Rio de Janeiro Cidade Maravilhosa

Deus te Abençõe



terça-feira, 29 de março de 2011

Ex-vice-presidente da República faleceu após 14 anos de luta contra o câncer



Ex-vice-presidente da República faleceu após 14 anos de luta contra o câncer Após longa luta contra o câncer, o ex-vice-presidente José Alencar morreu nesta terça-feira (29), aos 79 anos, em São Paulo. Ele estava internado na UTI do Hospital Sírio-Libanês, desde a tarde de segunda, (28), onde foram constatadas uma nova obstrução do intestino.


Alencar, que há mais de dez anos sofria de câncer, já tinha sido submetido a 17 cirurgias. De balconista a empresário José Alencar Gomes da Silva nasceu no dia 17 de outubro de 1931, no vilarejo de Itamuri, município de Muriaé, Zona da Mata Mineira. Saiu de casa aos 14 anos para trabalhar como balconista em uma loja de armarinhos na cidade. Estudou até o primeiro ano do então ginásio. Aos 18, se emancipou para iniciar os negócios que o tornariam um dos maiores empresários do país.


Em Caratinga, 173 km de distância do seu município natal, o empreendedor inaugurou a loja “A Queimadeira”, que vendia tecidos, calçados, chapéus, guarda-chuvas e sombrinhas. Aos poucos, cresceu financeiramente. Trabalhou como caixeiro-viajante, foi atacadista de cereais, dono de fábrica de macarrão, atacadista de tecidos e industrial do ramo de confecções. Em 1967, em parceria com o empresário e deputado Luiz de Paula Ferreira, fundou a Companhia de Tecidos Norte de Minas – Coteminas. Hoje a empresa é considerada um dos maiores grupos industriais têxteis do Brasil. Paralelamente ao trabalho, Alencar participou de associações patronais como presidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) e vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI).


A trajetória de José Alencar na política começou tarde. Foi só em 1994, aos 63 anos, que se candidatou para o governador de Minas Gerais, mas perdeu as eleições para Hélio Garcia (PMDB). Porém, graças a essa exposição, obteve quase três milhões de votos e elegeu-se senador por MG pelo PMDB, sendo que depois trocou o partido pelo PL. Vice-presidência Lula se aproximou de José Alencar em uma festa de 50 anos de atividades empresariais do mineiro, em Belo Horizonte. Alencar convidou mais de mil pessoas para o evento, incluindo representantes de partidos. José Dirceu, então presidente do PT, insistiu para que Lula o acompanhasse.


Após ouvir o discurso coloquial do empresário, ao sair da festa o ex-presidente da República disse ao amigo Dirceu que tinha encontrado seu vice-presidente. Porém, uma desavença entre Dirceu e Valdemar da Costa Neto, presidente do PL, sobre dinheiro arrecadado e distribuído quase desfez a parceria. Porém, Lula conseguiu contornar o problema. E, assim, em 2002, Alencar foi eleito vice-presidente da República e, em 2006, reeleito cumprindo oito anos de mandato. Luta contra o câncer Alencar lutava contra o câncer desde 1997.


Na época, ele descobriu a doença no rim, mas pediu para o médico checar se havia se espalhado para o estômago. O político sentia dores na região. Depois da teimosia, realmente confirmou-se que o câncer também estava no estômago.


Essa foi a primeira de 17 cirurgias. O quadro de saúde do ex-vice se agravou em 2010. Durante esse ano, Alencar foi internado com edema de pulmão, teve crise de hipertensão, passou por cateterismo e sofreu infarto. No dia 22 de dezembro foi internado às pressas devido a uma hemorragia digestiva. Ele queria participar da posse da presidente Dilma Rousseff, mas devido ao seu estado de saúde, os médicos não permitiram.


José Alencar Gomes da Silva era casado com a Mariza Campos Gomes da Silva e teve três filhos: Josué Christiano, Maria da Graça e Patrícia.



