosto de 2010

Realização gratuita do Teste da Orelhinha em bebês


Realização gratuita do Teste da Orelhinha em bebês

Brasília - Hospitais e maternidades terão de fazer de forma gratuita o teste da orelhinha nos bebês nascidos em suas dependências. A lei que obriga essas unidades de saúde a fazerem o teste foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicada na edição de hoje (3) do Diário Oficial da União.

O chamado exame de emissões otoacústicas evocadas identifica precocemente problemas auditivos e deve ser feito preferencialmente nos primeiros dias de vida do bebê. O teste é realizado enquanto a criança está dormindo, dura cerca de dez minutos e o resultado sai na hora.

Se houver suspeita de problemas auditivos, a criança deve ser encaminhada à avaliação audiológica.* Agência Estado



Tadeu Araújo Faria
Coordenador Assessoria Católica de Fé e Política & Política com Fé
Abraços e Fiquem Todos na Paz de Cristo!
Eu Indico para Dep. Estadual LUIZ PAULO 45678 - PSDB

Notícias



Movimento contra aborto lança nova campanha


“A vida depende do seu voto” é o tema da nova campanha desenvolvida pelo Movimento Nacional da Cidadania pela Vida. Na página online do movimento estão disponiveis os termos de compromisso dos candidatos favoráveis à vida das crianças no útero materno.


Tadeu Araújo Faria
Coordenador Assessoria Católica de Fé e Política & Política com Fé
Abraços e Fiquem Todos na Paz de Cristo!
Eu Indico para Dep. Estadual LUIZ PAULO 45678 - PSDB

Movimento contra aborto lança nova campanha


Notícias



Movimento contra aborto lança nova campanha


“A vida depende do seu voto” é o tema da nova campanha desenvolvida pelo Movimento Nacional da Cidadania pela Vida. Na página online do movimento estão disponiveis os termos de compromisso dos candidatos favoráveis à vida das crianças no útero materno.

sábado, 21 de agosto de 2010

O narcotráfico mostrou sua face em São Conrado



O deputado Luiz Paulo comentou, através do Twitter, o intenso tiroteio nas ruas de São Conrado na manhã deste sábado, quando bandidos mantiveram 35 reféns - entre hóspedes e funcionários - no Hotel Intercontinental, após um confronto com policiais, que levou pânico às ruas do bairro.
“São Conrado sob chuvas de balas, onde está a pacificação da Zona Sul. Cadê a UPP da Rocinha? Que interesses foram contrariados? O narcotráfico mostrou a sua verdadeira face. Onde estão as forcas de Segurança? Pacificação?”, comentou o deputado.


Luiz Paulo disse que o Governo do Estado e o PAC não sanearam a violência do narcotráfico na Rocinha. “Fica demonstrado que o branco da cocaína está tinto de sangue. Não é possível o Estado admitir que UPPs são só para garantir ir e vir de pessoas e não para enfrentar trafico de drogas”, disse o parlamentar.

Outros problemas
Luiz Paulo também comentou outros problemas como a questão do saneamento, a falta de combate a dengue e o aumento da publicidade em locais públicos.
“Os governos Lula e Cabral não mudaram a calamidade no saneamento, 56% dos domicílios brasileiros e 51% dos fluminenses não têm esgoto”. Prefeito e Governador, somando forcas, distribuíram igualmente na Cidade mosquitos da dengue, Humaitá e Alemão tem índice de infestação 10%. Vereadores do Rio, com as exceções de praxe, querem aumentar na Cidade a poluição visual através de PL que amplia exposição de propaganda”, sentenciou Luiz Paulo, que é candidato a reeleição para a ALERJ com o número 45678.

