O
papa Bento XVI nomeou, na manhã de hoje, 21, o bispo de Petrópolis (RJ), dom
Filippo Santoro, arcebispo metropolitano de Taranto, na Itália.
Dom
Filippo nasceu em Bari – Carbonara, na Itália, em 1948. Ele estudou Filosofia
na Universidade Católica Sagrado Coração de Milão e Teologia na Pontifícia
Universidade Gregoriana, em Roma. Dom Filippo é doutor em Teologia Dogmática
e também em Filosofia.
Além de bispo de Petrópolis, dom Filippo já foi bispo auxiliar do Rio de Janeiro (RJ); responsável pela acolhida dos peregrinos durante visita do Santo Padre ao Brasil, em 1997; Bispo referencial da Pastoral da Educação do Regional Leste 1 da CNBB; membro da Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé, em 2003; é cidadão honorário dos municípios: Rio de Janeiro, Petrópolis e Teresópolis; Presidente da Instituição Communio do Brasil e membro titular efetivo da Academia Brasileira de Filosofia. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil emitiu uma nota no início desta manhã, afirmando que a transferência de dom Fillipo atualiza o sagrado compromisso da solidariedade episcopal que coloca os irmãos sempre à disposição das necessidades pastorais. “Ao deixar o Brasil, onde se dedicou por tantos anos como padre e como bispo, e caminhar para sua terra natal para continuar a missão de pastor, ele leva consigo a riqueza do coração do nosso povo e, por meio de sua pessoa, nossas igrejas se encontram na fé, na esperança e no amor”, diz um trecho da nota. | ||||||
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Tadeu Araújo Faria
Coordenador Blog Eu Não Sabia
Alerj
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Abraços e
Fiquem Todos na Paz de Cristo
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Rio de Janeiro Cidade Maravilhosa
Deus te Abençõe
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Papa Bento XVI nomeia dom Filippo Santoro arcebispo de Taranto, na Itália
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Deputado Luiz Paulo discursa sobre a ida de Marcelo Freixo para o exterior
O deputado Luiz Paulo, no expediente
inicial, declarou seu apoio ao deputado Marcelo Freixo acerca das constantes
ameaças de morte que vem recebendo.
Falo isso desde 2003, quando muitos
ainda imaginavam que a milícia poderia ter o papel de paladino para impedir o
avanço do narcotráfico, como se um crime pudesse justificar outro. Mas o senso
crítico da sociedade se formou ao longo dos anos, e hoje, com muito mais
clareza, a sociedade fluminense e brasileira verifica que de fato há que se ter
uma contenção o mais urgente possível no avanço dos milicianos, quer seja no
Estado do Rio de Janeiro, quer seja em outros Estados.
Falou das CPIs das Milicias, instituida
em 2008 e que denunciou cerca de 200 pessoas e arrolou uma série de medidas
para cortar o combustível da milícia, que é o dinheiro, a atividade econômica,
como a participação em transporte alternativo, como o controle do gás, como o
controle do “gatonet” e até mesmo a compra e venda de imóveis e aluguéis na
comunidade. E que, quando um parlamentar é ameaçado de morte, independente do
partido, a ameaça recai sobre o parlamento.
"É exatamente nesse enfoque que
é necessário e fundamental que a Secretaria de Segurança Pública procure com a
urgência devida desvendar essas denúncias, o que significa verificar quais as
verdadeiras, quais as falsas, e, quanto às verdadeiras, prender os que estejam
tramando mais um assassinato. Essa é que tem que ser a ótica, sem
passionalidade.
É evidente que cada um de nós tem a
sua compreensão do fenômeno. Desde que assumi o mandato, tenho dito que
considero que milícias e narcotráfico são a face da mesma moeda, ambas são
atividades econômicas predatórias e criminosas, que causam um grande mal à
sociedade fluminense – e agora estão sendo exportadas para outras unidades da
Federação.
Esse preâmbulo foi exatamente para
colocar num contexto maior os fatos do noticiário jornalístico, mas também
alguns discursos que me precederam no dia de hoje.
O Deputado Marcelo Freixo, que está
no exercício do segundo mandato, como outros Parlamentares desta Casa, merece
de nós respeito e solidariedade.
Quando qualquer Parlamentar é
ameaçado em sua vida, está ameaçado o estado democrático de direito. Tanto é
que, recentemente, a juíza Patrícia Acioli foi assassinada depois de receber
sucessivas ameaças e naquele crime estavam envolvidos também segmentos de
milicianos.
Assim posto, estou aqui mais uma vez
hipotecando minha solidariedade à luta do Deputado Marcelo Freixo. Essa é uma
luta que tem que ser, é e sempre será do Parlamento fluminense e de todos os
parlamentares que prezam pelo estado democrático de direito. Uma das funções
maiores que temos, incluída em nosso juramento, é preservar a ordem
constitucional.
Os Poderes constituídos não podem
estar sob ameaça, em hipótese alguma. Essa ameaça aconteceu em relação ao
Judiciário e se concretizou; já aconteceu também, por diversas vezes, a
parlamentares da Assembleia Legislativa e temos que fazer com que nada aconteça.
Evidentemente, quem detém o poder de
fazer a segurança no Estado do Rio de Janeiro é o Poder Executivo, através da
Secretaria de Estado de Segurança Pública, a quem cabe desvendar todas essas
denúncias para apresentar resultados – apresentar resultados é desmontar a
organização criminosa que pode estar por trás dessas possibilidades de
atentados."
Tadeu Araújo Faria
Coordenador Blog Eu Não Sabia
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“Nova Agenda-Desafios e oportunidades para o Brasil”
O PSDB reuniu nesta
segunda-feira, 7 de novembro, economistas e cientistas sociais no seminário
“Nova Agenda – Desafios e oportunidades para o Brasil”, promovido pelo
Instituto Teotônio Vilela(ITV), no Rio de Janeiro, para discutir sugestões para
uma nova agenda de desenvolvimento nacional.
O presidente nacional do
partido, deputado Sérgio Guerra (PE), e o de honra, Fernando Henrique Cardoso,
participaram do encontro, que foi aberto pelo presidente do ITV, Tasso
Jereissati. Governadores, senadores e deputados do partido, como o presidente
Regional, Luiz Paulo, também estiveram presentes no evento.
“A estabilização econômica
iniciada em meados dos anos 90 e, em certa medida, mantida até recentemente,
permitiu a ampliação de um programa social bem focalizado produzindo avanços
incontestáveis para a sociedade brasileira”, analisa o texto de apresentação do
encontro.
Para acrescentar: “Mas a
verdade incômoda é que o país segue sendo um dos mais desiguais do mundo, com
indicadores de desempenho nas áreas de educação, saúde e segurança muito aquém
das nações de mesmo porte entre os países em desenvolvimento. Pior do que isso,
o atual momento mundial é extremamente delicado e, a depender da virulência da
crise que se avizinha, o país tem, sim, muito a perder.”