GABINETE DO DEP. ESTADUAL LUIZ PAULO - PSDB RJ Alerj Palácio Tiradentes – (Liderança PSDB) Anexo - Gabinete: 402 - 4º Andar Rua Dom Manuel, s/n° - Centro – RJ - Tels: (021) 2588-1414 / 9996-3864 Postado por Tadeu Araújo Farias no Eu não sabia que Abraços e Fiquem Todos na Paz de Cristo

quinta-feira, 24 de março de 2011

Prudência redobrada com o risco nuclear




Carta de Formulação e Mobilização Política Terça-feira, 15 de março de 2011 Nº 193. Concluída às 9h39

Com a tragédia que se abate sobre o Japão, o mundo todo está discutindo a conveniência da energia nuclear. No Brasil, que no governo Lula anunciou um mirabolante plano para a construção de 50 usinas nucleares, este debate mostra-se ainda mais imperativo. O país tem condições privilegiadas de reavaliar mais a fundo sua opção. Afinal, diferentemente de muitos outros países, conta com imensas fontes de energia renováveis, abundantes e limpas.


O risco de uma catástrofe de proporções gigantescas no Japão, com a explosão de reatores das usinas de Fukushima, trouxe a opção pela geração nuclear para o centro dos debates em todo o mundo. No Brasil, que no governo Lula anunciou um mirabolante plano para a construção de 50 usinas nucleares até 2060, a discussão sobre a segurança, a confiabilidade e a conveniência do programa nacional para esta área mostra-se ainda mais imperativa.


Nos planos do governo brasileiro está construir, no mínimo, quatro novas usinas nucleares até 2030, agregando 4 mil megawatts (MW) ao parque gerador. O projeto nuclear nacional também prevê o término da construção de Angra 3, cujas obras foram retomadas no governo passado depois de 24 anos paradas. Segundo o Valor Econômico, o Ministério de Minas e Energia vem “trabalhando em ritmo acelerado” no projeto de construção das novas usinas nucleares, que devem receber investimento de R$ 30 bilhões. Pretendia-se anunciar, ainda neste mês, os principais candidatos a sediar as quatro unidades.


Hoje, o Brasil tem duas usinas nucleares em operação: Angra 1 e Angra 2, que têm, juntas, 2 mil MW de potência. A participação da energia nuclear na matriz energética do país ainda é pequena: em 2009, representava 1,8% do total. A previsão é que salte para 3,4 mil MW, ou 1,9% do total, em 2019 com a entrada de Angra 3. Mas esta fatia corre o risco de crescer muito com o tresloucado plano petista. Em fins de 2008, o governo Lula definiu como “prioritária” a retomada do programa nuclear brasileiro. Pelos planos, seriam construídas de 50 a 60 usinas nucleares nos próximos 50 anos. Cada uma delas teria capacidade de geração de aproximadamente 1 mil MW. Ou seja, nossa matriz passaria a contar com 30 vezes mais energia nuclear do que conta hoje.


Fukushima sugere um freio de arrumação nisso tudo. O Brasil não destoará do resto do mundo se optar por fazer uma reanálise da sua opção nuclear. Ontem, países como Alemanha, Suíça, Inglaterra, Itália, Bélgica, Polônia, China e Índia anunciaram revisão de seus planos nesta área.


Neste momento toda cautela é bem-vinda. Afinal, a atual tragédia está acontecendo num país de rara capacidade de prevenção a catástrofes, como é o caso do Japão. Na Alemanha, parceira do projeto de usinas atômicas brasileiras nos anos 70, a chanceler Angela Merkel avisou que pode cancelar a decisão de reativar o programa nuclear daquele país. O governo da Suíça já foi mais longe e anunciou a suspensão de seus projetos de renovação de seu parque nuclear. Na Inglaterra, onde se prevê a construção de 11 novas usinas, o governo pediu reestudo imediato da empreitada.


Num mundo atemorizado, a reação das autoridades brasileiras foi, mais uma vez, lastimável. Edison Lobão, o ministro da energia, preferiu insistir que o Brasil tem “a melhor tecnologia existente” no planeta em termos nucleares e que as falhas registradas em usinas no Japão “não têm chance de ocorrer aqui”. Lobão é o mesmo que, no início do mês passado, disse que, assolado por mais um apagão, o sistema elétrico brasileiro é “o mais moderno do mundo”. Talvez o governo de Dilma Rousseff não tenha entendido que o trágico momento exige prudência redobrada. Não existe risco zero, muito menos quando se trata do perigo radioativo.


A repetição de calamidades, como as da região serrana do Rio no início deste ano, deixa claro que o Brasil não tem cultura de prevenção. A usina de Angra 1 tem um histórico de 16 acidentes leves e médios registrados. Revela a Folha de S.Paulo que o país sequer tem um plano de contingência para esvaziar a cidade de Angra dos Reis caso um problema semelhante ao da usina japonesa de Fukushima ocorra. “Os engenheiros não mentem quando dizem que os designs modernos são melhores. A maior parte do lixo nuclear e todos os grandes acidentes, incluindo este, vieram da geração mais antiga.