Tadeu Araújo Faria
9996-3864
Coordenador Assessoria Católica de Fé e Política & Política com Fé
Abraços e Fiquem Todos na Paz de Cristo!
Eu Indico para Dep. Estadual LUIZ PAULO 45678 - PSDB

Por que sou candidato: Luiz Paulo


Deputado Estadual, PSDB

Rio - Engenheiro civil com mestrado em transporte, Luiz Paulo (PSDB) entrou para a vida pública em 1988, quando assumiu a Direção Geral de Obras do governo do estado. Deputado estadual desde 2002, ele vai em busca do seu terceiro mandato na Alerj, com o intuito de intensificar suas funções.

1. Por que concorrer a mais um mandato?

— Nos últimos quatro anos, intensifiquei as funções principais da atividade parlamentar, que são a fiscalização do Poder Executivo, a melhoria na legislação do estado e a intermediação entre as demandas da sociedade e o poder público. Posso destacar as constantes denúncias feitas ao Tribunal de Contas do Estado e aos Ministérios Públicos sobre ações erradas do governo.

2. E quais as dificuldades para exercer todas essas funções?

— Ser de oposição é ser minoria, o que, às vezes, limita nossas ações. Por exemplo: quando queremos cancelar um ato do Executivo, não conseguimos maioria para aprovar decreto legislativo. Foi assim no caso do sistema de substituição tributária, que cobra alíquotas de impostos altas sobre produtos ainda não vendidos, o que leva empresários a fecharem as portas por não suportarem a carga tributária.

3. E como enfrentar essas dificuldades?

— Tem que ficar claro para todos os deputados que o Legislativo é um poder independente e que isso é sempre o melhor para a população. Isso, evidentemente, é uma questão de consciência do próprio parlamentar.

4. Quais os desafios para um próximo mandato?

— Não abro mão de lutar por preços mais baixos e compras transparentes, dentro da lei, na área da saúde. E também a questão do transporte público: a região metropolitana tem 250 km de trilhos de trens esperando para virar metrô de superfície, o que beneficiaria milhões de pessoas todos os dias. (Jornal O Dia – Eleições 2010 – Página 31)

Tadeu Araújo Faria
Coordenador Assessoria Católica de Fé e Política & Política com Fé
Abraços e Fiquem Todos na Paz de Cristo!
Eu Indico para Dep. Estadual LUIZ PAULO 45678 - PSDB

TV Aparecida e Canção Nova confirmam debate com presidenciáveis


Está confirmado o debate que as TVs Aparecida e Canção Nova promovem com os presidenciáveis no dia 23 de agosto, às 22h, no auditório da Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo. Dos quatro candidatos mais bem posicionados nas pesquisas, Marina Silva, Plínio de Arruda Sampaio e José Serra estarão presentes. As emissoras aguardam confirmação da candidata Dilma Roussef.
Este será o primeiro debate entre presidenciáveis promovido por emissoras de televisão de inspiração católica. Os organizadores esperam criar um espaço inédito para que temas de interesse dos católicos sejam tratados com profundidade, além de assuntos importantes para toda a sociedade.

"Nossa intenção é dar oportunidade ao telespectador de conhecer melhor cada candidato, suas ideias e soluções para nossa sociedade. É um espaço para levar mais subsídios para nosso público, a fim de que os eleitores possam fazer as melhores escolhas", comenta a superintendente da TV Canção Nova, Ana Paula Guimarães.
Para o diretor geral da Rede Aparecida, padre César Moreira, a realização do programa é um marco. "Não se pode mais dissociar religião de política. Muitos dos nossos telespectadores gostariam de conversar com esses políticos e com o debate temos a chance de promover essa aproximação. Esperamos poder contar com a participação dos quatro candidatos", comenta padre César, que será o mediador do debate.

Para definir as regras do debate, foram realizadas reuniões com as assessorias dos candidatos José Serra (PSDB), Marina Silva (PV), Plínio Arruda Sampaio (PSOL) e Dilma Roussef (PT). Assuntos como aborto, uso de células tronco embrionárias e exposição de símbolos religiosos em locais públicos farão parte da pauta que compreende ainda questões ligadas à saúde, educação, emprego, segurança pública, previdência, liberdade de imprensa, reforma agrária.
"Nosso objetivo não é estimular a discussão entre os candidatos, mas a exposição de suas ideias", afirma a superintendente da Canção Nova.