As discussões foram
divididas em temas econômicos e sociais. Na primeira mesa, Pérsio Arida,
Gustavo Franco, Armando Castelar e Armínio Fraga, mediados pela economista
Monica Baumgarten de Bolle.
O debate sobre temas
sociais foi conduzido pelo economista Edmar Bacha, em mesa formada por Simon
Schwartzman, Claudio Beato, Marcelo Abi-Ramia Caetano e Andre de Medici. O ITV
pretendeu que o evento seja o primeiro de uma série de debates que vão
contribuir, de forma efetiva, para os rumos do país no futuro.
A maioria dos debatedores integrou a equipe que elaborou e implantou o Plano Real, em 1994, no Governo Itamar Franco, coordenados pelo então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso.
A maioria dos debatedores integrou a equipe que elaborou e implantou o Plano Real, em 1994, no Governo Itamar Franco, coordenados pelo então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso.
Consolidado posteriormente
durante o governo FHC, o Plano Real tornou-se o mais bem-sucedido e duradouro
programa de combate à hiperinflação e de estabilização econômica, e que
realmente construiu as atuais bases de desenvolvimento e progresso do Brasil.
Tadeu Araújo Faria
Coordenador Blog Eu Não Sabia
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Fiquem Todos na Paz de Cristo
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
DISCURSO DO PAPA BENTO XVI EM VISITA AO PARLAMENTO FEDERAL
DESCURSO DO PAPA BENTO XVI.
Constitui para mim uma honra e uma alegria falar diante desta Câmara Alta, diante do Parlamento da minha Pátria alemã, que se reúne aqui em representação do povo, eleita democraticamente para trabalhar pelo bem da República Federal da Alemanha. Quero agradecer ao Senhor Presidente do Bundestag o convite que me fez para pronunciar este discurso, e também as amáveis palavras de boas-vindas e de apreço com que me acolheu. Neste momento, dirijo-me a vós, prezados Senhores e Senhoras, certamente também como concidadão que se sente ligado por toda a vida às suas origens e acompanha solidariamente as vicissitudes da Pátria alemã. Mas o convite para pronunciar este discurso foi-me dirigido a mim como Papa, como Bispo de Roma, que carrega a responsabilidade suprema da Igreja Católica. Deste modo, vós reconheceis o papel que compete à Santa Sé como parceira no seio da Comunidade dos Povos e dos Estados. Na base desta minha responsabilidade internacional, quero propor-vos algumas considerações sobre os fundamentos do Estado liberal de direito.
Seja-me permitido começar as minhas reflexões sobre os fundamentos do direito com uma pequena narrativa tirada da Sagrada Escritura. Conta-se, no Primeiro Livro dos Reis, que Deus concedeu ao jovem rei Salomão fazer um pedido por ocasião da sua entronização. Que irá pedir o jovem soberano neste momento tão importante: sucesso, riqueza, uma vida longa, a eliminação dos inimigos? Não pede nada disso; mas sim: «Concede ao teu servo um coração dócil, para saber administrar a justiça ao teu povo e discernir o bem do mal» (1 Re 3, 9). Com esta narração, a Bíblia quer indicar-nos o que deve, em última análise, ser importante para um político. O seu critério último e a motivação para o seu trabalho como político não devem ser o sucesso e menos ainda o lucro material. A política deve ser um compromisso em prol da justiça e, assim, criar as condições de fundo para a paz. Naturalmente um político procurará o sucesso, sem o qual não poderia jamais ter a possibilidade de uma ação política efetiva; mas o sucesso há-de estar subordinado ao critério da justiça, à vontade de atuar o direito e à inteligência do direito. É que o sucesso pode tornar-se também um aliciamento, abrindo assim a estrada à falsificação do direito, à destruição da justiça. «Se se põe de parte o direito, em que se distingue então o Estado de uma grande banda de salteadores?» – sentenciou uma vez Santo Agostinho (De civitate Dei IV, 4, 1). Nós, alemães, sabemos pela nossa experiência que estas palavras não são um fútil espantalho. Experimentamos a separação entre o poder e o direito, o poder colocar-se contra o direito, o seu espezinhar o direito, de tal modo que o Estado se tornara o instrumento para a destruição do direito: tornara-se uma banda de salteadores muito bem organizada, que podia ameaçar o mundo inteiro e impeli-lo até à beira do precipício. Servir o direito e combater o domínio da injustiça é e permanece a tarefa fundamental do político. Num momento histórico em que o homem adquiriu um poder até agora impensável, esta tarefa torna-se particularmente urgente. O homem é capaz de destruir o mundo. Pode manipular-se a si mesmo. Pode, por assim dizer, criar seres humanos e excluir outros seres humanos de serem homens. Como reconhecemos o que é justo? Como podemos distinguir entre o bem e o mal, entre o verdadeiro direito e o direito apenas aparente? O pedido de Salomão permanece a questão decisiva perante a qual se encontram também hoje o homem político e a política.
Grande parte da matéria que se deve regular juridicamente, pode ter por critério suficiente o da maioria. Mas é evidente que, nas questões fundamentais do direito em que está em jogo a dignidade do homem e da humanidade, o princípio maioritário não basta: no processo de formação do direito, cada pessoa que tem responsabilidade deve ela mesma procurar os critérios da própria orientação. No século III, o grande teólogo Orígenes justificou assim a resistência dos cristãos a certos ordenamentos jurídicos em vigor: «Se alguém se encontrasse no povo de Scizia que tem leis irreligiosas e fosse obrigado a viver no meio deles, (…) estes agiriam, sem dúvida, de modo muito razoável se, em nome da lei da verdade que precisamente no povo da Scizia é ilegalidade, formassem juntamente com outros, que tenham a mesma opinião, associações mesmo contra o ordenamento em vigor» [Contra Celsum GCS Orig. 428 (Koetschau); cf. A. Fürst, «Monotheismus und Monarchie. Zum Zusammenhang von Heil und Herrschaft in der Antike», in Theol.Phil. 81 (2006) 321-338; a citação está na página 336; cf. também J. Ratzinger, Die Einheit der Nationem, Eine Vision der Kirchenväter (Salzburg-München 1971) 60].
Com
base nesta convicção, os combatentes da resistência agiram contra o regime
nazista e contra outros regimes totalitários, prestando assim um serviço ao
direito e à humanidade inteira. Para estas pessoas era evidente de modo incontestável
que, na realidade, o direito vigente era injustiça. Mas, nas decisões de um
político democrático, a pergunta sobre o que corresponda agora à lei da
verdade, o que seja verdadeiramente justo e possa tornar-se lei não é
igualmente evidente. Hoje, de fato, não é de per si evidente aquilo que seja
justo e possa tornar-se direito vigente relativamente às questões
antropológicas fundamentais. À questão de saber como se possa reconhecer aquilo
que verdadeiramente é justo e, deste modo, servir a justiça na legislação,
nunca foi fácil encontrar resposta e hoje, na abundância dos nossos
conhecimentos e das nossas capacidades, uma tal questão tornou-se ainda muito
mais difícil.