Mas a energia nuclear, mais que qualquer outra, requer que o público confie nela, porque vem acompanhada da possibilidade de destruição invisível e imensa”, analisou ontem o jornal inglês Guardian.


O Brasil tem condições privilegiadas de reavaliar mais a fundo sua opção nuclear. Afinal, diferentemente de muitos outros países, conta com uma imensa fonte de energia hídrica, renovável, abundante e limpa. Sem falar em outras fontes igualmente renováveis, abundantes e limpas como a biomassa e a eólica. O problema é que tudo o que o governo do PT fez até agora na área energética, com participação destacada da hoje presidente da República, foi em direção contrária: optou-se por sujar a matriz com fontes térmicas poluentes e por flertar com a temível energia que hoje mostra no Japão, mais uma vez, seus riscos.


GABINETE DO DEP. ESTADUAL LUIZ PAULO - PSDB RJ Alerj Palácio Tiradentes – (Liderança PSDB) Anexo - Gabinete: 402 - 4º Andar Rua Dom Manuel, s/n° - Centro – RJ - Tels: (021) 2588-1414 / 9996-3864 Postado por Tadeu Araújo Farias no Eu não sabia que Abraços e Fiquem Todos na Paz de Cristo

CPI DA SERRA APRESENTA SEU TRABALHO EM TERESÓPOLIS




O evento “Recuperação Econômica dos Municípios da Região Serrana”, organizado pelo Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio de Janeiro, retomou os trabalhos na tarde desta sexta-feira (18/03) com uma apresentação sobre a atuação e os objetivos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), presidida pelo deputado Luiz Paulo (PSDB), que pretende investigar as responsabilidades de agentes políticos e públicos em face do desastre ocorrido nos municípios da região Serrana.


O deputado lembrou que em menos de um mês de CPI algumas vitórias já foram atingidas e muito mais ainda será feito. "Nós ajudamos na aprovação da Lei 5.917/11, que flexibiliza as regras para a concessão de empréstimos, nós demos início a discussão sobre a inclusão dos municípios de Teresópolis, Friburgo e Petrópolis na chamada Lei Rosinha/Cabral, de incentivos fiscais. Realizamos oito oitivas, que nos ajudaram a entender a situação econômica da região, tivemos um entendimento sobre o tamanho da força dessas chuvas. Já visitamos dois municípios e marcamos a visita nos outros cinco que ainda restam. Vamos agendar as audiências para ouvir os prefeitos dessas cidades. No final dos trabalhos, nós queremos a reconstrução de todas as cidades, mas de maneira diferente. Até porque a geografia mudou. Cabe ao governo repensar essa nova realidade pensando sempre na proteção do cidadão. Principalmente com um fortíssimo programa de habitação", comentou Luiz Paulo (PSDB).


Segundo o deputado, o relatório final da comissão também vai tratar da mudança de comportamento dos poderes municipais, no que se refere a não mais liberar construções em possíveis áreas de risco. "Se não tivermos uma política de habitação continuada não teremos saída. Fazer casas em regiões seguras passa a ser fundamental. Os municípios devem ter rigor na liberação do uso do solo urbano. Tem que haver uma mudança comportamental dos poderes constituídos e das câmaras municipais. Essas questões comportamentais devem ser revistas", comentou o presidente da CPI. O parlamentar anunciou que a CPI irá fazer mais duas vistorias nas cidades afetadas pelas chuvas, nos dias 25 e 26 de março, nos municípios de Sumidouro e Bom Jardim, e 01 e 02 de abril, no Vale do Cuiabá, em Areal e em São José do Vale do Rio Preto. Além do deputado Luiz Paulo, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) esteve representada pelo relator Nilton Salomão (PT) e pelos deputados Marcus Vinícius (PTB) e Jandira Rocha (PSol). (texto de Raoni Alves)

GABINETE DO DEP. ESTADUAL LUIZ PAULO - PSDB RJ
Alerj Palácio Tiradentes – (Liderança PSDB) Anexo - Gabinete: 402 - 4º Andar
Rua Dom Manuel, s/n° - Centro – RJ - Tels: (021) 2588-1414 / 9996-3864
Postado por Tadeu Araújo Farias no Eu não sabia que
Abraços e Fiquem Todos na Paz de Cristo

quinta-feira, 17 de março de 2011

O ‘desaparecimento’


