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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

O DEP. LUIZ PAULO DESEJA UM FELIZ NATAL E UM ANO CHEIO DE REALIZAÇÕES


FELIZ NATAL E UM ANO CHEIO DE REALIZAÇÕES  

UM MOMENTO DOCE E CHEIO DE SIGNIFICADO PARA AS NOSSAS VIDAS.
E TEMPO DE REPENSAR VALORES,DE PONDERAR SOBRE A VIDA E TUDO QUE A CERCA.

E MOMENTO DE DEIXAR NASCER ESSA CRIANÇA PURA, INOCENTE E CHEIA DE ESPERANÇA QUE MORA DENTRO DE NOSSOS CORAÇÕES.

O NATAL E UM DIA FESTIVO E ESPERO QUE O SEU OLHAR POSSA ESTAR VOLTADO PARA UMA FESTA MAIOR, A FESTA DO NASCIMENTO DE CRISTO DENTRO DE SEU CORAÇÃO.

TEREMOS OUTRAS 365 NOVAS OPORTUNIDADES DE DIZER Á VIDA,QUE DE FATO QUEREMOS SER PLENAMENTE FELIZES.

QUE QUEREMOS VIVER CADA DIA,CADA HORA E CADA MINUTO EM SUA PLENITUDE COMO SE FOSSE O ÚLTIMO.

QUE QUEREMOS RENOVAÇÃO E BUSCAMOS OS GRANDES MILAGRES DA VIDA A CADA INSTANTE.

TODO ANO NOVO E HORA DE RENASCER DE FLORESCER,DE VIVER DE NOVO.

APROVEITE ESTE ANO QUE ESTA CHEGANDO PARA REALIZAR TODOS OS SEUS SONHOS. 

SÃOS OS SINCEROS VOTOS DA EQUIPE DE FÉ E POLITICA DO DEPUTADO ESTADUAL LUIZ PAULO 




Tadeu Araújo Faria
Coordenador Blog Eu Não Sabia
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UM 

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Luiz Paulo vota pela inconstitucionalidade do projeto que concede benefícios à FIFA


Foi a pauta na tarde desta quarta feira o polêmico projeto 1858/2012 que dispõe sobre as normas para regulamentar a Copa do Mundo em 2014. O deputado Luiz Paulo votou contrário por entender que o projeto fere a Constituição Estadual e a Federal, dando poderes ilimitados à FIFA, que para o deputado aparece como a “rainha gloriosa” que pode tudo, inclusive passar por cima das leis estaduais e das constituições.
 “Ultraja a Constituição Federal e a Constituição Estadual, rompendo o Artigo Primeiro, Inciso 1º da Constituição Federal, e o Artigo Quinto da Constituição Estadual. Isto é, afronta às soberanias nacional e Estadual dando poder a FIFA, a grande rainha gloriosa escolhida pelo Governo do Estado, para decidir tudo o que vai acontecer no Maracanã e no seu entorno num raio de mil metros, inclusive vender bebida alcoólica ao arrepio da lei.”.
Esse projeto, na concepção de Luiz Paulo, rompe com a nossa soberania e ele irá arguir uma ação pela inconstitucionalidade ao Tribunal de Justiça, pois o projeto na forma está inconstitucional e no mérito é péssimo.
“Quero comunicar a esta Casa que arguirei a inconstitucionalidade da presente Mensagem junto ao Tribunal de Justiça, por ferir o artigo 5º da Constituição do Estado e o inciso I do artigo 1º, da Constituição Federal.

É inconstitucional na forma e péssimo no mérito, porque além de permitir que a Fifa seja a imperatriz do Maracanã, permite também que direitos adquiridos daqueles que sempre foram ao Estádio e construíram a glória do futebol brasileiro sejam banidos.”

Além disso, a emenda que retirava da FIFA o poder de vender e publicizar bebidas alcoólicas no Maracanã foi rejeitada no plenário.”Contraria o que tem de mais importante no País e no Estado, está rompida a nossa – soberania. 

A Fifa é uma federação sob grande suspeição de corrupção, que sempre trabalhou aqui aliada à CBF, que está sob suspeição de corrupção. É essa entidade Fifa que tem a capacidade, delegada pelo Estado e se este Parlamento aprovar, de decidir exclusivamente o que vai acontecer no Maracanã e no entorno da sua murada, numa distância perimétrica de mil metros.”- finaliza.