Como se reconhece o que é justo? Na história, os ordenamentos jurídicos foram quase sempre religiosamente motivados: com base numa referência à Divindade, decide-se aquilo que é justo entre os homens. Ao contrário doutras grandes religiões, o cristianismo nunca impôs ao Estado e à sociedade um direito revelado, nunca impôs um ordenamento jurídico derivado duma revelação. Mas apelou para a natureza e a razão como verdadeiras fontes do direito; apelou para a harmonia entre razão objetiva e subjetiva, mas uma harmonia que pressupõe serem as duas esferas fundadas na Razão criadora de Deus. Deste modo, os teólogos cristãos associaram-se a um movimento filosófico e jurídico que estava formado já desde o século II (a.C.). De fato, na primeira metade do século II pré-cristão, deu-se um encontro entre o direito natural social, desenvolvido pelos filósofos estóicos, e autorizados mestres do direito romano [cf. W. Waldstein, Ins Herz geschrieben. Das Naturrecht als Fundament einer menschlichen Gesellschaft (Augsburg 2010) 11ss; 31-61]. Neste contacto nasceu a cultura jurídica ocidental, que foi, e é ainda agora, de importância decisiva para a cultura jurídica da humanidade. Desta ligação pré-cristã entre direito e filosofia parte o caminho que leva, através da Idade Média cristã, ao desenvolvimento jurídico do Iluminismo até à Declaração dos Direitos Humanos e depois à nossa Lei Fundamental alemã, pela qual o nosso povo reconheceu, em 1949, «os direitos invioláveis e inalienáveis do homem como fundamento de toda a comunidade humana, da paz e da justiça no mundo».
Foi decisivo para o desenvolvimento do direito e o progresso da humanidade que os teólogos cristãos tivessem tomado posição contra o direito religioso, requerido pela fé nas divindades, e se tivessem colocado da parte da filosofia, reconhecendo como fonte jurídica válida para todos a razão e a natureza na sua correlação.
Esta opção realizara-a já São Paulo, quando afirma na Carta aos
Romanos: «Quando os gentios que não têm a Lei [a Torah de Israel],
por natureza agem segundo a Lei, eles (…) são lei para si próprios. Esses
mostram que o que a Lei manda praticar está escrito nos seus corações, como
resulta do testemunho da sua consciência» (Rm 2, 14-15). Aqui aparecem
os dois conceitos fundamentais de natureza e de consciência, sendo aqui a
«consciência» o mesmo que o «coração dócil» de Salomão, a razão aberta à
linguagem do ser. Deste modo se até à época do Iluminismo, da Declaração dos
Direitos Humanos depois da II Guerra Mundial e até à formação da nossa Lei
Fundamental, a questão acerca dos fundamentos da legislação parecia
esclarecida, no último meio século verificou-se uma dramática mudança da
situação. Hoje considera-se a ideia do direito natural uma doutrina católica
bastante singular, sobre a qual não valeria a pena discutir fora do âmbito
católico, de tal modo que quase se tem vergonha mesmo só de mencionar o termo.
Queria brevemente indicar como se veio a criar esta situação. Antes de mais
nada é fundamental a tese segundo a qual haveria entre o ser e o dever ser um
abismo intransponível: do ser não poderia derivar um dever, porque se trataria
de dois âmbitos absolutamente diversos. A base de tal opinião é a concepção
positivista, quase geralmente adotada hoje, de natureza. Se se considera a
natureza – no dizer de Hans Kelsen - «um agregado de dados objetivos, unidos
uns aos outros como causas e efeitos», então realmente dela não pode derivar
qualquer indicação que seja de algum modo de carácter ético (Waldstein, op.
cit., 15-21). Uma concepção positivista de natureza, que compreende a
natureza de modo puramente funcional, tal como a conhecem as ciências naturais,
não pode criar qualquer ponte para a ética e o direito, mas suscitar de novo
respostas apenas funcionais. Entretanto o mesmo vale para a razão numa visão
positivista, que é considerada por muitos como a única visão científica. Segundo
ela, o que não é verificável ou falsificável não entra no âmbito da razão
em sentido estrito. Por isso, a ética e a religião devem ser atribuídas ao
âmbito subjetivo, caindo fora do âmbito da razão no sentido estrito do termo.
Onde vigora o domínio exclusivo da razão positivista – e tal é, em grande
parte, o caso da nossa consciência pública –, as fontes clássicas de
conhecimento da ética e do direito são postas fora de jogo. Esta é uma situação
dramática que interessa a todos e sobre a qual é necessário um debate público;
convidar urgentemente para ele é uma intenção essencial deste discurso.
O conceito positivista de natureza e de razão, a visão positivista do mundo é, no seu conjunto, uma parcela grandiosa do conhecimento humano e da capacidade humana, à qual não devemos de modo algum renunciar. Mas ela mesma no seu conjunto não é uma cultura que corresponda e seja suficiente ao ser humano em toda a sua amplitude. Onde a razão positivista se considera como a única cultura suficiente, relegando todas as outras realidades culturais para o estado de subculturas, aquela diminui o homem, antes, ameaça a sua humanidade. Digo isto pensando precisamente na Europa, onde vastos ambientes procuram reconhecer apenas o positivismo como cultura comum e como fundamento comum para a formação do direito, reduzindo todas as outras convicções e os outros valores da nossa cultura ao estado de uma subcultura. Assim coloca-se a Europa, face às outras culturas do mundo, numa condição de falta de cultura e suscitam-se, ao mesmo tempo, correntes extremistas e radicais. A razão positivista, que se apresenta de modo exclusivista e não é capaz de perceber algo para além do que é funcional, assemelha-se aos edifícios de cimento armado sem janelas, nos quais nos damos o clima e a luz por nós mesmos e já não queremos receber estes dois elementos do amplo mundo de Deus. E no entanto não podemos iludir-nos, pois em tal mundo autoconstruído bebemos em segredo e igualmente nos “recursos” de Deus, que transformamos em produtos nossos. É preciso tornar a abrir as janelas, devemos olhar de novo a vastidão do mundo, o céu e a terra e aprender a usar tudo isto de modo justo.
