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sábado, 25 de junho de 2011

(Federação Brasileira dos Bancos)



DE OLHO VIVO NAS CEDULAS MANCHADAS

Febraban orienta a não aceitar notas manchadas de tinta

A Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), emitiu nota onde orienta a população a rejeitar as cédulas que estiverem manchadas de tinta. Isto porque, boa parte dos caixas eletrônicos está equipada com um dispositivo que mancha as cédulas com tinta rosa após a explosão do terminal por ladrões de banco.

A federação informa que as cédulas manchadas estão sendo tratadas da mesma forma que as notas falsificadas. A Febraban esclarece que o dinheiro não perde seu valor, mas diz em nota publicada em seu site que as pessoas podem se recusar a receber o dinheiro marcado.

Os bancos estão orientados a reter as notas marcadas, fazer a identificação do seu portador e encaminhar as cédulas suspeitas para análise do Banco central. A Febraban e o Banco Central têm se reunido constantemente para adotar procedimentos que ajudem a coibir os roubos a terminais e dificultar o uso do produto roubado.

Fonte: Andhrea Tavares / Rádioagência Nacional

OBS: QUEM MESMO DE BOA FÉ ACEITAR UMA NOTA MANCHADA, AO REPASSÁ-LA PODE SER SUSPEITO OU ATÉ MESMO PRESO ATÉ QUE PROVE SUA INOCÊNCIA.
PARA ESTAR A SALVO DESSE
PROBLEMA NUNCA ACEITE NOTAS MANCHADAS.

REPASSE ESTA MENSAGEM PARA SEUS AMIGOS E AMIGAS. ELES PRECISAM SABER E PARA NÃO TEREM ABORRECIMENTOS E PERDAS FINANCEIRAS



GABINETE DO DEP. ESTADUAL LUIZ PAULO - PSDB RJ
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Relações delicadas


Relações delicadas - Sérgio Cabral viajou em jato de Eike para festa de empresário com quem tem contratos de R$ 1 bilhão

RIO - Três dias depois do acidente de helicóptero que caiu em Porto Seguro, matando seis pessoas - uma vítima ainda está desaparecida -, o estado quebrou o silêncio e informou na segunda-feira que o governador Sérgio Cabral viajou para o Sul da Bahia num jatinho do empresário Eike Batista, em companhia de Fernando Cavendish, dono da Delta Construções. A empresa é uma das maiores prestadoras de serviço do estado e recebeu, desde 2007, contratos que chegam a R$ 1 bilhão. Além disso, também foi informado que Cabral se dirigia com o grupo para o aniversário de Cavendish num resort, onde ficaria hospedado, mas o acidente com a aeronave interrompeu os planos. Na segunda-feira, o governador se licenciou do cargo, alegando razões particulares.

Cabral, ainda segundo o governo, embarcou no Aeroporto Santos Dumont às 17h de sexta-feira no jato Legacy de Eike. Estavam a bordo o governador, seu filho Marco Antonio e a namorada do rapaz, além de Cavendish e sua família. Após o pouso em Porto Seguro, parte do grupo embarcou no helicóptero para fazer a primeira viagem até o Jacumã Ocean Resort, de propriedade do piloto, Marcelo Mattoso de Almeida - um ex-doleiro acusado de fraude cambial há 15 anos e de crime ambiental de sua empresa, a First Class, na Praia do Iguaçu, na Ilha Grande, em Angra dos Reis. A decolagem foi às 18h31m, mas a aeronave desapareceu no mar. A última visualização de radar do helicóptero ocorreu às 18h57m. Cabral, seu filho Marco Antonio e Cavendish iriam na segunda viagem, rumo a Jacumã. A volta do governador ao Rio, na segunda-feira de manhã, foi num jatinho da Líder, pago pelo governo do estado.