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 O Senhor é meu pastor, nada me faltará.
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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

lei que obriga anúncios a conterem as marcas dos produtos


Luiz Paulo aprova projeto de lei que obriga anúncios a conterem as marcas dos produtos
O deputado Luiz Paulo aprovou o projeto de lei 268/11 que obriga o comércio a informar a marca dos produtos divulgados em anúncios.  A proposta defende o direito do consumidor de ter todas as informações sobre o produto anunciado.
RIO — A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou, em segunda discussão, o Projeto de Lei 268/11, que obriga o comércio a informar a marca dos produtos divulgados em anúncios. A proposta é do deputado Luiz Paulo (PSDB), que defende o direito do consumidor a ter acesso a todas as informações sobre a mercadoria ofertada.
— Se você pegar os jornais vai verificar que há anúncio vendendo coelho por lebre ou coelho por gato. Se o anúncio de uma televisão não informa a marca, é claro que a loja vai colocar um preço inferior em um produto de qualidade inferior. Um produto vendido sem marca impede o consumidor de fazer qualquer tipo de comparação — argumentou o deputado à Rádio Alerj.
Ele ressaltou que o problema é maior quando a mercadoria ofertada é eletroeletrônico.
— Para o perfeito exercício deste direito, torna-se necessária a identificação visual da marca do produto que está sendo anunciado — complementou Luiz Paulo.
O projeto será enviado ao governador do Estado do Rio, Sérgio Cabral para aprovação. Ele terá 15 dias úteis para sancionar ou vetar o texto. Fonte: O Globo



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terça-feira, 11 de dezembro de 2012

alerta sobre possível aumento no preço do Gás Natural Renovável


Luiz Paulo alerta sobre possível aumento no preço do Gás Natural Renovável
O projeto 1845/2012 de autoria do Poder Executivo foi discutido hoje em plenário. A proposta prevê a obrigação da CEG a adquirir todo o gás oriundo e produzido nos aterros sanitários, a partir de resíduos orgânicos.
O deputado Luiz Paulo se mostrou favorável ao projeto, mas ressalta a importância de, no início, o valor da produção não ser repassado ao consumidor final.
“Todos nós queremos que essa política de comercialização do gás, gerado pelo aterro sanitário, possa ter escala e ser utilizado em conjunto com o gás natural sem perda de combustão, sem perda de qualidade.
O Projeto de Lei trata o assunto relativamente bem. Ocorre, (…), que o Projeto adota o mesmo princípio para o gás oriundo do aterro sanitário, que utiliza para a energia elétrica.
O que faz o Governo Federal com a energia elétrica? (…) temos dois tipos de produção de energia: a energia hidráulica e a energia térmica. A térmica é muito mais cara que a hidráulica. Não estou nem considerando as usinas a diesel, que essas são supercaras. Mas temos uma em Santa Cruz.
As energias térmicas só operam quando os níveis das represas estão muito baixos e a demanda do país não consegue ser suportada só pela energia gerada pelas hidroelétricas. Então, entram em operação as termoelétricas.
E depois, quem paga essa conta? O contribuinte, porque se ponderam os dois preços e esses preços vêm para a conta que, em tese, é um princípio de quem polui, paga. Se todos poluem, todos pagam.
Ora, é esse princípio que o Governo quer trazer para a questão do gás que será desenvolvido pelos aterros sanitários. Mas não é a mesma coisa, porque esses aterros precisam de incentivos, precisam ser tecnicamente utilizados. O preço desse gás no início vai ser mais caro, porque não vai ter escala, até que tenha grande escala e possa, então, ter um preço competitivo.
Dessa forma, (…), é competência de um governo, que diz ter compromisso com a sustentabilidade, subsidiar a diferença de preço. V. Exa. mesmo sugeria recursos do ICMS verde. Poderíamos sugerir, (…) que poderia ser recurso dos royalties da participação especial. Então, são recursos originados também de produção de energia.
O que a maioria dos parlamentares está chamando à reflexão do Governo, por meio de Emendas, é em relação a esse sobrepreço que não foi discutido, não houve Audiência Pública e no Projeto de Lei diz que será regulamentado por ato do Governador, quando poderia ser por uma nova lei, por esta Casa, com uma grande discussão sobre o tema.
Então, só espero que, no Colégio de Líderes, o Governo tenha sensibilidade sobre essa questão. O Projeto é bom, é indiscutível, mas como ele nasce em fase experimental, não nos parece justo que o contribuinte arque com esses custos.
Por isso é que estamos aqui promovendo essa discussão,(…) Então, essa é a sensibilidade suprapartidária do Parlamento Fluminense com quem vai pagar a conta.”