Regras do debate
O debate terá duração de duas horas e está estruturado em quatro blocos. No primeiro, o mediador fará perguntas aos candidatos a partir de temas sorteados ao vivo. No segundo bloco, as perguntas aos presidenciáveis serão feitas por três jornalistas convidados pela coordenação do programa sobre temas de livre escolha. No terceiro, as perguntas serão feitas por representantes de pastorais e movimentos da Igreja Católica, ligados à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que estarão na plateia.
No último bloco, os presidenciáveis respondem, mais uma vez, a perguntas feitas pelo mediador e participam do quadro "Como você resolverá o problema?". Neste quadro, o mediador apresenta um determinado problema e o candidato indica que solução daria para o caso. O programa termina com as considerações finais de cada candidato.

O tempo
A cada pergunta, o candidato terá entre 1 minuto e 1 minuto e meio para resposta. Nos blocos 2 e 3, cada resposta será comentada por outro candidato sorteado. Haverá réplica de 1 minuto para o candidato que respondeu e tréplica de 1 minuto para o candidato que comentou.
Todo o conteúdo do programa será transmitido também via internet e nas rádios dos dois grupos de comunicação, além de outras emissoras católicas interessadas em retransmitir a programação.

Abruc, AEC, UCB e CNBB
Um outro debate com os presidenciáveis está sendo articulado pela Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (ABRUC), Associação de Educação Católica (AEC), Universidade Católica de Brasília (UCB) e Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Os organizadores do debate já se reuniram duas vezes com assessores dos candidatos para debater as regras e confirmar a data, que será na segunda quinzena de setembro.

TV Aparecida e Canção Nova confirmam debate com presidenciáveis


Está confirmado o debate que as TVs Aparecida e Canção Nova promovem com os presidenciáveis no dia 23 de agosto, às 22h, no auditório da Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo. Dos quatro candidatos mais bem posicionados nas pesquisas, Marina Silva, Plínio de Arruda Sampaio e José Serra estarão presentes. As emissoras aguardam confirmação da candidata Dilma Roussef.

Este será o primeiro debate entre presidenciáveis promovido por emissoras de televisão de inspiração católica. Os organizadores esperam criar um espaço inédito para que temas de interesse dos católicos sejam tratados com profundidade, além de assuntos importantes para toda a sociedade.

"Nossa intenção é dar oportunidade ao telespectador de conhecer melhor cada candidato, suas ideias e soluções para nossa sociedade. É um espaço para levar mais subsídios para nosso público, a fim de que os eleitores possam fazer as melhores escolhas", comenta a superintendente da TV Canção Nova, Ana Paula Guimarães.
Para o diretor geral da Rede Aparecida, padre César Moreira, a realização do programa é um marco. "Não se pode mais dissociar religião de política. Muitos dos nossos telespectadores gostariam de conversar com esses políticos e com o debate temos a chance de promover essa aproximação. Esperamos poder contar com a participação dos quatro candidatos", comenta padre César, que será o mediador do debate.

Para definir as regras do debate, foram realizadas reuniões com as assessorias dos candidatos José Serra (PSDB), Marina Silva (PV), Plínio Arruda Sampaio (PSOL) e Dilma Roussef (PT). Assuntos como aborto, uso de células tronco embrionárias e exposição de símbolos religiosos em locais públicos farão parte da pauta que compreende ainda questões ligadas à saúde, educação, emprego, segurança pública, previdência, liberdade de imprensa, reforma agrária.
"Nosso objetivo não é estimular a discussão entre os candidatos, mas a exposição de suas ideias", afirma a superintendente da Canção Nova.