Mas, como fazê-lo? Como encontramos a entrada justa na vastidão, no conjunto? Como pode a razão reencontrar a sua grandeza sem escorregar no irracional? Como pode a natureza aparecer novamente na sua verdadeira profundidade, nas suas exigências e com as suas indicações? Chamo à memória um processo da história política recente, esperando não ser mal entendido nem suscitar demasiadas polêmicas unilaterais. Diria que o aparecimento do movimento ecológico na política alemã a partir dos Anos Setenta, apesar de não ter talvez aberto janelas, todavia foi, e continua a ser, um grito que anela por ar fresco, um grito que não se pode ignorar nem acantonar, porque se vislumbra nele muita irracionalidade. Pessoas jovens deram-se conta de que, nas nossas relações com a natureza, há algo que não está bem; que a matéria não é apenas uma material para nossa feitura, mas a própria terra traz em si a sua dignidade e devemos seguir as suas indicações. É claro que aqui não faço propaganda por um determinado partido político; nada me seria mais alheio do que isso. Quando na nossa relação com a realidade há qualquer coisa que não funciona, então devemos todos refletir seriamente sobre o conjunto e todos somos reenviados à questão acerca dos fundamentos da nossa própria cultura. Seja-me permitido deter-me um momento mais neste ponto. A importância da ecologia é agora indiscutível. Devemos ouvir a linguagem da natureza e responder-lhe coerentemente. Mas quero insistir num ponto que - a meu ver –, hoje como ontem, é descurado: existe também uma ecologia do homem. Também o homem possui uma natureza, que deve respeitar e não pode manipular como lhe apetece. O homem não é apenas uma liberdade que se cria por si própria. O homem não se cria a si mesmo. Ele é espírito e vontade, mas é também natureza, e a sua vontade é justa quando respeita a natureza e a escuta e quando se aceita a si mesmo por aquilo que é e que não se criou por si mesmo. Assim mesmo, e só assim, é que se realiza a verdadeira liberdade humana.
Voltemos aos conceitos fundamentais de natureza e razão, donde partíramos. O grande teórico do positivismo jurídico, Kelsen, em 1965 – com a idade de 84 anos (consola-me o fato de ver que, aos 84 anos, ainda se é capaz de pensar algo de razoável) –, abandonou o dualismo entre ser e dever ser. Antes, ele tinha dito que as normas só podem derivar da vontade. Consequentemente – acrescenta ele – a natureza só poderia conter em si mesma normas, se uma vontade tivesse colocado nela estas normas. Mas isto – diz ele – pressuporia um Deus criador, cuja vontade se inseriu na natureza. «Discutir sobre a verdade desta fé é absolutamente vão» – observa ele a tal propósito (citado segundo Waldstein, op.cit., 19). Mas sê-lo-á verdadeiramente? – apetece-me perguntar. É verdadeiramente desprovido de sentido refletir se a razão objetiva que se manifesta na natureza não pressuponha uma Razão criadora, um Creator Spiritus?
Aqui deveria vir em nossa ajuda o patrimônio cultural da Europa. Foi na base da convicção sobre a existência de um Deus criador que se desenvolveram a ideia dos direitos humanos, a ideia da igualdade de todos os homens perante a lei, o conhecimento da inviolabilidade da dignidade humana em cada pessoa e a consciência da responsabilidade dos homens pelo seu agir. Estes conhecimentos da razão constituem a nossa memória cultural. Ignorá-la ou considerá-la como mero passado seria uma amputação da nossa cultura no seu todo e privá-la-ia da sua integralidade. A cultura da Europa nasceu do encontro entre Jerusalém, Atenas e Roma, do encontro entre a fé no Deus de Israel, a razão filosófica dos Gregos e o pensamento jurídico de Roma. Este tríplice encontro forma a identidade íntima da Europa. Na consciência da responsabilidade do homem diante de Deus e no reconhecimento da dignidade inviolável do homem, de cada homem, este encontro fixou critérios do direito, cuja defesa é nossa tarefa neste momento histórico.
Constitui para mim uma honra e uma alegria falar diante desta Câmara Alta, diante do Parlamento da minha Pátria alemã, que se reúne aqui em representação do povo, eleita democraticamente para trabalhar pelo bem da República Federal da Alemanha. Quero agradecer ao Senhor Presidente do Bundestag o convite que me fez para pronunciar este discurso, e também as amáveis palavras de boas-vindas e de apreço com que me acolheu. Neste momento, dirijo-me a vós, prezados Senhores e Senhoras, certamente também como concidadão que se sente ligado por toda a vida às suas origens e acompanha solidariamente as vicissitudes da Pátria alemã. Mas o convite para pronunciar este discurso foi-me dirigido a mim como Papa, como Bispo de Roma, que carrega a responsabilidade suprema da Igreja Católica. Deste modo, vós reconheceis o papel que compete à Santa Sé como parceira no seio da Comunidade dos Povos e dos Estados. Na base desta minha responsabilidade internacional, quero propor-vos algumas considerações sobre os fundamentos do Estado liberal de direito.
Seja-me permitido começar as minhas reflexões sobre os fundamentos do direito com uma pequena narrativa tirada da Sagrada Escritura. Conta-se, no Primeiro Livro dos Reis, que Deus concedeu ao jovem rei Salomão fazer um pedido por ocasião da sua entronização. Que irá pedir o jovem soberano neste momento tão importante: sucesso, riqueza, uma vida longa, a eliminação dos inimigos? Não pede nada disso; mas sim: «Concede ao teu servo um coração dócil, para saber administrar a justiça ao teu povo e discernir o bem do mal» (1 Re 3, 9). Com esta narração, a Bíblia quer indicar-nos o que deve, em última análise, ser importante para um político. O seu critério último e a motivação para o seu trabalho como político não devem ser o sucesso e menos ainda o lucro material. A política deve ser um compromisso em prol da justiça e, assim, criar as condições de fundo para a paz. Naturalmente um político procurará o sucesso, sem o qual não poderia jamais ter a possibilidade de uma ação política efetiva; mas o sucesso há-de estar subordinado ao critério da justiça, à vontade de atuar o direito e à inteligência do direito. É que o sucesso pode tornar-se também um aliciamento, abrindo assim a estrada à falsificação do direito, à destruição da justiça. «Se se põe de parte o direito, em que se distingue então o Estado de uma grande banda de salteadores?» – sentenciou uma vez Santo Agostinho (De civitate Dei IV, 4, 1). Nós, alemães, sabemos pela nossa experiência que estas palavras não são um fútil espantalho. Experimentamos a separação entre o poder e o direito, o poder colocar-se contra o direito, o seu espezinhar o direito, de tal modo que o Estado se tornara o instrumento para a destruição do direito: tornara-se uma banda de salteadores muito bem organizada, que podia ameaçar o mundo inteiro e impeli-lo até à beira do precipício. Servir o direito e combater o domínio da injustiça é e permanece a tarefa fundamental do político. Num momento histórico em que o homem adquiriu um poder até agora impensável, esta tarefa torna-se particularmente urgente. O homem é capaz de destruir o mundo. Pode manipular-se a si mesmo. Pode, por assim dizer, criar seres humanos e excluir outros seres humanos de serem homens. Como reconhecemos o que é justo? Como podemos distinguir entre o bem e o mal, entre o verdadeiro direito e o direito apenas aparente? O pedido de Salomão permanece a questão decisiva perante a qual se encontram também hoje o homem político e a política.
