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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Ficha Limpa para o alto escalão é regulamentada

A proposta de instituir a Ficha Limpa para o alto escalão da administração pública dos três Poderes no Estado do Rio – instituída pela Emenda Constitucional 50/11 – ganhou regulamentação. Foi publicada no Diário Oficial do Poder Executivo, nesta terça-feira (10), a Lei complementar 143/12, que define critérios e lista as nomeações submetidas à avaliação prévia.

A norma teve origem em proposta assinada pelo deputado Nilton Salomão (PT), aprovada em dezembro pela Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

“Além de frear a nomeação dos ‘ficha suja’, esta norma é um estímulo ao servidor que se dedica e um reconhecimento ao gestor que desempenha bem o seu papel. Eu agradeço o apoio do presidente da Assembleia deputado Paulo Melo e do deputado Luiz Paulo que fez os ajustes necessários ao projeto.”, salienta Salomão.

Na prática, a lei impedirá a nomeação em cargos em comissão da Administração Direta e Indireta de ex-membros de Parlamentos (federal, estadual e municipal) e ex-governadores e vice-governadores que perderam seus mandatos/cargos. Vedará também os que tenham contra si representações julgadas procedentes pela Justiça Eleitoral – em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado–, em processo de apuração de abuso do poder econômico ou político e os condenados por diversos crimes, que a norma lista. A Ficha Limpa estadual também vai impedir a nomeação de ex-gestores com contas rejeitadas, entre outros. Para todos os casos, a proibição valerá pelo prazo de oito anos. 

Fonte: Jornal do Brasil

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SUS e planos vão ter que trocar próteses mamárias rompidas

O sistema público e os planos de saúde terão que dar cobertura integral às mulheres afetadas por complicações provocadas pelo rompimento dos implantes mamários das marcas PIP e Rofil, incluindo a substituição das próteses quando necessário, mesmo que as cirurgias originais tenham sido por caráter estético, determinou o governo nesta sexta-feira.

A PIP (Poly Implant Prothese SA), uma extinta marca francesa, e a Rofil, da Holanda, tiveram seus registros cancelados pelo governo brasileiro após milhares de mulheres ao redor do mundo terem relatado problema de ruptura das próteses PIP. A produção da Rofil era terceirizada à PIP.

A decisão do governo foi anunciada após reunião entre o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Agência Nacional de Saúde (ANS) para reforçar as orientações e determinar, principalmente, qual a extensão da cobertura dos planos de saúde.

Anteriormente, a determinação era de que as seguradoras deveriam cobrir o tratamento das complicações mesmo se o implante fora colocado inicialmente por estética, mas que o pagamento da nova prótese nesses casos caberia a cada paciente.

Agora, o SUS e os planos darão "cobertura integral a estas pacientes, inclusive realizando cirurgia e substituição da prótese quando indicada... A indicação de substituição não é universal, sendo restrita a indícios de ruptura", segundo nota conjunta divulgada nesta sexta-feira.

De acordo com a Anvisa, entre 300 mil e 400 mil mulheres têm prótese mamária no Brasil, das quais até 25 mil seriam das marcas PIP e Rofil. As próteses PIP estão proibidas no país desde 2010.

A Anvisa informou que já instaurou os processos administrativos-sanitários para estabelecer a extensão das penalidade às empresas importadoras das próteses e análise dos lotes importados que não foram utilizados.

Os implantes PIP ficaram sob os holofotes mundiais após o governo francês recomendar no fim de 2011 às dezenas de milhares de mulheres na França com estas próteses que as removessem por meio de cirurgia como medida de precaução diante de taxas anormais de ruptura da prótese.

Cerca de 300 mil implantes PIP, que são usados em cirurgia cosmética para aumentar o tamanho dos seios ou para substituir tecido mamário, foram vendidos ao redor do mundo antes da falência da empresa no ano passado.

