![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7nm5WGPAZfraBvaW4jhKGjeG3A9RdT2cWapIpE3koKRvWBBYxGzr9KnLFVItXBDD-KCIJQkMzNYLGk1xH_MfDydHz7AuYaHU7p8wH8sbEKrUxoDnHwmRqkEoR9KTneB9FZWjSXbUGfWAP/s320/Alerta+contra+a+Dengue+02.jpg)
Como o verão é uma época de transmissão de dengue, todos devem estar vigilantes quanto à própria saúde e quanto às ações de combate ao mosquito. No município foram confirmados, até agora, 1.107 casos da doença, dos quais 948 registrados em fevereiro.
Embora os números pareçam apontar para a possibilidade de uma nova epidemia no Rio, o coordenador de Operações contra a Dengue do Município, Marcos Ferreira, disse que o aumento, nestes primeiros meses do ano, já era esperado e que a situação está sob controle.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkz7N-SAfh0lj9lVScLrEjzr9eRXEZsP7LdTFOvL92Lg0L49x6jYhyphenhyphen-MX3ANfvVriJh0CK0BWuwd1v8Rp_JLnKrow0le2l7Ug4d_otMu1wHhwpywE8yCgap0MyKH7e6FYTL7QDy5_QqZJL/s320/17.02.11+Alerta+contra+a+Dengue.jpg)
— Nós já esperávamos um aumento no número de casos de dengue em razão da reintrodução do vírus 1, além de ser verão - estação propícia à maior incidência do vírus. Por enquanto, a situação está sob controle, mas nada que evite o nosso estado de alerta. Ainda há também a possibilidade da introdução da dengue do tipo 4, que não foi detectada no Estado, o que pode dificultar o controle da doença e de uma possível epidemia, explicou.
O superintendente de vigilância ambiental e epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde, Alexandre Chieppe, informou que existem oito mil agentes de combate à dengue no Estado, além de três mil bombeiros que visitam as residências para promover ações educativas.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnbfyaGH6xEHKZwFMFbsLRglt5vAexVQu1L5D7XptuPeEQI1SZKHbkABlVMUGc7xV30ZfLyojMrVPJkSgrPN39sTqq5aLCoUZrV291bMSvaQHE0kKCQtmlr0WXU0A5pdAgU09gWu5OHY36/s320/Alerta+contra+a+Dengue+03.jpg)
— O que salva o paciente de dengue é o diagnóstico precoce, o tratamento adequado e o combate ao foco do mosquito na sua residência, destacou Chieppe.
Como o verão é uma época de transmissão de dengue, todos devem estar vigilantes quanto à própria saúde e quanto às ações de combate ao mosquito. Qualquer pessoa com febre e dor no corpo deve ser avaliada por um serviço de saúde. E os focos de proliferação do Aedes aegypti devem ser eliminados das residências da população.
* Com Agência Brasil
Embora os números pareçam apontar para a possibilidade de uma nova epidemia no Rio, o coordenador de Operações contra a Dengue do Município, Marcos Ferreira, disse que o aumento, nestes primeiros meses do ano, já era esperado e que a situação está sob controle.
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— Nós já esperávamos um aumento no número de casos de dengue em razão da reintrodução do vírus 1, além de ser verão - estação propícia à maior incidência do vírus. Por enquanto, a situação está sob controle, mas nada que evite o nosso estado de alerta. Ainda há também a possibilidade da introdução da dengue do tipo 4, que não foi detectada no Estado, o que pode dificultar o controle da doença e de uma possível epidemia, explicou.
O superintendente de vigilância ambiental e epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde, Alexandre Chieppe, informou que existem oito mil agentes de combate à dengue no Estado, além de três mil bombeiros que visitam as residências para promover ações educativas.
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— O que salva o paciente de dengue é o diagnóstico precoce, o tratamento adequado e o combate ao foco do mosquito na sua residência, destacou Chieppe.
Como o verão é uma época de transmissão de dengue, todos devem estar vigilantes quanto à própria saúde e quanto às ações de combate ao mosquito. Qualquer pessoa com febre e dor no corpo deve ser avaliada por um serviço de saúde. E os focos de proliferação do Aedes aegypti devem ser eliminados das residências da população.
* Com Agência Brasil
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