Grande parte da matéria que se deve regular juridicamente, pode ter por critério suficiente o da maioria. Mas é evidente que, nas questões fundamentais do direito em que está em jogo a dignidade do homem e da humanidade, o princípio maioritário não basta: no processo de formação do direito, cada pessoa que tem responsabilidade deve ela mesma procurar os critérios da própria orientação. No século III, o grande teólogo Orígenes justificou assim a resistência dos cristãos a certos ordenamentos jurídicos em vigor: «Se alguém se encontrasse no povo de Scizia que tem leis irreligiosas e fosse obrigado a viver no meio deles, (…) estes agiriam, sem dúvida, de modo muito razoável se, em nome da lei da verdade que precisamente no povo da Scizia é ilegalidade, formassem juntamente com outros, que tenham a mesma opinião, associações mesmo contra o ordenamento em vigor» [Contra Celsum GCS Orig. 428 (Koetschau); cf. A. Fürst, «Monotheismus und Monarchie. Zum Zusammenhang von Heil und Herrschaft in der Antike», in Theol.Phil. 81 (2006) 321-338; a citação está na página 336; cf. também J. Ratzinger, Die Einheit der Nationem, Eine Vision der Kirchenväter (Salzburg-München 1971) 60].
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Como se reconhece o que é justo? Na história, os ordenamentos jurídicos foram quase sempre religiosamente motivados: com base numa referência à Divindade, decide-se aquilo que é justo entre os homens. Ao contrário doutras grandes religiões, o cristianismo nunca impôs ao Estado e à sociedade um direito revelado, nunca impôs um ordenamento jurídico derivado duma revelação. Mas apelou para a natureza e a razão como verdadeiras fontes do direito; apelou para a harmonia entre razão objetiva e subjetiva, mas uma harmonia que pressupõe serem as duas esferas fundadas na Razão criadora de Deus. Deste modo, os teólogos cristãos associaram-se a um movimento filosófico e jurídico que estava formado já desde o século II (a.C.). De fato, na primeira metade do século II pré-cristão, deu-se um encontro entre o direito natural social, desenvolvido pelos filósofos estóicos, e autorizados mestres do direito romano [cf. W. Waldstein, Ins Herz geschrieben. Das Naturrecht als Fundament einer menschlichen Gesellschaft (Augsburg 2010) 11ss; 31-61]. Neste contacto nasceu a cultura jurídica ocidental, que foi, e é ainda agora, de importância decisiva para a cultura jurídica da humanidade. Desta ligação pré-cristã entre direito e filosofia parte o caminho que leva, através da Idade Média cristã, ao desenvolvimento jurídico do Iluminismo até à Declaração dos Direitos Humanos e depois à nossa Lei Fundamental alemã, pela qual o nosso povo reconheceu, em 1949, «os direitos invioláveis e inalienáveis do homem como fundamento de toda a comunidade humana, da paz e da justiça no mundo».
Foi decisivo para o desenvolvimento do direito e o progresso da humanidade que os teólogos cristãos tivessem tomado posição contra o direito religioso, requerido pela fé nas divindades, e se tivessem colocado da parte da filosofia, reconhecendo como fonte jurídica válida para todos a razão e a natureza na sua correlação.
O conceito positivista de natureza e de razão, a visão positivista do mundo é, no seu conjunto, uma parcela grandiosa do conhecimento humano e da capacidade humana, à qual não devemos de modo algum renunciar. Mas ela mesma no seu conjunto não é uma cultura que corresponda e seja suficiente ao ser humano em toda a sua amplitude. Onde a razão positivista se considera como a única cultura suficiente, relegando todas as outras realidades culturais para o estado de subculturas, aquela diminui o homem, antes, ameaça a sua humanidade. Digo isto pensando precisamente na Europa, onde vastos ambientes procuram reconhecer apenas o positivismo como cultura comum e como fundamento comum para a formação do direito, reduzindo todas as outras convicções e os outros valores da nossa cultura ao estado de uma subcultura. Assim coloca-se a Europa, face às outras culturas do mundo, numa condição de falta de cultura e suscitam-se, ao mesmo tempo, correntes extremistas e radicais. A razão positivista, que se apresenta de modo exclusivista e não é capaz de perceber algo para além do que é funcional, assemelha-se aos edifícios de cimento armado sem janelas, nos quais nos damos o clima e a luz por nós mesmos e já não queremos receber estes dois elementos do amplo mundo de Deus. E no entanto não podemos iludir-nos, pois em tal mundo autoconstruído bebemos em segredo e igualmente nos “recursos” de Deus, que transformamos em produtos nossos. É preciso tornar a abrir as janelas, devemos olhar de novo a vastidão do mundo, o céu e a terra e aprender a usar tudo isto de modo justo.
Mas, como fazê-lo? Como encontramos a entrada justa na vastidão, no conjunto? Como pode a razão reencontrar a sua grandeza sem escorregar no irracional? Como pode a natureza aparecer novamente na sua verdadeira profundidade, nas suas exigências e com as suas indicações? Chamo à memória um processo da história política recente, esperando não ser mal entendido nem suscitar demasiadas polêmicas unilaterais. Diria que o aparecimento do movimento ecológico na política alemã a partir dos Anos Setenta, apesar de não ter talvez aberto janelas, todavia foi, e continua a ser, um grito que anela por ar fresco, um grito que não se pode ignorar nem acantonar, porque se vislumbra nele muita irracionalidade. Pessoas jovens deram-se conta de que, nas nossas relações com a natureza, há algo que não está bem; que a matéria não é apenas uma material para nossa feitura, mas a própria terra traz em si a sua dignidade e devemos seguir as suas indicações. É claro que aqui não faço propaganda por um determinado partido político; nada me seria mais alheio do que isso. Quando na nossa relação com a realidade há qualquer coisa que não funciona, então devemos todos refletir seriamente sobre o conjunto e todos somos reenviados à questão acerca dos fundamentos da nossa própria cultura. Seja-me permitido deter-me um momento mais neste ponto. A importância da ecologia é agora indiscutível. Devemos ouvir a linguagem da natureza e responder-lhe coerentemente. Mas quero insistir num ponto que - a meu ver –, hoje como ontem, é descurado: existe também uma ecologia do homem. Também o homem possui uma natureza, que deve respeitar e não pode manipular como lhe apetece. O homem não é apenas uma liberdade que se cria por si própria. O homem não se cria a si mesmo. Ele é espírito e vontade, mas é também natureza, e a sua vontade é justa quando respeita a natureza e a escuta e quando se aceita a si mesmo por aquilo que é e que não se criou por si mesmo. Assim mesmo, e só assim, é que se realiza a verdadeira liberdade humana.