Regras do debate
O debate terá duração de duas horas e está estruturado em quatro blocos. No primeiro, o mediador fará perguntas aos candidatos a partir de temas sorteados ao vivo. No segundo bloco, as perguntas aos presidenciáveis serão feitas por três jornalistas convidados pela coordenação do programa sobre temas de livre escolha. No terceiro, as perguntas serão feitas por representantes de pastorais e movimentos da Igreja Católica, ligados à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que estarão na plateia.

No último bloco, os presidenciáveis respondem, mais uma vez, a perguntas feitas pelo mediador e participam do quadro "Como você resolverá o problema?". Neste quadro, o mediador apresenta um determinado problema e o candidato indica que solução daria para o caso. O programa termina com as considerações finais de cada candidato.

O tempo
A cada pergunta, o candidato terá entre 1 minuto e 1 minuto e meio para resposta. Nos blocos 2 e 3, cada resposta será comentada por outro candidato sorteado. Haverá réplica de 1 minuto para o candidato que respondeu e tréplica de 1 minuto para o candidato que comentou.

Todo o conteúdo do programa será transmitido também via internet e nas rádios dos dois grupos de comunicação, além de outras emissoras católicas interessadas em retransmitir a programação.

Abruc, AEC, UCB e CNBB
Um outro debate com os presidenciáveis está sendo articulado pela Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (ABRUC), Associação de Educação Católica (AEC), Universidade Católica de Brasília (UCB) e Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Os organizadores do debate já se reuniram duas vezes com assessores dos candidatos para debater as regras e confirmar a data, que será na segunda quinzena de setembro.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Nos jornais: PMDB lidera a lista dos barrados por Ficha Limpa


Nos jornais: PMDB lidera a lista dos barrados por Ficha Limpa
por Redação com Congresso em Foco


A Lei Ficha Limpa já barrou 23 candidatos do PMDB, paritido do senador Renan Calheiros, em todo o país. O partido tem a maior “bancada” de candidaturas indeferidas pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).

O levantamento feito pela Folha nos 27 TREs dos Estados apontou o PP (de Cícero Almeida e Benedito de Lira) em segundo lugar na lista dos partidos com candidatos considerados "fichas-sujas", com 15 barrados pelos tribunais, à frente do PR (Maurício Quintella) e do PTB (de Fernando Collor), ambos com 12 políticos nessa situação.

Na sequência do ranking das legendas com candidaturas indeferidas aparecem o PSDB (dez), de Teotônio Vilela; PSB, de Carimbão e PDT, de Ronaldo Lessa (ambos com oito) e DEM (seis), de Thomáz Nonô. Dentre os grandes partidos, PV de Marina Silva e PPS, de Regis Cavalcante, tiveram cinco políticos considerados "fichas-sujas". O PT, de Joaquim Brito, teve três candidaturas barradas.

Para leitores do site, Plínio ganhou o debate


Em enquete feita pelo Congresso em Foco no Twitter, venceu a impressão de que candidato do Psol, na sua primeira oportunidade de aparecer, saiu-se melhor

Com pouco a perder, Plínio reserva farpas para todos os adversários e tem bom desempenho no debate entre os presidenciáveis na Band
Rudolfo Lago e Thomaz Pires

Logo ao se apresentar, no início do debate presidencial da TV Band, o primeiro desta campanha presidencial, o candidato do Psol, Plínio de Arruda Sampaio, já surpreendeu: “Vocês pensavam que só tinham três [candidatos]. Apareceu um quarto. E tem outros”, disse Plínio. Durante todo o debate, ele procurou pontuar que as regras eleitorais, que privilegiam os maiores partidos, tolhem as chances dos candidatos menores, como ele.

Ao final do debate, o Congresso em Foco perguntou a seus leitores no Twitter quem, na opinião deles, tinha se saído melhor. Prevaleceu a sensação de que foi mesmo Plínio, do Psol. Como uma espécie de franco-atirador, que tinha pouco a perder, Plínio pode ser mais sereno e incisivo que os demais. Reservou alfinetadas a todos os adversários e, com bom humor, conseguiu repassar as propostas políticas extremamente radicais de seu partido sem assustar tanto. Plínio centrava a discussão em três temas que, segundo ele, trazia por sugestão dos movimentos sociais: desapropriar todas as áreas acima de mil hectares, punir desmatadores de florestas e reduzir a jornada de trabalho.