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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Luiz Paulo apresenta mais de 80 emendas que beneficiam contribuinte na redução de penalidades do ICMS


Luiz Paulo apresenta mais de 80 emendas que beneficiam contribuinte na redução de penalidades do ICMS

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) discutiu nesta terça o projeto de lei 1.839/12, em que o Poder Executivo faz alterações da Lei 2.657/96, a Lei do ICMS, revisando cobrança das penalidades por falta de pagamento do tributo ou por descumprimento das obrigações acessórias (cadastramento, emissão de notas fiscais, preenchimento de guias informativas, remessa de arquivos magnéticos, entre outras)

.O deputado Luiz Paulo achou muito oportuna e válida a iniciativa do Poder Executivo de pretender reduzir as multas, sobretudo das atribuições acessórias.
“O presente Projeto, por iniciativa do Sr. Deputado Paulo Melo, foi objeto de demonstração do desejo do Poder Executivo de reduzir as multas, no geral, mas, principalmente, nas atribuições acessórias.
Houve uma reunião preliminar no Colégio de Líderes, em que estive presente, e o Poder Executivo se fez representar pelo Secretário Régis Fichtner e pelo Subsecretário Paulo Tafner, tendo sido feita a exposição de motivos pelos auditores fiscais, autores intelectuais do referido Projeto.
É verdade que o Projeto apresenta vantagens aos contribuintes com redução de boa parte das multas, volto a dizer, principalmente nas atribuições acessórias e no que tange às pequenas empresas. Quanto ao mérito dessa parte, ele é indiscutível, até porque recebeu parecer favorável de todas as Comissões.”
Apesar disso, ressaltou que determinados pontos do projeto precisam ser melhorados e foram objeto de análise para possibilitar maior vantagem ao contribuinte.
“Entretanto, temos que afirmar que o Art. 1º do Projeto, exatamente aquele que acrescenta os Art. 3-A, B, C, D, E, F, G, H, I ao 2.657, está legislando sobre fatos geradores, no sentido de que podem tributar e multar por presunção do fato que ainda não ocorreu. Isso tem jurisprudência assentada de inconstitucionalidade, sob o ponto de vista da tributação por presunção.
Esses artigos foram objetos de análise mais profunda para poder tentar se escoimar do Projeto aquilo que não tivesse nenhum assento na realidade. Na verdade, pretendem, os auditores fiscais, pretendem, e o Governo, que está patrocinando a Mensagem, transformar em lei aquilo que eles já fazem sem ter lei. É um fato que, juridicamente, é possível e passível de ser contestado sob os aspectos de constitucionalidade, ainda mais, Sr. Presidente, porque depois naquele conjunto de artigos 60, A, B, C, tem alguns deles que contrariam o Código de Tributação Nacional, com alguns conflitos, que estamos tentando também superar, alguns com Emendas Modificativas e outros com Emendas Supressivas. E como vai haver, já afirmou o Presidente, reunião de Colégio de Líderes para exame das Emendas, tais questões serão aprofundadas. E apresentei muitas Emendas, somente para corrigir redação, porque se a senhora olhar o Projeto, muitas multas não são incisos, não são parágrafos, não são artigos e o Código de Redação tem que dizer também isso para ser referido a esse ponto. Mas, no contexto geral, eu assinalo aqui que realmente o Poder Executivo, neste caso, teve a intenção de diminuir o conjunto das multas por infração e com isso diminuir o trabalho da sua própria dívida ativa. Aí, , acho essencial que se cresça de 300 UFIRs para 450 UFIRs a isenção de inscrição de dívida ativa e cresça para 9000 UFIRs o impedimento de até 1000 UFIRs de você fazer a ação de cobrança judicial, porque assim já faz o Tesouro Nacional em sua regulamentação, porque custa cerca de R$ 4.500,00 ano qualquer cobrança de dívida ativa no Judiciário.”
Entre as alterações propostas pelo projeto, elaborado com auxílio de auditores fiscais, estão o desconto de 70% na multa por descumprimento de obrigação acessória regularizada antes do inicio do procedimento fiscal formal. As multas decorrentes de atraso na entrega de informações e arquivos terá desconto de 90%. A matéria recebeu diversas emendas e retornará para analise.