A França registrou oito casos de câncer em mulheres com implantes mamários fabricados pela PIP, que é acusada de utilizar silicone de grau industrial, normalmente empregado em computadores e utensílios de cozinha.

Fundada em 1991, a Poly Implant Prothese tinha sede no sul da França, e durante um período foi a terceira maior fabricante de implantes do mundo, produzindo cerca de 100 mil por ano.

(Texto de Bruno Marfinati, em São Paulo)


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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Região Serrana Um ano depois


A tragédia da Região Serrana completará um ano na madrugada desta quarta-feira e até hoje, nada do que foi prometido foi cumprido. Várias reportagens de diversos jornais estão retomando o ocorrido, mas soluções, de fato, não aconteceram. E as pessoas que sofreram com a catástrofe, continuam esperando.

O deputado Luiz Paulo salienta que as características da região favorecem as enchentes:

“Chuvas fortes e contínuas em encostas íngremes e frágeis com vales estreitos e rios em declives acentuados.”

Para ele, as marcas da catástrofe ainda são visíveis , e os problemas estruturais permaneceram intactos. Um ano depois, nada mudou e a possibilidade de uma nova tragédia acontecer não está descartada, ainda mais com o solo ainda tão debilitado.

Uma reportagem da revista Veja, da editora Abril, reuniu dados, inclusive os presentes nos trabalhos da CPI da Região Serrana, e apontou que os prefeitos das cidades atingidas construiram a tragédia acontecida há um ano.

Durante este ano seguinte à tragédia, em diversas oportunidades, o deputado Luiz Paulo esteve presente em reuniões e encontros para debater as melhores formas de se reerguer a região afetada pelas chuvas. Um exemplo disto foi a audiência pública realizada na Universidade Católica de Petrópolis em setembro , presidida pelo Bispo de Petrópolis Dom Felipe Santoro, com o objetivo de debater e cobrar dos poderes constituídos as ações devidas para a reconstrução da Região Serrana

O deputado vê também, com um olhar crítico, que o verão de 2012 será mais um ao relento ma Região Serrana. Segundo o parlamentar as chuvas de janeiro podem causar grandes estragos na imagem do governador do Rio de Janeiro.

Para o deputado, fazer a CPI logo após essas chuvas foi de grande importância para mostrar ao Estado que a região sempre inspirou cuidados, mas com uma gestão ineficiente, os estragos setornaram mais sérios.

Veja aqui o relatório completo da CPI da Região Serrana, que investigou as circunstâncias, fatos, possíveis omissões, negligências, imprevidências e averiguou possíveis responsabilidades de agentes políticos públicos e de terceiros, em decorrência da catástrofe ocorrida nos municípios da serra no período de 11 e 12 de janeiro de 2011.

Tadeu Araújo Faria
Coordenador Blog Eu Não Sabia
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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Programa Balanço Geral, da TV Record


O deputado estadual Luiz Paulo Corrêa participou ao vivo do programa Balanço Geral, da TV Record, apresentado por Wagner Montes. O parlamentar comentou sobre os problemas que vêm se repetindo nos primeiros dias de 2012 em decorrência das chuvas. Para o deputado, o principal problema da Região Serrana do Rio de Janeiro é a ocupação irregular do solo urbano, seja em encostas ou em calhas de rios.

Luiz Paulo foi o presidente da CPI da Região Serrana, que investigou as circunstâncias, fatos, possíveis omissões, negligências, imprevidências e averiguou possíveis responsabilidades de agentes políticos públicos e de terceiros, em decorrência da catástrofe ocorrida nos municípios da serra no período de 11 e 12 de janeiro de 2011.


Link do programa Balanço Geral, da TV Record, apresentado por Wagner Montes, o dep Luiz Paulo comenta sobre os problemas que vem se repetindo nos primeiros dias de 2012 em decorrência das chuvas.

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Postado por Tadeu Araújo Farias no Eu não sabia que