A polarização entre Dilma Rousseff, do PT, e José Serra, do PSDB, foi sentida desde o início. Em todos os blocos em que um candidato perguntava para outro candidato, Dilma sempre perguntava para Serra, e vice-versa. Entre o tom mais irônico e incisivo de Plínio e a guerra de Dilma com Serra, Marina tentava mostrar ao eleitor as diferenças da sua proposta para as dois candidatos que lideram as pesquisas.

A primeira vítima de Plínio foi Marina Silva. Ele fez uma pergunta a ela sobre como seria a sua política social. Na resposta, Marina reconheceu que os programas sociais foram ampliados no governo Lula. Plínio não perdou: “Você parece que continua no PT”. Mais adiante, chamou Marina de “ecocapitalista”: “Você só defende a ecologia até o momento do lucro”. Contra Serra, fez a plateia rir: “Viram por que ele é hipocondríaco? Só fala de saúde”. E em cima de Dilma: “Reforma agrária, quem fez o programa do Lula fui eu. Mas vocês cortaram pela metade”.

Dilma X Serra

Dilma começou nervosa. Não conseguia completar as respostas. Antes do debate, ela treinou com seus assessores principalmente a capacidade de concisão. Mesmo assim, seu tempo acabava antes de completar as respostas. Chegou a ser auxiliada por Serra para completar seu pensamento sobre saúde, educação e segurança pública, a partir da pergunta inicial feita pela produção da Band.

Na primeira seção de perguntas entre os candidatos, Serra resolveu perguntar a Dilma exatamente sobre o mesmo tema. Ao ver que, assim, poderia completar seu pensamento, agradeceu a Serra. Em comum entre os dois principais candidatos nos três temas propostos, ficou a promessa de investir mais no ensino técnico e profissional. Dilma prometeu ainda ampliar programas de saúde, como o Brasil Sorridente (de atendimento odontológico), e implantar em todo o país a ideia de unidades pacificadoras de polícia, que começaram a ser usadas no Rio de Janeiro. Serra insistiu na ideia de intensificar mutirões de atendimento na área de saúde.

Na avaliação de alguns dos leitores do site, ela não se saiu mal, apesar do nervosismo, especialmente por ter sido o primeiro debate da sua vida política. Como candidata da situação, defendeu as posições do governo e polarizou com Serra.

Serra e Dilma foram os candidatos que mais se atacaram. Numa pergunta para Serra, Dilma lembrou o desemprego no governo Fernando Henrique. “Prefiro não fazer política olhando para o retrovisor”, respondeu Serra. E atacou: “Como é que o Brasil vai crescer de uma maneira sólida quando, depois dos oito anos de governo, dos 20 aeroportos do Brasil, 19 estão engarrafados? Com os portos entre os piores do mundo e as estradas em péssimas condições?”.

Marina centrou seu discurso na defesa de que é possível conciliar desenvolvimento com preservação ambiental. “Tanto o empresário capitalista como o menino na favela precisam de água”, disse ela. Ao final, apresentou-se como uma candidata que pode ser uma síntese e uma evolução do que ocorreu nos últimos 16 anos. "O eleitor que elegeu o sociólogo para fazer as mudanças econômicas, elegeu o operário para ampliar programas sociais, pode agora eleger a primeira mulher, negra, de origem humilde, da Amazônia".

código florestal e campanha milionária


Luiz Paulo comenta mudança no código florestal e campanha milionária

Acompanhando o candidato ao governo do Rio pelo PV, Fernando Gabeira, durante a visita ao Zoológico do Rio e à Quinta da Boa Vista, o deputado Luiz Paulo comentou através do twitter a reportagem do O Globo deste domingo (8) sobre a mudança no Código Florestal, que poderá provocar a perda de 88% de área de proteção da Mata Atlântica do Estado do Rio de Janeiro.