Eike doou R$ 750 mil para campanha
Além de Cavendish, Eike mantém estreitas relações com o estado e com o governador. O megaempresário doou R$ 750 mil para a campanha de Cabral em 2010. Eike se comprometeu ainda a investir R$ 40 milhões no projeto das UPPs, a menina dos olhos da segurança do Rio.
Desta vez, a participação de Eike, ao oferecer o passeio até Porto Seguro, não tinha relação com projetos públicos. O motivo da viagem era o aniversário de Cavendish, comemorado sexta-feira. Os laços do empresário e da Delta com o estado foram se estreitando nos últimos anos. Se é o "príncipe do PAC" por conta do expressivo número de obras do programa federal que estão na carteira de sua empresa, Cavendish é o rei do Rio, se for considerada a generosa fatia do bolo de recursos do estado que recebeu nos últimos anos ou está prestes a abocanhar, por obras como a reforma do Maracanã ou do Arco Rodoviário, ambas estimadas em R$ 1 bilhão cada. Em 2007, no primeiro ano do governo Cabral, a Delta teve empenhos (recursos reservados para pagamento) no valor total de R$ 67,2 milhões. No ano passado, o número deu um salto de 655%, para R$ 506 milhões.

Nascida em Recife, a Delta ganhou impulso, no Rio, no governo Anthony Garotinho. Hoje ocupa posição de destaque na execução orçamentária de Cabral. Apenas em rubricas com grande concentração de obras, as cifras se agigantam: o DER empenhou em favor da empresa, no ano passado, R$ 40,1 milhões, e a Secretaria estadual de Obras, R$ 67,9 milhões. Os dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do estado (Siafem) foram levantados pelo gabinete do deputado Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB).
"Os números falam por si. O faturamento da Delta no estado é crescente e nítido"
- Os números falam por si. O faturamento da Delta no estado é crescente e nítido - diz o deputado, ao comentar a estreita relação entre o dono da Delta e o governo do estado que vazou com o acidente de helicóptero e já repercute na Alerj.

- Após o momento doloroso, é hora de o governador dar explicações - criticou o deputado Marcelo Freixo (PSOL). - Não fica bem ele aparecer em festinhas de empreiteiros.
Quando se consideram os valores efetivamente pagos, a posição de vantagem da Delta não muda. No ano passado, somente a Secretaria de Obras pagou R$ 91 milhões à empresa, que ficou em terceiro lugar na lista das que mais receberam da pasta, que tinha orçamento de R$ 1,1 bilhão para obras e reparos. Em primeiro lugar, com 25%, ficou o Consórcio Rio Melhor (PAC nas favelas), com R$ 269 milhões. Detalhe: a Delta faz parte do consórcio com Odebrecht e OAS. Outro exemplo do longo braço da Delta é o DER. Em 2010, na rubrica obras, o órgão tinha R$ 283 milhões e pagou 30%, ou R$ 81 milhões, à Delta, que ficou com o maior pedaço do bolo.

Em maio, após romper com Cavendish, o dono de uma outra empresa da área de construção, Romênio Marcelino Machado, afirmou à "Veja" que a Delta havia contratado José Dirceu para tráfico de influência junto a líderes petistas. Segundo a revista, Cavendish, em reunião com sócios em 2009, teria dito que, "com alguns milhões, era possível comprar um senador".

A Delta não se pronunciou e a assessoria de Eike informou que ele só se manifestará nesta terça-feira.
(O Globo - Publicada em 20/06/2011 às 23h38m - Carla Rocha, Elenilce Bottari e Fábio Vasconcellos (granderio@oglobo.com.br) - COLABOROU Marcelo Dias - Extra)


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Cabral que esclareça viagem à Bahia

Deputados questionam viagem de Sérgio Cabral para Bahia em companhia de empresários


Requerimento será enviado na próxima semana ao governador do Rio.
Corpo de última vítima de queda de helicóptero foi localizado nesta terça.

A tragédia e a viagem do governador do Rio Sérgio Cabral à Bahia na última sexta-feira (17) viraram tema de debate no plenário da Assembleia Legislativa. Deputados da oposição decidiram enviar um requerimento ao governador pedindo explicações.
Um helicóptero que levava parte do grupo que acompanhava Cabral, inclusive a namorada do filho dele, caiu matando as sete pessoas a bordo. O grupo ia de Porto Seguro para Trancoso comemorar o aniversário do empresário Fernando Cavendish. A mulher de Cavendish, Jordana, e o filho dela, Luca, estão entre as vítimas.