Desaparecimento de fuzil doado pela Marinha à polícia será investigado
Alerj inicia CPI para apurar como armamentos chegam ao tráfico

POR MARIA INEZ MAGALHÃES

Rio - O ‘desaparecimento’ de fuzis doados pela Marinha à Secretaria de Segurança — conforme O DIA noticiou domingo — será um dos cinco pontos que vão conduzir o trabalho da CPI das Armas, instalada ontem na Alerj. Um dos fuzis foi encontrado pela Polícia Militar, em janeiro, no Complexo do Alemão. O deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) é o presidente da comissão, que deve ser concluída em 5 meses.

A CPI é uma proposta conjunta dos deputados Marcelo Freixo e Wagner Montes Foto: Uanderson Fernandes / Agência O Dia
Para iniciar as investigações, os deputados solicitaram às autoridades de segurança lista com nomes de investigados por tráfico de armas nos últimos dez anos e relação do armamento apreendido no mesmo período e durante a ocupação dos complexos da Penha e do Alemão.

Os integrantes da CPI decidiram convocar policiais acusados de desviar armas, entre eles investigados na Operação Guilhotina, da Polícia Federal. Por fim, os parlamentares querem ouvir o sociólogo Antônio Rangel, coordenador de Controle de Armas do Viva Rio, que tem estudos do tema.

“O Rio convive com armamento pesado há muito tempo. Não temos apenas um problema nas fronteiras. A Operação Guilhotina mostrou como a corrupção policial está ligada a esse crime. As decisões tomadas hoje são importantes e corajosas, e mostram que ninguém será poupado de nada”, avisou Freixo, informando que poderá pedir quebra de sigilo bancário e telefônico dos investigados.

Os nomes serão pedidos às Forças Armadas, polícias Federal, Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e ao Sistema Penitenciário. Por sugestão do relator da CPI, deputado Wagner Montes (PDT), o resultado das investigações deverá ser informado. “É para não corrermos o risco de manchar o nome de quem já foi absolvido. Vamos trabalhar muito para chegarmos aos culpados”, disse ele.

Entre os que deverão depor na CPI está o ex-subchefe operacional da Polícia Civil Carlos Oliveira, preso na Guilhotina. Ele foi acusado pela PF de apreender armas e revendê-las a traficantes. (O Dia)



GABINETE DO DEP. ESTADUAL LUIZ PAULO - PSDB RJ
Alerj Palácio Tiradentes – (Liderança PSDB) Anexo - Gabinete: 402 - 4º Andar
Rua Dom Manuel, s/n° - Centro – RJ - Tels: (021) 2588-1414 / 9996-3864
Postado por Tadeu Araújo Farias no Eu não sabia que

A primeira reunião da CPI


A redução de ICMS para empresas que se instalarem em Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis e a liberação de recursos do orçamento da Assembléia Legislativa – a serem definidos – para os sete municípios atingidos pelas chuvas de janeiro. Estas foram as primeiras propostas levantadas pela CPI da Região Serrana, que realizou sua primeira reunião no dia 24.

As sugestões - já foram encaminhadas para a análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. De acordo com o presidente da CPI, deputado Luiz Paulo (PSDB), o primeiro passo é incluir os municípios na Lei 5.701/10, que reduz a alíquota de ICMS de 19% para 2%. A norma já beneficia Areal, São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro e Bom Jardim. "Prometi à comissão que procuraria o deputado Rafael Picciani (PMDB), presidente da CCJ, para pedir a ele que coloque o projeto em pauta. Também vou conversar com o presidente da Alerj, deputado Paulo Melo (PMDB), para priorizar o tema", explicou o tucano.Vice- presidente da comissão, o deputado Sabino (PSC) lembrou que a ausência destes três municípios na Lei5.701/10 gera reflexos que podem ser vistos na fuga de empresas para cidades vizinhas. Luiz Paulo, por sua vez, considera que a situação "agrava a falta de emprego e de renda, além de dificultar a recuperação dos municípios". "Nós queremos traçar um plano estratégico para a reconstrução da região. Os erros que foram cometidos no passado não podem se repetir. Nós vamos ter muito trabalho", acrescentou o deputado.