“O novo Código Florestal que tramita no Congresso com o apoio de parte da base Governo Lula destruirá 88% da Mata Atlântica do Rio de Janeiro. Mudar pra que? Cabral diz: Lula é amigo do Rio. Quem tem amigo como esse não precisa de inimigo. Quer levar "royalties" e destruir a Mata Atlântica”, comentou o deputado que é candidato a reeleição para a ALERJ com o número 45678.

Sobre a estrutura milionária do candidato Sérgio Cabral, que gastou R$ 4 milhões apenas no primeiro mês da campanha à reeleição, Luiz Paulo fez o seguinte comentário: “campanha deveria ser transpiração, razão e emoção. No Rio de Janeiro virou milionária, com estrutura forte de comunicação e milhares Cabos Eleitorais”.

terça-feira, 3 de agosto de 2010


Madri: portadores de de deficiência participarão da JMJ - 27/07/2010 - 13:44
Os jovens do mundo inteiro se preparam para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) que se realizará em Madri, de 16 a 21 de agosto do próximo ano.

Cerca de 10 mil jovens portadores de deficiência participarão do evento e a comissão organizadora da JMJ assinou um acordo com a Fundação Alares, que deverá formar os voluntários que ajudarão os jovens portadores de deficiência.

A fundação trabalha em favor da reinserção e da integração dos portadores de deficiência no mundo do trabalho. Durante a JMJ, a Fundação Alares colocará à disposição 24h um número telefônico que ajudará a solucionar eventuais problemas ou pedidos no campo da assistência.

Além disso, a comissão organizadora está fazendo de tudo para garantir aos jovens portadores de deficiência as melhores condições de transporte, alojamento e espaços reservados nos grandes eventos da JMJ.


Fonte: Rádio Vaticano
Local:Madri

Abraços e Fiquem Todos na Paz de Cristo!
Eu Indico para Dep. Estadual LUIZ PAULO 45678 - PSDB

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Crucifixo nas escolas: saiba mais sobre o debate


"A Europa não pode enfrentar o futuro renunciando a Cristo", afirma, categoricamente, o diretor do European Centre for Law and Justice* (ECLJ - Centro Europeu para Lei e Justiça), Grégor Puppinck.

A afirmação faz parte do artigo Europa e o crucifixo: Uma aliança contra o secularismo, publicado na edição desta quinta-feira do Jornal oficial do Vaticano L'Osservatore Romano. O texto faz referência às acaloradas discussões que tomam conta da Corte Europeia dos Direitos Humanos desde final do ano passado e giram em torno da presença do crucifixo nas salas de aula de escolas italianas.

O parecer definitivo da Corte sobre o caso Lautsi é esperado para o Outono europeu. Até lá, será julgado o recurso apresentado pela Itália, em 30 de junho deste ano, recorrendo da decisão que obrigava a retirada do símbolo religioso de todas as escolas do país.

Acesse
.: Europa e o crucifixo: Uma aliança contra o secularismo

"Com a Itália, já está quase metade dos Estados-Membros do Conselho da Europa (21 dos 47) a fazer publicamente oposição a essa tentativa de secularização forçada e a afirmar a legitimidade social do cristianismo na sociedade europeia. Além dos argumentos reais de defesa da identidade, da cultura e das tradições cristãs nacionais, esses vinte estados têm, de fato, afirmado e defendido publicamente a sua união ao próprio Cristo; recordaram que está em conformidade com o bem comum que Cristo esteja presente e seja honrado na sociedade", assinala o especialista em direito europeu Grégor Puppinck.