Os deputados Luís Paulo Correira da Rocha (PSDB), e Marcelo Freixo (PSOL) disseram no plenário que respeitam o momento de dor das famílias.
Mas criticam o fato de o governador ter viajado para Porto Seguro no avião particular do empresário Eike Batista, em companhia do empresário Fernando Cavendish, dona da Delta Construções.

O Jornal "O Globo" publicou nesta terça que a empresa é uma das maiores prestadoras de serviço do estado, e teria firmado - desde o ano de 2007 - contratos que chegam a quase R$ 1 bilhão.

A oposição decidiu enviar o requerimento na próxima semana. O governador terá trinta dias para responder aos questionamentos.

"Primeiro todos os contratos que a Delta tem com o poder Executivo e com poder Judiciário. O segundo é saber se as empresas do senhor Eike Batista gozam de benefício fiscal do estado", disse o deputado Luiz Paulo.
O líder do governo na Assembleia, deputado André Corrêa (PPS) também usou a tribuna e defendeu o governador. "Todos os procedimentos do governo do estado foram feitos através de licitação pública, publicados em jornais de grande circulação. Eu não vejo nenhum problema em função da relação antiga e pessoal de amizade que eles têm. Muito antes do governador ser governador e muito antes do Eike estar tendo todos esses investimentos aqui."

A empresa Delta Construções declarou que não é pautada pelo relacionamento pessoal que existe entre o empresário Fernando Cavendish - dono da construtora - e o governador Sérgio Cabral. E disse que todas as licitações vencidas pela empresa estão dentro da legalidade.

Em nota, o empresário Eike Batista disse que teve satisfação em colocar o avião à serviço do governador Sérgio Cabral. Falou que não tem qualquer espécie de contrato de prestação de serviços com o governo e que não recebe pagamentos do estado.
Disse ainda que é livre para selecionar as amizades e contribuir para projetos. E que faz tudo com dinheiro do próprio bolso.

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/06/deputados-pedem-esclarecimento-cabral-sobre-viagem-bahia.html

segunda-feira, 6 de junho de 2011

ALERJ IRÁ PROPOR MUDANÇAS NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO


Presidente da Frente Parlamentar da Pessoa com Deficiência da Câmara Federal, o deputado federal Otávio Leite (PSDB-RJ) disse que a luta, no estado, já teve um começo positivo. “Fico responsável por defender todas as propostas aqui apresentadas em Brasília. Estamos, portanto, discutindo o Plano e como ele pode, além de incluir, trazer educação de qualidade para estudantes especiais. Não podemos prejudicar o intelecto dessas pessoas”, afirma Leite. Em dezembro de 2010, o ministro da Educação,

Fernando Haddad, apresentou o novo Plano Nacional d
e Educação ao então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O projeto de lei descreve, entre outras coisas, 20 metas para a próxima década (2011-2020). A Meta 4 do projeto tem por finalidade universalizar, para a população entre quatro e 16 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades de superdotação na rede regular de ensino. No entanto, ela não garante a permanência da escolarização nas escolas especializadas e nas classes especiais da rede regular de ensino, tais como o Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines) e o Instituto Benjamin Constant (IBC).

No decorrer da reunião, a tribuna ficou aberta ao público presente. De acordo com o deputado Márcio Pacheco, o ato serviu para provar que a sociedade tem poder. “Nós conseguimos quebrar o paradigma de que o Parlamento se apresenta primeiro. Vimos hoje que a sociedade pode se manifestar. Acredito que o nosso estado está colaborando muito pra que essa luta não acabe. Precisamos modificar essa mentalidade da meta 4 do PNE, visando corrigi-la”, argumenta o deputado. A diretora do Ines, Solange Rocha, falou da importância da entidade dentro do território fluminense. “Tenho a honra de dirigir o patrimônio dos surdos dentro do estado. As pessoas precisam entender que isso nos afeta diretamente. Queremos, sim, educação e inclusão, mas ambas com qualidade”, explica. Os deputados Marcelo Freixo (PSol) e Robson Leite (PT), membros da Comissão de Educação, o deputado federal Chico Alencar (PSol-RJ) e os vereadores da capital Paulo Messina (PV) e Eliomar Coelho (PSol) também participaram da reunião.