Voltemos aos conceitos fundamentais de natureza e razão, donde partíramos. O grande teórico do positivismo jurídico, Kelsen, em 1965 – com a idade de 84 anos (consola-me o fato de ver que, aos 84 anos, ainda se é capaz de pensar algo de razoável) –, abandonou o dualismo entre ser e dever ser. Antes, ele tinha dito que as normas só podem derivar da vontade. Consequentemente – acrescenta ele – a natureza só poderia conter em si mesma normas, se uma vontade tivesse colocado nela estas normas. Mas isto – diz ele – pressuporia um Deus criador, cuja vontade se inseriu na natureza. «Discutir sobre a verdade desta fé é absolutamente vão» – observa ele a tal propósito (citado segundo Waldstein, op.cit., 19). Mas sê-lo-á verdadeiramente? – apetece-me perguntar. É verdadeiramente desprovido de sentido refletir se a razão objetiva que se manifesta na natureza não pressuponha uma Razão criadora, um Creator Spiritus?
Aqui deveria vir em nossa ajuda o patrimônio cultural da Europa. Foi na base da convicção sobre a existência de um Deus criador que se desenvolveram a ideia dos direitos humanos, a ideia da igualdade de todos os homens perante a lei, o conhecimento da inviolabilidade da dignidade humana em cada pessoa e a consciência da responsabilidade dos homens pelo seu agir. Estes conhecimentos da razão constituem a nossa memória cultural. Ignorá-la ou considerá-la como mero passado seria uma amputação da nossa cultura no seu todo e privá-la-ia da sua integralidade. A cultura da Europa nasceu do encontro entre Jerusalém, Atenas e Roma, do encontro entre a fé no Deus de Israel, a razão filosófica dos Gregos e o pensamento jurídico de Roma. Este tríplice encontro forma a identidade íntima da Europa. Na consciência da responsabilidade do homem diante de Deus e no reconhecimento da dignidade inviolável do homem, de cada homem, este encontro fixou critérios do direito, cuja defesa é nossa tarefa neste momento histórico.
Ao
jovem rei Salomão, na hora de assumir o poder, foi concedido formular um seu
pedido. Que sucederia se nos fosse concedido a nós, legisladores de hoje, fazer
um pedido? O que é que pediríamos? Penso que também hoje, em última análise,
nada mais poderíamos desejar que um coração dócil, a capacidade de distinguir o
bem do mal e, deste modo, estabelecer um direito verdadeiro, servir a justiça e
a paz. Agradeço-vos pela vossa atenção!
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Postado por Tadeu Araújo Farias no Eu não sabia que
sábado, 5 de novembro de 2011
G20: Igreja preocupada com monopólio da temática econômica
Último dia do G20 em Cannes, na França.
A presidente brasileira, Dilma Rousseff, defendeu nesta quinta-feira a criação de um piso global de renda, proposta apresentada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) como medida de proteção mundial.
A presidente brasileira, Dilma Rousseff, defendeu nesta quinta-feira a criação de um piso global de renda, proposta apresentada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) como medida de proteção mundial.
“Tem efeito inequívoco contra a crise. O Brasil não irá se
opor a uma taxa financeira mundial, se isso for um consenso entre os países a
favor da ampliação dos investimentos sociais”, disse Dilma durante a reunião.
Dilma Rousseff voltou a defender os investimentos sociais
como medida anticrise. "A inclusão de 40 milhões de pessoas na classe
média foi não somente uma imposição moral como também uma questão de
enfrentamento econômico."
Em almoço que marcou o início da reunião do G20, a
presidente também afirmou que o Brasil está disposto a contribuir com o Fundo
Monetário Internacional (FMI) para auxiliar na solução para a crise financeira
que atinge a Europa.
Todavia, o enfoque somente na questão econômica preocupa a
Igreja em geral. Os bispos ingleses alertaram para o risco de que esse tema
monopolize os debates, em detrimento de problemáticas como a luta à pobreza e
as mudanças climáticas.
Num documento
preparado pela analista econômica Christina Weller, a Conferência Episcopal
Inglesa adverte que se os líderes do G20 não incluírem em sua agenda o
desenvolvimento, a crise econômica pode se perpetuar.
''A única preocupação dos governos parece ser estabilizar os
mercados depois do choque financeiro determinado pelas ajudas à Grécia para
salvá-la da falência", lê-se no documento.
Também a Conferência Episcopal da Tanzânia divulgou um
comunicado criticando o livre mercado: "Este sistema cria e mantém grandes
desigualdades na distribuição da renda. A globalização, em algumas regiões,
agravou esses desequilíbrios".
Enquanto em Cannes o tema predominante é a crise econômica,
os Bispos da Tanzânia pedem que se redescubra "uma perspectiva moral na
qual bem comum e solidariedade se tornem questões políticas globais".
Fonte: Rádio Vaticano Local:Cidade do Vaticano
GABINETE DO DEP. ESTADUAL LUIZ PAULO - PSDB RJ
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Postado por Tadeu Araújo Farias no Eu não sabia que
08 DE NOVEMBRO ELEIÇÕES CREA-RJ 2011
Prezados
amigos,
No próximo
dia 08 de novembro, o CREA realizará eleições para a escolha de sua Diretoria.
No âmbito de suas competências e atividades, o CREA constitui um espaço
político fundamental de colaboração para o desenvolvimento da sociedade do
nosso Estado e do País.
Considero
que o CREA deve intensificar sua participação em todos os momentos da vida
estadual e nacional, discutindo e debatendo questões que envolvam engenheiros,
engenharia e políticas públicas em sua área de atuação. Assim, a entidade
contribuirá efetivamente para o progresso e o desenvolvimento.
Essa é a
proposta do jovem colega Miguel Fernandez y Fernandez, que conheço como pessoa
e por sua excelência profissional. Tenho certeza que sob sua direção, o CREA
requalificará as atividades inerentes à corporação e, também, se apresentará
como voz a ser ouvida e respeitada nas discussões e formulações das políticas
públicas do Rio de Janeiro e do Brasil.
No endereço www.miquelfyf.com.br é possível conhecer o candidato e suas
propostas.
Lista de Endereços das Urnas
Nome da Urna Cidade Bairro Rua Número Telefone
INSPETORIA REGIONAL DE ANGRA DOS REIS Angra dos Reis Centro
Rua Professor Lima 160 (24)3365-2135
POSTO DE RELACIONAMENTO ELETRONUCLEAR Angra dos Reis Usina
Nuclear Cunhambebe Rod. Governador Mário Covas 517 (24)3362-1439
INSPETORIA REGIONAL ARARUAMA Araruama Centro Av. Brasil 41
(22)2265-4511
INSPETORIA REGIONAL DE ARMAÇÃO DE BÚZIOS Armação de Búzios Manguinhos Estrada José
Bento Ribeiro Dantas 5400 (22)2623-3032
INSPETORIA REGIONAL BARRA DO PIRAÍ Barra do Piraí Centro Rua
Paulo de Frontin 139 (24)2242-0234
UBN - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA Barra Mansa Centro Rua Vereador Pinho de
Carvalho 267 -
ABEU - FACULADDES INTEGRADA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
ENSINO Belford Roxo Centro Rua Itaíra 301 -
INSPETORIA REGIONAL CABO FRIO Cabo Frio Centro Av. Nilo
Peçanha 73 (22)2645-6524
INSPETORIA REGIONAL CAMPO GRANDE Campo Grande Centro Estrada
do Cabuçu 271 (21)2413-9992
INSPETORIA e Coordenação REGIONAL CAMPOS DOS GOYTACAZES
Campos dos Goytacazes Centro Rua São Salvador Correa 68 (22)2733-1414
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ Campos dos Goytacazes Centro Av.