A crescente presença do Islã no continente também seria um dos motivos que tornaria ainda mais premente uma tomada clara de posição sobre a liberdade religiosa por parte das instituições públicas da Europa Ocidental, que "têm feito a escolha de limitar a liberdade religiosa e impor uma secularização da sociedade, para promover um modelo cultural específico em que a ausência de valores (neutralidade) e o relativismo (pluralismo) são valores em si mesmos para sustentar um projeto político que se desejaria pós-religioso e pós-identitário. Esse projeto político, enquanto sistema filosófico, pretende ter o monopólio", afirma Puppinck.


Identidade e liberdade religiosa

"A identidade religiosa de uma sociedade não pode ser neutralizada: pode ser negada, combatida e substituída, mas não neutralizada. [...] Os símbolos servem para representar, encarnar os componentes da identidade social. A identidade coletiva é construída em torno de símbolos. A dimensão religiosa da identidade social de um povo é constituída e expressa por toda uma série de práticas e hábitos sociais, tais como as festas, os nomes, um certo tipo de relações humanas, roupas ou até mesmo alimentos. É manifestada também através de símbolos visíveis, como os crucifixos nas escolas, hospitais ou nas praças e monumentos públicos", acrescenta o diretor do ECLJ.

O artigo ressalta que a decisão acerca do caso Lautsi revela que o modo de afrontar a liberdade religiosa pela Corte é baseado em um conceito conflituoso das relações entre indivíduo e sociedade, não consideradas enquanto complementares, mas em mútua oposição.

"Tal conceito conflituoso carrega uma lógica de reivindicação exclusiva do 'meu direito particular' contra o conjunto da sociedade. O direito dos filhos da senhora Lautsi de não serem forçados a ver o símbolo de Cristo deveria prevalecer, sem qualquer comprometimento possível, sobre o desejo majoritário de todo um povo, e até mesmo de todos os povos membros do Conselho da Europa. A absolutização da dignidade e da autonomia individual leva à absolutização do direito que a garante, e à anulação dos interesses da comunidade", explica.

Puppinck indica que o maciço apoio vindo do Leste europeu pode anunciar uma grande mudança na dinâmica de construção da unidade europeia. Além disso, ressalta que a jurisprudência da Corte europeia torna a liberdade religiosa não mais um direito primário, fundamental, mas concedido pela autoridade civil, o que representa uma inversão conceitual e desemboca na garantia apenas da liberdade de fé.

"Limitar a liberdade de religião (devido a não legitimidade social da religião) para proteger somente a liberdade de fé (como pura expressão da transcendência humana) corresponderia, em uma família, a proibir as orações e o catecismo em nome da liberdade do ato de fé dos filhos. De fato, se teria, assim, pouquíssimas chances de transmitir a fé aos filhos. O mesmo vale para a sociedade. Tolher a religião da sociedade equivale a tolher a fé dos corações das gerações futuras".

Por fim, Puppinck sublinha:

"O Conselho da Europa, do qual depende a Corte de Estrasburgo, na sua Carta de fundação, afirma 'o apego inabalável' dos povos da Europa aos 'valores espirituais e morais que constituem o seu patrimônio comum'. Esses valores espirituais e morais não são de natureza privada; são constitutivos da identidade religiosa da Europa e reconhecidos como fundantes do projeto político europeu. Como o Papa recordou recentemente, o cristianismo é a fonte desses valores espirituais e morais. A aliança desses vinte países indica que é possível construir o futuro da sociedade europeia sobre esse fundamento, com o preço de uma reflexão lúcida sobre o modelo cultural ocidental contemporâneo e na fidelidade cristã".


Entenda o caso

Tudo começou quando Soile Lautsi iniciou um processo junto à Corte, em 2006, para garantir a retirada dos crucifixos da escola em que estudavam seus filhos, pois isso se oporia ao princípio do laicismo no qual queria educá-los.