Nas próximas semanas de trabalho, a CPI pretende ouvir representantes das secretarias de Estado de Ambiente, Assistência Social e Saúde e Defesa Civil, além de membros do Departamento de Recursos Minerais do Estado (DRM-RJ)."Vamos levantar as causas, as responsabilidades,as ações mitigadoras e as instituições que vão apoiar a reconstrução dos municípios atingidos", apontou Luiz Paulo, antes de acrescentar: "Tal CPI pretende fazer um estudo profundo de todas as causas que levaram a essa grande tragédia, que chegou a cerca de 900 mortos e mais de 400 desaparecidos. Pretendemos verificar as causas ligadas à estrutura ambiental do solo urbano, às questões relativas ao desmatamento, à geologia, à geotécnica, à hidrologia, à ocupação irregular do solo, à densidade demográfica e às políticas fundiárias e de habitação. Sem contar com as políticas de prevenção. Queremos o cumprimento e a existência de planos diretores, definindo esses usos e ocupações e, principalmente,mas não só, a verificação de todos os investimentos na última década".A CPI da Serra foi a primeira da 10ª

Legislatura a ser instalada. Além da investigação acerca das possíveis responsabilidades políticas no desastre ocorrido em janeiro, a Casa pretende investigar ainda a emissão de carteirinhas falsas de estudante, com o objetivo de burlar o benefício da meia entrada, em CPI pedida pelo deputado Rafael Picciani. De autoria dos deputados Wagner Montes (PDT) e Marcelo Freixo (PSol), outra comissão de inquérito, também a ser instalada,investigará denúncias de tráfico de armas e seu envolvimento com o tráfico de drogas e as milícias. Integra a lista, ainda, a CPI que vai investigar denúncias contra o 9º Cartório do Registro Geral de Imóveis, de autoria do deputado André Corrêa (PPS) – a apuração irá complementar as atividades iniciadas pela CPI que investigou denúncias de vendas de sentenças relatadas pelo parlamentar na última legislatura. O uso de escutas clandestinas no estado também deve ser apurado em comissão pedida pelo deputado André Corrêa (PPS), enquanto o deputado André Lazaroni (PMDB) conduzirá uma investigação sobre denúncias de ganhos indevidos de distribuidoras de energia elétrica decorrentes de erro tarifário. Já o deputado Coronel Jairo (PSC) pretende comandar investigação para inibir a comunicação externa de presos sob custódia no estado.

GABINETE DO DEP. ESTADUAL LUIZ PAULO - PSDB RJ
Alerj Palácio Tiradentes – (Liderança PSDB) Anexo - Gabinete: 402 - 4º Andar
Rua Dom Manuel, s/n° - Centro – RJ - Tels: (021) 2588-1414 / 9996-3864
Postado por Tadeu Araújo Farias no Eu não sabia que

Câmara aprova direito de avô visitar neto de casal separado



A Câmara dos Deputados aprovou ontem um projeto que estende aos avós o direito de visita aos netos, quando estes forem filhos de pais separados. Segundo o texto, que vai agora à sanção presidencial, o direito deve ser fixado a critério do juiz e observar o interesse das crianças e adolescentes."Em casos de separação, não raras vezes, o diálogo desaparece da vida dos pais do menor. Entre disputas mesquinhas, a criança acaba por ter vínculo familiar apenas com a família daquele que detém a sua guarda", argumentou no parecer a relatora do projeto, a ex-deputada Edna Macedo (PTB-SP), que não se reelegeu em 2010.Apesar de ser anterior à disputa internacional pela guarda do menino Sean Goldman, o projeto é visto como uma medida que pode amenizar a situação dos avós brasileiros do garoto, que lutam na Justiça pelo direito a contatos regulares com ele.
03.03.11_FOLHA DE S. PAULO


GABINETE DO DEP. ESTADUAL LUIZ PAULO - PSDB RJ
Alerj Palácio Tiradentes – (Liderança PSDB) Anexo - Gabinete: 402 - 4º Andar
Rua Dom Manuel, s/n° - Centro – RJ - Tels: (021) 2588-1414 / 9996-3864
Postado por Tadeu Araújo Farias no Eu não sabia que

terça-feira, 1 de março de 2011

Começa a implantação da Lei do Temporizador

Lei do deputado Luiz Paulo, de enorme interesse do cidadão, é testada em três locais
A lei do temporizador, aprovada pela ALERJ em 2010, finalmente começa a ser
testada na cidade do Rio de Janeiro em 3 locais: Avenida das Américas, em
frente ao Rio Design Barra; no cruzamento das ruas João Vicente e Xavier
Curado, em Marechal Hermes; e na Estrada Intendente Magalhães, no Campinho.