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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Veja os carros que mais desvalorizaram entre 2011 e 2012


Veja os carros que mais desvalorizaram entre 2011 e 2012
O Estudo de Depreciação AutoInfome Molicar mostra que vinte e dois modelos oferecidos no mercado brasileiro são considerados de altíssima depreciação
No mercado de carro de entrada, onde o preço é 
determinante na opção de compra, o valor de revenda do carro é um dos atributos mais considerados pelo consumidor na hora de fazer o negócio.

Muitos consumidores no Brasil ainda vêem o carro como investimento ou, pelo menos, como uma forma mais ou menos segura de manter o seu patrimônio: produto de alta liquidez, ele pode ser usado sempre que o seu proprietário tiver necessidade de "levantar" um dinheiro rápido.

Mas se isso vale para os carros pequenos, de grande volume de vendas, não se pode dizer o mesmo de todos os modelos do mercado. Há uma categoria de carros
 que o consumidor não pode ter dó do dinheiro, caso contrário, não compra.

São os carros grandes, de luxo, todos eles importados. A maioria desses carros tem uma depreciação muito alta e por isso, na hora da revenda, o dono vai perder dinheiro na certa.

O Estudo de Depreciação AutoInfome Molicar mostra que vinte e dois modelos oferecidos no mercado brasileiro são considerados de altíssima depreciação: eles perdem mais de 20% do seu preço depois de um ano de uso. No alto da lista dos mais depreciados está o Omega, da GM, o sedã de luxo importado da Austrália. O carro, que custa R$ 160 mil, perde mais de 25% do preço doze meses apo deixar a concessionária. Quer dizer: o Omega comprado em outubro do ano passado por R$ 160 mil está valendo hoje R$ 120 mil.
A van Town & Country, da Chrysler, é o segundo carro mais depreciado no Brasil. Em ano ele perde 24,8% do valor logo depois aparece o Jeep Cherokee, com depreciação de 24,6% no valor de revenda.Dois modelos da Maserati - o Granturismo e o Quattroporte Sport GT-S, também depreciação mais de 24% (-24.2%). A Maserati é a marca com mais carros na lista dos mais depreciados do Brasil: tem seis num total de 21 modelos que perdem mais de 20% do seu preço após um ano de uso. O Malibu, da GM (-23,4%), e o Carnival, da Kia (23,9%) também estão entre os que mais depreciam.A diferença de depreciação dos carros de luxo em relação aos modelos mais vendidos é pelo menos o dobro. Os carros menos depreciados perdem em torno de 10% do seu preço após um ano de uso, caso do Celta (-10,8%), do Uno (-11,4%) e do Gol (-12,2%). 
Olhando por outro lado, você que gosta de um carro de luxo e não quer investir tanto dinheiro num modelo zero quilômetro, comprar um usado pode ser um bom negócio, pois ele já terá tido a sua grande desvalorização. É nos três primeiros anos de uso que o carro tem as maiores taxas de depreciação (e isso vale para qualquer categoria de carro), por isso, do ponto de vista financeiro, o carro seminovo é o melhor negócio.

 
Os carros que mais perdem valor

Período estudado: outubro 2011 x outubro 2012

MARCA
DEPRECIAÇÃO %
Chevrolet Omega Sedã
-25,8
Chrysler Town&Country
-24,8
Jeep Cherokee 4x4
-24,6
Maserati Quattroporte Sport GT-S
-24,2
Maserati Granturismo
-24,2
Kia Carnival
-23,9
Chevrolet Malibu Sedã
-23,4
Maserati Quattroporte
-23,3
Maserati S Competizione
-23,2
Maserati Granturismo
-22,9
Volkswagen Touareg 4x4
-22,8
Maserati Grancabrio
-22,8
Citroën C5 (X7)
-21,9
Jeep Wrangler 4x4
-21,9
Kia Magentis
-21,9
Kia Sorento
-21,9
Mercedes-Benz C 180
-21,9
Citroën C5 Tourer (X7)
-21,8
Toyota Rav-4
-21,7
Hyundai Veracruz
-21,2
Dodge Ram 2500 cab. dupla 4x4
-21,1
Fonte: AutoInforme / Molicar

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