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tentando fazer com os tóxicos o que fizeram com a bebida alcoólica. Um pouquinho pode; mais, não pode. Vejam, embora chocada, achei a expressão interessante, pois conheço inúmeras pessoas que fazem o “uso recreativo” de cocaína e outros entorpecentes. Um verdadeiro absurdo!
Precisamos nos posicionar frente a isso urgentemente, sob pena de assistirmos nossos filhos e netos fazerem “uso recreativo” de álcool, maconha, cocaína e crack, entre outros brinquedinhos. Será que não percebem que a expressão “uso recreativo” serve apenas para mascarar a periculosidade de uma prática que já é comum? Quantas pessoas morrem diariamente no trânsito em decorrência de motoristas embriagados? Quantos indivíduos são vítimas de crimes promovidos por pessoas sob o efeito de substâncias entorpecentes ou motivados para a compra delas? Onde está o lado recreativo disso? Talvez o profissional que proferiu a palestra pudesse intervir agora na minha descrição e apontar que essas situações já são decorrentes do “uso compulsivo” da substância. Posso até concordar; mas será que a pessoa envolvida consegue perceber quando está passando para o outro lado, ou seja, saindo do uso recreativo para o compulsivo? Conversem com um drogado ou alcoolista e sempre ouvirão as mesmas respostas: “uso vez ou outra”, “só bebo socialmente”, “quando quiser eu paro”. Obviamente isso é irreal. Eles não param porque não conseguem. Estão envolvidos até o pescoço, apenas não veem isso. E nós que vemos, achamos natural servir cerveja em festa de criança e do padroeiro, porque a maioria ainda faz uso recreativo do produto, não é mesmo? Olha gente, o texto é apenas para suscitar a refl exão. Sei que muitos ficarão irados e dirão que é fácil para quem não bebe dizer essas coisas. É verdade; concordo. Por favor, me poupem dos e.mails dizendo que acham que a pessoa deve ter consciência e beber com moderação, como aconselhado pelos comerciais de televisão. Também vi esses comerciais, mas continuo atendendo pessoas completamente envolvidas pelo fascínio das bebidas e drogas, com suas famílias esfaceladas e desesperadas. Pensem; reflitam... O uso do tabaco caiu muito depois que começaram a alertar para os males do cigarro. Que tal fazermos isso com o álcool e as drogas também? Que tal abolirmos as bebidas alcoólicas das quermesses e festas infantis? | ||||
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Postado por Tadeu Araújo Farias no Eu não sabia que
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