Em resposta, a Corte decidiu, em novembro do ano passado, que todas as escolas italianas deveriam retirar o símbolo religioso das salas, alegando que "a presença de crucifixos poderia ser interpretada por alunos de todas as idades como um sinal religioso; eles sentiriam como se estivessem sendo educados em um ambiente escolar que carrega a marca de determinada religião". Segundo o órgão, a presença do símbolo poderia "causar desconforto para alunos praticantes de outras religiões ou ateus".

"Surpreende que uma corte europeia intervenha de um modo tão profundo em uma matéria fundamentalmente ligada à identidade histórica, cultural e espiritual do povo italiano. Não é por este caminho que se atrai a amar e compartilhar mais a ideia europeia, que, como católicos italianos, defendemos firmemente desde as suas origens. A religião dá uma contribuição preciosa à formação e ao crescimento moral das pessoas, e é um componente essencial da nossa civilização", disse, à época da decisão, o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi.
* organização não governamental internacional fundada em 1998, com sede em Estrasburgo. Tem como objetivo a proteção dos direitos humanos e da liberdade religiosa na Europa. Os integrantes do ECLJ já intervieram em diversos casos levados diante da Corte Europeia dos Direitos Humanos e possui um Estatuto Consultivo Especial nas Nações Unidas (ONU), além de estar acreditado no Parlamento Europeu.

Tadeu Araújo Faria
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JORNAIS EM TODO O PAÍS DESTACAM A GRAVIDADE DAS HEPATITES VIRAIS



Os novos dados sobre as hepatites virais no Brasil, divulgados pelo Ministério da Saúde nessa quarta-feira, 29 de junho, dia mundial de combate à doença, ganharam destaques nos principais jornais do país.

Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o aumento nos casos de hepatite B levou o Ministério da Saúde a ampliar a faixa etária da população que tem direito à aplicação da vacina realizada pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

Hoje, só as pessoas com idade entre 0 e 19 anos podem ser imunizados. Em 2011, a dose será oferecida para a faixa de 20 a 24 anos.
Os números da doença só cresceram na última década. Em 1999, foram computados 473, contra 14.601 em 2009. O número registrado no ano passado é 8% maior do que o de 2008 (13.389 casos).

A redução no uso de preservativo é o principal motivo para explicar o crescimento no número de casos da doença, afirma o ministério. O vírus é transmitido por via sexual ou sanguínea.

Divulgada no ano passado, uma pesquisa da pasta mostrou que o uso de camisinha em relações casuais passou de 51,5% da população sexualmente ativa, em 2004, para 46,5%, em 2008.

Ao todo, as hepatites virais já mataram pelo menos 20 mil pessoas no Brasil na última década. O Ministério da Saúde considera que o número real deve ser ainda maior, já que muitos casos não são diagnosticados.

O jornal O Estado de S.Paulo informou também que os casos de hepatite C são mais comuns entre pessoas de 30 a 59 anos. Em 2009, a taxa do Brasil foi de 5,1 casos por 100 mil habitantes. O maior índice foi registrado no Acre, com 22,7 por 100 mil habitantes. "Uma das maiores preocupações é a hepatite C. É uma doença silenciosa. Quando diagnosticada, geralmente os danos já foram muito intensos", disse ao jornal o chefe da Vigilância Epidemiológica do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Gerson Mendes Pereira.

No Rio de Janeiro, o jornal O Globo ressaltou que “Casos de hepatite cresceram em até 5.375%”. A hepatite A acomete, ao todo, 179.522 brasileiros - a maioria (88.533) pessoas com menos de 13 anos de idade. A região que mais registrou aumento nos casos de hepatite A foi o Centro-Oeste, que passou de 58 casos para 1.399, um incremento de 2.312%.

Em Santa Catarina, o Diário Catarinense focou na hepatite C, como o tipo de hepatite mais fatal no país; no Rio Grande do Sul, o jornal Zero Hora também destacou a ampliação da faixa etária que receberá vacina contra o vírus B da hepatite; e no Ceará, o Diário do Nordeste ressaltou que a hepatite B é agressiva em criança e adolescente.

Redação da Agência de Notícias da Aids