A escolha dos locais conjuga duas questões: incidência de multas e
possibilidade de compatibilizar equipamentos e surgiu após encontro do
deputado Luiz Paulo com a CET – Rio, que tinha como objetivo fazer com que a
lei fosse, efetivamente, implantada.

PARA ENTENDER O QUE É TEMPORIZADOR:

É o equipamento que indica o tempo que falta para o sinal verde passar para
amarelo, dando mais segurança a motoristas e pedestres, e inibindo a
indústria das multas. Pela lei, fica proibida a instalação de pardais onde
não há temporizadores.

PARA ENTENDER POR QUE OS LOCAIS ESCOLHIDOS

A área da Zona Sul, onde o volume de multas é mais elevado, pelo seu volume
de tráfego tem seus sinais monitorados por setor específico da CET Rio, e
seus tempos de abertura e fechamento de sinais são variáveis, ajustados pelo
volume de tráfego. Sua tecnologia atual não se ajusta aos temporizadores, o
que poderá ser resolvido mais à frente com a compatibilização de
tecnologias.

Os locais escolhidos não têm alteração de tempos de abertura e fechamento,
podendo, portanto, usar de imediato os temporizadores, fazendo com que se
comprove a eficiência da lei na proteção dos interesses do cidadão.

Concluindo: leis são para ser cumpridas e não podem ser ignoradas nem pelo
cidadão, nem pelas autoridades constituídas. Tempos de adaptação são
compreensíveis. Descumprimento é ilegal. Agora é fazer com que todos os
sinais com pardais tenham seus temporizadores e os cidadãos não sejam
multados de forma injusta unicamente para encher os cofres públicos.

CPI da Região Serrana


(24/02) é um dia muito importante para a população fluminense, principalmente para aqueles que foram vítimas, direta e indiretamente, das chuvas que atingiram a Região Serrana do Rio de Janeiro em janeiro de 2011.

Às 9h, na sala 316 do Palácio Tiradentes, o deputado e autor da CPI da Região Serrana, Luiz Paulo, presidiu a reunião que decidiu as diretrizes e as linhas de atuação do inquérito, que pretende investigar as responsabilidades, negligências de agentes políticos e públicos nas catástrofes que atingiram municípios serranos fluminenses.

“Tal CPI visa a fazer um estudo profundo de todas as causas que levaram a essa grande tragédia, que chegou a mais de 900 mortos e de 400 desaparecidos. Pretendemos verificar as causas ligadas à estrutura ambiental do solo urbano, às questões relativas ao desmatamento, à geologia, à geotécnica, à hidrologia, à ocupação irregular do solo, à densidade demográfica e às políticas fundiárias e de habitação, sem contar com as políticas de prevenção. Queremos o cumprimento e a existência de planos diretores, definindo esses usos e ocupações e, principalmente, mas não só, a verificação de todos os investimentos na última década” declarou o deputado Luiz Paulo.

Durante o encontro foi eleito como vice presidente o deputado Sabino (PSC) e como relator, o deputado Nilton Salomão (PT). Também estavam presentes os parlamentares Rogério Cabral (PSB), Clarissa Garotinho (PR), Bernardo Rossi (PMDB), Marcus Vinicius (PTB), Comte Bittencourt (PPS) e Janira Rocha (Psol). Foi aprovado com emendas o Termo de Referência e deliberados os 21 primeiros ofícios da CPI, com a finalidade de solicitar informações aos órgãos públicos e privados do Estado do Rio de Janeiro.








Tadeu Araújo Faria
9996-3864
Coordenador Blog Eu Não Sabia
Abraços e Fiquem Todos na Paz de Cristo!
GABINETE DO DEP.ESTADUAL LUIZ PAULO - PSDB RJ
Alerj Palácio Tiradentes – (Liderança PSDB) Anexo - Gabinete: 402 - 4º Andar
Rua Dom Manuel, s/n° - Centro – RJ - Tels: (021) 2588-1414
Postado por Tadeu Araújo Farias no Eu não sabia que e-mail eu_nao_sabia@yahoo.com.br