28 de Março 423 (22)2737-7000
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE - UENF Campos dos
Goytacazes Horto Av. Alberto Lamego 2000 -
INSPETORIA REGIONAL CANTAGALO Cantagalo Centro Rua Getúlio
Vargas 287 (22)2555-5442
INSPETORIA REGIONAL DUQUE DE CAXIAS Duque de Caxias 25 de
Agosto Rua Marechal Deodoro 557 (21)2671-8951
PETROBRÁS - REDUC Duque de Caxias - Rod. Washington Luiz -
(21)2677-2635
TERMORIO Duque de Caxias Vila São Luiz Rua São Vicente - -
UNIVERSIDADE GRANDE RIO - UNIGRANRIO Duque de Caxias 25 de
Agosto Rua Professor José de Souza Hardy 116 -
INSPETORIA REGIONAL DE ITABORAÍ Itaboraí Centro Rua Dr.
Pereira dos Santos 130 (21)2635-2987
POSTO DE ATENDIMENTO DE ITAGUAÍ Itaguaí Centro Rua Curvelo
Cavalcante 189 (21)2688-0917
INSPETORIA REGIONAL ITAOCARA Itaocara Centro Rua Cel. Pita
Castro 230 (22)3861-3288
INSPETORIA REGIONAL ITAPERUNA Itaperuna Centro Rua
Tiradentes 50 (22)3824-3387
INSPETORIA REGIONAL MACAÉ Macaé Centro R. Dr. Bueno 308
(24)2762-9550
ESTALEIRO BRASFELLS Macaé Jacuecanga - - -
PETROBRÁS CABIUNAS Macaé Parque Aeroporto Rod. Amaral
Peixoto - -
PETROBRÁS - IMBETIBA - MACAÉ Macaé Imbetiba Av. Elias
Agostinho 665 (22)2761-2220
PETROBRÁS PARQUE DOS TUBOS Macaé Imboassica Rodovia Amaral
Peixoto - (22)2761-2220
PETROBRÁS - PRAIA CAMPISTA Macaé Praia Campista Av. Rui
Barbosa - (22)2773-1119
INSPETORIA REGIONAL DE MAGÉ Magé Centro Av. Simão Motta 578
(21)2633-2563
INSPETORIA REGIONAL MARICÁ Maricá Centro Pça Conselheiro
Macedo Soares 206 (21)2633-2563
INSPETORIA REGIONAL MIGUEL PEREIRA Miguel Pereira Centro Av.
da Paz 115 (24)2484-8038
INSPETORIA REGIONAL NITERÓI Niterói Icaraí Av. Roberto
Silveira 245 (21)2610-9832
POSTO DE ATENDIMENTO DE PIRATININGA Niterói Piratininga
Estrada Francisco da Cruz Nunes 5428 (21)2619-1578
AGUÁS DE NITERÓI Niterói Centro Rua Marques de Paraná 110
(21)2729-9240
AMPLA Niterói São Domingos Praça Leoni Ramos 1 (21)2613-7021
EMATER-RIO EPRESA ASSISTÊNCIA TÉCNICA EXT RURAL RJ Niterói
Fonseca Alameda Boa Ventura 770 -
EMPRESA MAUÁ JURONG Niterói Ponta Dareia Rua Paulo Frumêncio
28 921)2404-0290
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF Niterói Icaraí Rua
Miguel de Frias 9 (21)2722-3137
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Niterói Centro Rua Marechal
Deodoro 263 (21)3604-6363
INSPETORIA REGIONAL NOVA FRIBURGO Nova Friburgo Centro Praça
Getúlio Vargas 105 (22)2522-4890
ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS E ARQUITETOS DE NOVA FRIBURGO
Nova Friburgo Village Rua Andade Neves 115 -
LIGHT NOVA IGUAÇU Nova Iguaçu - Rua Dr. Luiz Guimarães 310 -
INSPETORIA REGIONAL NOVA IGUAÇU Nova Iguaçu Centro Rua Don
Walmor 383 (21)2669-3166
UNIVERSIDADE IGUAÇU - UNIG Nova Iguaçu Centro Rua Abílio
Augusto Távora 2000 -
INSPETORIA REGIONAL PARATY Paraty Bairro Portão de Ferro Av.
Roberto Silveira 149 -
1 de 3ELEIÇÕES CREA-RJ 2011
Lista de Endereços das Urnas
Nome da Urna Cidade Bairro Rua Número Telefone
INSPETORIA REGIONAL REGIONAL PETRÓPOLIS Petrópolis Centro
Rua Barão do Amazonas 88 (24)2242-2815
POSTO DE RELACIONAMENTO PINHEIRAL Pinheiral Centro Rua Cel.
Antonio Ribeiro 146 (22)3356-6223
INSPETORIA REGIONAL RESENDE Resende Jardim Brasília Rua Vila
Adelaide 201 (24)3354-6233
INSPETORIA REGIONAL DE RIO DAS OSTRAS Rio das Ostras Ancora
Rua das Casuarinas 585 (22)2771-2166
INSPETORIA REGIONAL BARRA DA TIJUCA Rio de Janeiro Barra da
Tijuca Av. das Américas 700 (21)2494-7397
CEDAE-ETE Rio de Janeiro Barra da Tijuca Av. Ayrton Senna
1791 -
TECNENGE TECNOLOGIA DE ENGENHARIA LTDA Rio de Janeiro Barra
da Tijuca Av. Luiz Carlos Prestes 410 -
UNISUAM Rio de Janeiro Bonsucesso Av. Paris 72 -
COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET-RIO Rio de Janeiro
Botafogo Rua Dona Mariana 48 -
FURNAS Rio de Janeiro Botafogo Rua Real Grandeza 219
(21)2528-3112
SONDOTÉCNICA Rio de Janeiro Botafogo Rua Voluntários da
Pátria 45 -
UNIVERSIDADE SANTA ÚRSULA - USU Rio de Janeiro Botafogo Rua
Fernando Ferrari 75 (21)2554-2543
INSPETORIA REGIONAL ILHA DO GOVERNADOR Rio de Janeiro Cacuia
Estrada do Galeão 2500 (21)3393-4398
LIGHT CASCADURA Rio de Janeiro Cascadura Av. Ernani Cardoso
156 -
SEDE DO CREA-RJ Rio de Janeiro Centro Rua Buenos Aires 40 -
CLUBE DE ENGENHARIA Rio de Janeiro Centro Av. Rio Branco 124
(21)2178-9200
SINDICATO DOS ENGENHEIROS DO RIO DE JANEIRO - SENGE-RJ Rio
de Janeiro Centro Av. Rio Branco 277 (21)2532-1398
CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO Rio de Janeiro Centro Rua Santa
Luzia 651 -
ELETROBRÁS Rio de Janeiro Centro Av. Presidente Vargas 409 -
ELETROBRÁS-TERMONUC Rio de Janeiro Centro Rua da Candelária
65 (21)2588-7020
ELETROBRÁS Rio de Janeiro Centro Av. Rio Branco 53 -
EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES - EMBRATEL Rio de
Janeiro Centro Av. Presidente Vargas 1012 -
LIGHT - CENTRO CULTURAL Rio de Janeiro Centro Av. Marechal
Floriano 168 (21)2211-7171
OPPORTRANS CONCESSÃO METROVIÁRIA Rio de Janeiro Centro Av.
