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domingo, 20 de janeiro de 2013

Dengue: risco à vista no Rio


Dengue: risco à vista no Rio
Pesquisa constata relação do calor e da chuva com o aumento do número de doentes
Rio -  Com a chegada do verão, os cariocas sempre se deparam com a possibilidade de uma nova epidemia de dengue. E, de acordo com o infectologista da UFRJ Edmilson Migowski e também com uma nova pesquisa realizada pela Fiocruz, há mesmo motivo para preocupação.

Depois de vários dias de calor intenso, o Rio começou a enfrentar ontem fortes chuvas. São as condições ideais para a proliferação do mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti.

Os cientistas da Fiocruz comprovaram a relação das altas temperaturas e fortes chuvas com o aumento do número de casos de dengue na cidade. Depois de analisarem o período de 2001 a 2009, constataram que aumento de 1°C na temperatura mínima num determinado mês ocasiona o crescimento de 45% nos casos de dengue no mês seguinte.

MARÇO A MAIO: MAIS PERIGO

Ao avaliaram a quantidade de chuva, perceberam que um aumento de 10 milímetros de precipitação causa crescimento de 6% no número de notificações do vírus no mês seguinte. O relatório divulgou outro dado importante: a maioria dos casos de dengue é concentrada no primeiro semestre, especialmente em março, abril e maio. Para a Fiocruz, o estudo pode justamente ajudar a evitar epidemias sazonais, já que com os dados é possível melhorar o conhecimento sobre as épocas mais suscetíveis a surtos.
Migowski, da UFRJ, acredita que o Rio pode enfrentar nova epidemia neste verão. “O aumento no número de casos entre abril e junho do ano passado me faz temer que um novo surto aconteça em 2013. Nas outras epidemias, o processo foi o mesmo. No ano anterior, casos cresciam nesses meses”.
População deve ficar atenta
Migowski alerta que a população é responsável direta por permitir ou não que uma nova epidemia atinja o Rio.
“Suja ou limpa, não deixe que a água se acumule em nenhum lugar.Os mosquitos se reproduzem em locais onde consigam se alimentar facilmente. Logo, estão no nosso quintal”, alerta.
A autora do estudo da Fiocruz, Adriana Fagundes, afirma que a dica de prevenção é a mesma: atenção dentro de casa.
“O criadouro continua sendo o mesmo. A atenção tem que ser redobrada em casa”. O DIA ONLINE
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