Presidente Vargas 2000 (21)2233-5135
PETROBRÁS ALMIRANTE BARROSO Rio de Janeiro Centro Av. Almte.
Barroso 81 -
PETROBRÁS TELEPORTO Rio de Janeiro Centro Av. Presidente
Vargas - -
PETROBRÁS EDISE Rio de Janeiro Centro Av. República do Chile
65 -
PETROBRÁS TRANSPETRO Rio de Janeiro Centro Av. Presidente
Vargas 328 -
LIGHT CIDADE NOVA Rio de Janeiro Cidade Nova Rua Frei Caneca
363 -
RIOTRILHOS Rio de Janeiro Copacabana Av. Nossa Senhora de
Copacabana 493 -
INSTITUTO DOS ARQUITETOS DO BRASIL DEPT. RJ - IAB/RJ Rio de
Janeiro Flamengo Rua do Pinheiro 10 (21)2557-4192
FACULDADE INTEGRADAS BENNETT Rio de Janeiro Flamengo Rua
Marquês de Abrantes 55 -
FACULDADES INTEGRADAS SILVA E SOUZA -FISS Rio de Janeiro Freguesia
Estrada dos Três Rios 385 -
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC Rio
de Janeiro Gávea Rua Marquês de São Vicente 225 (21)3527-1305
SOCIEDADE DOS ENGENHEIROS
E ARQUITETOS DO RIO DE JNAEIRO - SEAERJ Rio de Janeiro Glória Rua do Russel
1 (21)2205-6797
RIO URBE Rio de Janeiro Humaitá Largo dos Leões 15 -
UFRJ - FACULDADE DE ARQUITETURA Rio de Janeiro Ilha do
Fundão Cidade Universitária - -
INFRAERO Rio de Janeiro Ilha do Governador Av. 20 de Janeiro
- -
NUCLEP Rio de Janeiro Itaguaí Rodovia Rio Santos 200 -
LIGHT TAQUARA Rio de Janeiro Jacarepaguá Estrada do Tindiba
110 -
EMBRAPA - JARDIM BOTÂNICO Rio de Janeiro Jardim Botânico Rua
Jardim Botânico 1024 (21)2239-6290
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA
FONSECA - CEFET Rio de Janeiro Maracanã End. Avenida Maracanã 229 (21)2569-3022
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ Rio de
Janeiro Maracanã Rua São Francisco Xavier 524 (21)2587-7100
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA - UVA Rio de Janeiro Maracanã
Rua Ibituruna 108 (21)2569-5562
2 de 3 ELEIÇÕES CREA-RJ 2011
Lista de Endereços das Urnas
Nome da Urna Cidade Bairro Rua Número Telefone
UNIVERSIDADE GAMA FILHO - UGF Rio de Janeiro Piedade Rua
Manuel Vitorino 553 (21)2599-7272
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA - IME Rio de Janeiro Praia
Vermelha End. Praça General Tibúrcio 80 (21)2546-7080
INMETRO Rio de Janeiro Rio Comprido Rua Santa Alexandrina -
-
ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS FERROVIÁRIOS - AENFER Rio de
Janeiro Rio de Janeiro Av. Presidente Vargas 1733 (21)2221-0350
COMPANHIA SIDERÚRGICA DO ATLÂNTICO Rio de Janeiro Santa Cruz
Av. João XXIII - -
ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS DA ESTRADA DE FERRO LEOPOLDINA -
AEEFL Rio de Janeiro Santo Cristo Av. Francisco Bicalho - (21)2273-1647
COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE GAS DO RIO DE JANEIRO-CEG Rio de
Janeiro São Cristovão Av. Pedro II 68 (21)2773-5803
CONCREMAT Rio de Janeiro São Cristovão Rua Euclides da Cunha
106 -
CEDAE Rio de Janeiro Saúde Rua Sacadura Cabral 103
(21)2213-3042
POSTO DE ATENDIMENTO DE MADUREIRA Rio de Janeiro Shopping
Polo Madureira Estrada do Portela 99 -
PETROBRÁS EDHIBE Rio de Janeiro Tijuca Rua Gen. Canabarro
500 (21)3876-3980
LIGHT TRIAGEM Rio de Janeiro Triagem Rua Bérgamo 320 -
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA CIDADE Rio de Janeiro Vaz Lobo Av.
Ministro Edgar Romero 807 -
INSPETORIA REGIONAL DE SANTO ANTONIO DE PÁDUA Santo Antonio
de Pádua Centro Pça Pereira Lima 63 (22)3851-0546
INSPETORIA REGIONAL SÃO GONÇALO São Gonçalo Mutondo Rua
Alfredo Backer 115 (21)2602-7249
AMPLA 2 São Gonçalo Feliciano Sodre - - -
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA São Gonçalo Trindade Av.
Domingos Damasceno Duarte 229 (2103604-6363
POSTO DE ATENDIMENTO DE SÃO JOÃO DE MERITI São João de
Meriti Villar dos Teles Av. Automóvel Clube 2384 -
POSTO DE ATENDIMENTO DE SÃO PEDRO D'ALDEIA São Pedro da Aldeia
Estação Rua Teixeira Brandão 19 (22)2627-9672
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO - UFRRJ
Seropédica - Rodovia BR 465 - (21)2682-1080
INSPETORIA REGIONAL DE TERESÓPOLIS Teresópolis Centro Av.
Lucio Meira 330 (21)2742-7179
INSPETORIA REGIONAL TRES RIOS Três Rios Centro Rua São
Sebastião 124 (24)2253-1092
INSPETORIA REGIONAL VALENÇA Valença Centro Rua Rafael
Januzzi 15 (24)2453-4570
UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Vassouras Centro Praça Martinho
Nóbrega 40 (24)2471-8200
INSPETORIA REGIONAL DE VOLTA REDONDA Volta Redonda Centro
Rua 21 48 (24)3342-4570
ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL DE VOLTA REDONDA - FOA Volta Redonda Três Poços Av. Paulo Erlei Alves Abrantes 1325 -
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Fiquem Todos na Paz de Cristo
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